Diaacordo cedo, tomo banho, café e saio de casa. Pago as contas para começar o ano novo sem dívidas. Volto para casa, leio o jornal, faço alguns telefonemas e esquematizo a virada de ano com os amigos. Tenho vontade de ir à praia, pegar um leve bronzeado, mas penso na falta de estacionamento que lá estaria e desisto da idéia. É quando vou ao banheiro passar um fax que me vejo no espelho e digo para mim mesmo: Que homem gato! Mas pode ficar mais gato ainda! Ligo para Shirley, esteticista de um salão badalado daqui de Grumari, e marco uma limpeza de pele. Chegando ao salão, aguardo ser anunciado e enquanto isso leio as últimas revistas Quem e Caras. Chega a hora e adentro na cabine onde Shirley se encontrava. Nos cumprimentamos e ela me pediu para ficar apenas de bermuda que começaria limpando minhas costas. Mãos ótimas, macias, delicadas. Ela tirou tanto cravo e eu não senti uma mínima dor. Profissional excelente! Conversa vai, conversa vem, falamos do ano que estava acabando e planos para 2010. As costas ficaram limpas e ela me pediu para virar que iria limpar agora o rosto e o peito. Modéstia a parte, meu rosto já é limpíssimo e ela basicamente fez apenas uma higienização para controle da oleosidade. Logo desceu para o peito e começou a sessão fura-fura. Confesso que ainda me atraio por mulheres e passo muito bem por hetero, segundo elas mesmas, sou um tipão! Nesta hora, comecei a olhar para Shirley de um jeito diferente, um jeito de homem que deseja uma buceta. Ela continuou fazendo seu serviço comentando que minha pele era muito bem cuidada e que não dava muito trabalho para ela limpar. Meu pau, no entanto, estava dando sinais de que iria me fazer passar vergonha. Foi quando Shirley estava terminando a limpeza e foi tirar o último cravinho já próximo ao umbigo que não consegui controlar meu pênis e ela notou que havia algo diferente por baixo de minha bermuda. Fiquei meio constrangido e não sabia onde enfiar a cara. Por incrível que pareça, ela foi de uma profissionalidade imensa que nada comentou, apenas pediu licença e disse que voltava em seguida com a loção adstringente para finalizar a sessão. Tive vontade de bater uma rápida punheta para passar o tesão, mas fiquei receoso de ela notar o cheiro de esperma quando voltasse. Enfim, não fiz o que queria e o caralho continuou duro. Shirley voltou e começou a passar a loção adstringente, com o semblante ainda sério. Meu pau duro como pedra começou a pinicar o braço de Shirley. Fiquei de olhos fechados e em silêncio. Foi quando noto ela abaixar minhas calças. Pessoal, eu fiquei inerte mais do que eu já estava. Fiquei pensando comigo, vou deixar acontecer. E aconteceu...ela iniciou uma vagarosa punheta em mim e sussurrou no meu ouvido que iria me dar um complemento, mas que eu teria que guardar segredo. Apenas confirmei afirmativamente com a cabeça. Ela então começa a me abocanhar, meu pau estava completamente dentro de sua boca. Era uma sensação para lá de especial, para lá de excitante. Nunca havia acontecido comigo uma cena dessas, por mais simples que possa parecer o tipo de sexo (punheta, boquete), comigo só havia acontecido em motel ou em casa, desta forma, para mim aquela cena tinha um Q a mais, um Q de especial. Além do mais, 90% das vezes atuo como homossexual, ou seja, estava fugindo a rotina. Shirley não só chupava, mas também sugava meus ovos, estava delirando de tanto tesão. Foi quando senti que iria gozar, mas não deu tempo de avisar, derramei uma quantidade abundante de porra na boca de Shirley que, com toda a classe, não deixou uma só gota cair para fora, engoliu todinho, me deu um sorriso e me disse que o trabalho estava concluído. Passei na recepção, paguei a limpeza de pele e dentro de um envelope adicionei um dinheiro extra que pedi que entregassem para Shirley como presente de fim de ano de um cliente especial.
Fui fazer limpeza de pele e ganhei um complemento
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