Ah! Esse meu primo!

Um conto erótico de barrilete
Categoria: Homossexual
Contém 831 palavras
Data: 31/12/2009 03:51:18

O tempo sempre passa, mas deixa marcas, lembranças inesquecíveis. Parece que foi ontem. Eu tinha uns quinze anos naquela época, sem experiência na parte sexual, mas notava que meus hormônios andavam a mil por hora. Como a molecada da época, bastava ver uma daquelas revistas antigas de mulheres nuas para ficar de pau duro, com uma vontade louca de fazer alguma coisa, mas sem chance... Os tempos eram outros, os costumes eram outros e eram raros os casos de meninas dispostas a fazer sexo, só pelo prazer de ver o pau entrar. Para comer uma garota, só casando mesmo. Elas tinham uma vontade louca de dar a xaninha, mas só faziam isso se tivessem a certeza de que o cara iria terminar lá na igreja, nos degraus do altar. A coisa era difícil mesmo... O negócio era tocar punheta e só, admirando aquelas revistinhas do Zéfiro ou as revistas suecas e americanas que chegavam no Brasil escondidas. Mas aí apareceu o meu primo. Ele era bem mais novo do que eu. Moreninho, ajeitadinho e todo cheio de trejeitos afeminados, quando estávamos a sós. Ele se insinuava, provocava, como quem estivesse sempre com uma vontade louca de dar para alguém. E o escolhido tinha sido eu. Eu tinha vários irmãos adultos, mas ele via em mim, inexperiente no sexo, como uma chance de realizar seus desejos, sem problemas. E foi assim que, numa noite quente, no meu quarto, que ele foi chegando, com cara de quem não quer nada, se oferecendo para mostrar umas fotos de homens e mulheres trepando. E outras de homens transando entre si. As posições eram convidativas e ele ia, pouco a pouco, se aproximando, se insinuando, com cara de quem não quer nada... Chegou um momento em que ele foi direto e objetivo:

-- O primo já fez isso, não gostaria de experimentar? E eu, com aquela carinha de bobo, caipira, dizia que não.

-- Primo, vem aqui, veja só isso... Passa a mão aqui na minha bundinha, passa? E eu, receoso, sem saber como, relutava, com medo.

-- Priminho, deixa de ser bobo, vem aqui, olha como é lisinha a minha bundinha! E era mesmo. Apesar de ser novinho, o garoto sabia das coisas e demonstrava ter muito mais experiência do que eu. Eu era um sei lá o quê. Daí em diante, ele abaixou seu shortinho, e começou a e]rebolar, mexendo comigo, se contorcendo todo e soltando uns gemidinhos,que provocavam qualquer um. Eu, que só sabia tocar punhetas, vendo aquilo, comecei a me animar. Ele sabia como provocar. E era moreninho, meio mignon, gostosinho, lisinho... Dali a pouco, ele já estava de bruços, sem short e sem a cueca, se oferecendo todo, se mexendo, proocandoVem primo, experimenta, vai, experimenta! Vem, passa a mão em mim, aproveita... Só estamos nós dois neste quarto! E eu fui pegando coragem, as mãos foram ficando mais espertas.... Pronto, lá estava eu em cima dele. E quem é que disse que eu sabia o que fazer? De pau duro, não conseguia enfiar o dito cujo no rabinho dele, que continuava rebolando e me provocando... Mas ele sabia. E como! Ele foi se ajeitando, pegou no meu pau e foi colocando no seu cuzinho tarado, mexendo, mexendo... Que delícia, que quentinho que era! A cabecinha foi entrando e ele rebolando e empurrando sua bundinha para trás. Apesar da idade, dava para ver o quanto ele sabia da coisa. Ele mexia, mexia, rebolava e o pau ia entrando, entrando... Dali a pouco, estava eu lá dentro dele, inteirinho. E aí, a coisa pegou fogo. Ele metia como gente grande. Quantos metros de pau ele já teria levado, pensava eu. E eram muitos, com certeza. Eu só sei que, pouco a pouco, com tanto rebolado, eu comecei a gozar, e gozava gostoso,sem parar.... Jatos e jatos de porra eram derramados dentro daquele cuzinho delicioso. E ele não parava de mexer, de rebolar a bundinha me amassando com ela, como que querendo que eu entrasse ainda mais. E eu gozava... e ele gemia demais e gostoso. Só sei que, depois daquela trepada deliciosa, ficamos mais amigos. E durante toda a temporada de férias dele e minha inventávamos mil pretextos para estar juntos, metendo de todo jeito. Se eu estava sentado, ele vinha e sentava no meu colo, já pelado,e,sem qualquer tipo de esforço, enfiava meu pau na bundinha dele. De vez em quando, ele vinha todo provocativo e tirava meu pau para fora das calças e chupava... Lambia como ninguém, levando-me a gozar gostoso na sua boquinha tarada. Ele sempre tinha um motivo e uma ideia nova para trepar. E eu, que nada sabia sobre sexo, aprendi a gostar de comer uma bundinha gostosa. Foi uma linda experiência, da qual tenho boas recordações. Pena que, passados tantos anos, ele voltou para sua terra, cresceu, casou e nunca mais soube dele. Deve ter casado, mas nos intervalos, deve continuar promovendo a alegria de seus amigos até hoje. Danadinho esse meu primo, né?

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Comentários

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Li teu comentário num de meus relatos (eu e papai) mais este ela mesma que relatou e me mandou e-mail com autorização para publicar. Li também que pedes para ver novos relatos é só me pedir por email: roberto_monteiro@yahoo.com.brUm forte abraço,

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mais uma vez... foi pouco erótica a narração, mas a situação foi bastante erótica, emuito bem narrada... e te asseguro... dar o cu é muito bom! teu primo sabia o que é bom...

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Obrigado pelo seu comentário, safadinho! E que relato mais sacana! Nota mil. Bitokinhas

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É insinuante e provocativo. Excitante, sim. Gostei!

A propósito, adorei seu comentário no meu conto. Obrigadssímaa. Se gostas tanto de comer um rabinho quanto eu de dar.. pq não me add?

ksada_submissa@hotmail.com

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Estimados amigos,

Agradeço os comentários feitos aqui. Acho também que o conto teve pouco conteúdo erótico. Mas foi o meu primeiro. E tratou de coisas que aconteceram num passado muito distante, época em que tudo isso era muito proibido e muito escondido. E todas as iniciativas foram dele. Gostava de dar o rabinho com vontade, e era danadinho o menino... Eu não sabia de nada, estava só aprendendo. Nos próximos, prometo melhorar

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gostei me add aí e me diz onde moras quero dar meu cú!!!

lucaslindo2029@hotmail.com

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