Fim de semana da chácara

Um conto erótico de 0beto
Categoria: Heterossexual
Contém 1514 palavras
Data: 31/01/2010 10:39:40

No início de dezembro de 2009, Kadu meu melhor amigo pediu para que eu fosse passar o fim de semana em sua chácara. Fomos praticamente criados juntos. Dora sua mulher é um tremendo avião. Eles têm dois filhos, Marcelo de 20 anos e Nina de 18. Kadu está com 38 anos e Dora com 36. minha mulher Laura nao pode ir junto porque sua mãe viria passar o fim de semana no nosso apartamento. Caso ela fosse embora cedo no domingo ela iria ao meu encontro na chácara. Colquei alguma sungas, toalha de banho, camisetas e chinelos na mochila, peguei o carro e me mandei para a chácara. Cheguei lá pelas 7,00 horas da manhã. Estacionei meu carro na varanda da casa e notei pelo silêncio que reinava que o Kadu e a Dora ainda estavam dormindo. Apanhei a mochila e desci para a piscina. Troquei-me no banheiro, colocando uma sunga e apanhei uma toalha de banho, calcei um chinelo e me deitei ao lado da piscina em uma espreguiçadeira.

O sol ainda não estava muito quente. Adormeci. Acordei sobressaltado com o barulho de alguém pulando dentro da piscina. Era a Dora, mulher do Kadu me chamando para nadar. Não fiz luxo e pulei dentro d'água. Ficamos brincando e nadando por algum tempo depois saímos da piscina e nos deitamos nas espreguiçadeiras. Dora estava com um biquini

fio dental que deixava seu corpo quase todo descoberto. Ela é uma loira de 1,70 de altura, +/- uns 55 quilos. A peletostada pelo sol, duas tetas de enlouquecer qualquer cristão, nádegas completamente arrebitada e convidativa para a gente cair de língua. Os cabelos caídos nas costas e aquele par de olhos muito azuis me enlouqueciam. Senti que estava de pau duro e procurei cobri-lo com a toalha de banho.Tentei desviar o pensamento, afinal Kadu era meu melhor amigo. Dora fez de conta que não percebeu a protuberância na minha sunga e continuou conversando comigo. Disse estar preocupada com o Kadu e que ele andava meio frouxo ultimamente. Já mais de 15 dias que ele não a procurava. Perguntou se eu estava sabendo de alguma coisa. Respondí que não sabia de nada e que o Kadu não era muito dado a comentar sua vida sexual. Também achava o Kadu um tanto diferente ultimamente e eu estava curioso para saber porque ele insistir tanto para que viesse ficar com eles neste fim de semana. Dora também disse que estranhou a atitude do Kadu, pois ele pediu aos filhos que ficassem na cidade. Ele e Dora haviam chegado na véspera e ele estava inquieto aguardando a minha chegada. Eu perguntei se eles haviam se desentendido, mas a Dora disse que estavatudo bem entre eles. Com aquele papo meu pau amoleceu e eu fiquei mais sossegado.Me levantei e disse a Dora que iria chamar o Kadu. Quem sabe nós dois sozinhos ele me contasse o que estava se passando. Quando cheguei na casa o Kadu estava tomando banho com a porta do banheiro aberta. Eu estava acostumado de ver o Kadu sem roupa durante nossos banhos na academia, mas nunca tinha visto ele de pau duro. Kadu deve ter 1,80 de altura, corpo sarado e um físico de fazer inveja a qualquer um. Porra o pau dele duro era pequeno, devia medir no máximo 16 centímetros. Entrei no banheiro e perguntei

o que estava acontecendo com ele. Contei o que a Dora havia me dito e achava estranho encontrar ele assim de pau duro. Ele então me contou que estava tendo umas fantasias com a Dora e achava que eu podia ajudar. Achei estranho aquele papo e perguntei no que eu poderia ajudar. Para a minha surpresa ele me pediu para eu trepar com a Dora e que ele gostaria de ficar assistindo. Eu podia esperar tudo menos aquilo. Éramos amigos e eu nunca deixei ele perceber que eu era tarado na sua mulher. Então argumentei que aquilo era impossível de ser feito, o que a Dora iria dizer quando soubesse daquela loucura. Kadu então me tranqüilizou dizendo que inumeras vezes a Dora comentou com ele que eu devia ter um mastro maior que o dele e gostaria de sentir ele dentro dela. Fiquei pasmo com a notícia e sem saber o que responder. Ele dsse que deu graças a Deus quando minha mulher não chegou na chácara junto comigo. Que fazia mais de quinze dias que não trepava com a Dora esperando por este dia. Ia ser uma surpresa para a Dora. Ele queria assistir eu fodendo sua mulher sentado numa espreguiçadeira bem na nossa frente. Jamais pensei que Kadu fizesse esse pedido, mas só de pensar em comer aquele mulheraço eu fiquei de novo de pau duro. Kadu notou porque eu estava só de sunga. Perguntou se eu topava. Eu respondi se era aquilo que ele queria, por mim estava tudo bem. Ele pegou a toalha de banho se enxugou e me puxou para junto da pisicna onde estava a Dora. Ela estava deitada em uma espreguiçadeira com os olhos fechados e não notou nossa presença. Kadu atrás de mim, puxou minha sunga até meus pés, deixando meu caralho duro a mostra. Pediu a Dora que abrisse os olhos que ela ia ter uma surpresa. Não deu outra. Dora abriu os olhos e ficou espantada em ver meu caralho bem perto do seu rosto. Ela não se fez de rogada, abocanhou meu cacete e com as duas mãos me masturbava. Kadu foi sentar-se na espreguiçadeira em frente, tirou sua sungae começou a se masturbar. Dora levantou-se tirou o biquini e voltou a mamar meu caralho. Há muito tempo que eu não era mamado daquela maneira. Dora dava uma lambida e dizia ao Kadu que aquilo sim que era caralho, não aquela minhoca dele. Com uma das mãos segurava meu cacete e chupava, com a outra alisava minha bunda. Ficamos naquela brincadeira por uns 10 minutos então Dora largou meu caralho e esticou uma toalha de banho sobre a grama e deitou-se de bruços empinando bem a bunda e pediu que eu a fodesse por trás. Meu cacete parecia de aço de tão duro. Dora então pedia insistentemente para que eu enterrasse tudo dentro da sua xana. Colquei só a cabeça na entrada da sua boceta e lentamente fui penetrando. Dora urrava de tesão e insistia para eu pussesse tudo dentro dela. A boceta dela era um pouco larga devido as duas gravidez. Enterrei tudo até a Dora gozar abundantemente. Pedia para que eu não goazasse porque queria que eu comesse seu cu. Empinou bem a bunda e gritou para o Kadu que seria meu caralho o primeiro a desvirginar seu cu. Dizia para o marido ver bem o tamanho da minha tora. Como tenho 20x13 de pica cuspi na cabeça e com cuidado coloquei no anelzinho rosado dela e muito devagar fui empurrando para frente. Dora gemia de dor e pedia para que fosse devagar. Apesar de todo meu esforço não conseguia penetrá-la. então molhei meu dedo com saliva e primeiro introduzi um depois dois e em seguida três dedos no buraquinho dela para alargar um pouco. Fiquei com os dedos naquele vai e vem dentro do cu da Dora e ela gozou mais uma vez. Eu já não aguentava mais de tanto tesão, coloquei meu caralho novamente na porta do seu cuzinho e em uma só estocada enterrei tudo dentro. Dora gritava de dor, mas pedia para que eu não deixasse nada de fora, que enterrase tudo sem dó ou piedade que elaqueria gozar novamente. Kadu veio e deitou-se embaixo da Dora e começou a lamber sua xoxota e de vez em quando também minhas bolas. Fiquei cabreiro com aquilo mas deixei rolar. Ele se masturbava violentamente. Não resistindo mais inundei o cu da Dora com minha porra. Kadu também gozou derramendo porra sobre sua propria barriga. Quando tirei o cacete de dentro da Dora ela jogou-se para o lado quase desfalecida. Demos um tempo, depois subimos para a casa e fomos tomar banho juntos. Embaixo do chuveiro cada um ensaboou o outro principalmente nosso caralhos e a xana da Dora. Enquanto ela esfregava o sabonete na minha bunda o Kadu passou a ensaboar meu caralho lentamente dizendo que sempre teve inveja do tamanho dele. Na mesma hora fiquei de caralho duro e pedi para a Dora ficar de quatro e enterrei meu cacete na sua xana. Eu fodia a Dora enquanto a água do chuveiro escorria sobre nossas cabeças. Kadu então ajoelhou-se e começou a lamber meu cu. Tentei sair mas ele me segurou firmemente pelas coxas. Logo em seguida gozei. Me afastei do Kadu dizendo que não gostava de brincadeira com outro macho. Ele desculpou-se e disse que há muito tempo queria fazer aquilo e saiu do banheiro sem se enxugar. Dora chupou meu caralho que tinha um pouco de porra escorrendo deixando ele competamente limpo. Pensei que a noite deveríamos continuar com aquele suruba, desde que o Kadu não voltase a se engraçar para o meu lado. Porra não dá pra encarar outro macho lambendo a gente.

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Comentários

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Um individuo que julga meus contos ruins, e quando vamos ler um conto dele, que porcaria! nivel de veracidade zero

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faço das palavras do Galebri as minhas ....deixa de ser preconceituoso isso n vai te deixar mais homem ou menos homem e vc vai adorar ver sua mulher dando ...a se vai.....

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Hum... Acho que seu amigo está doido p/ levar pica no cu, come ele! Já que a mulher dele tem a buceta larga, se quiser posso te dar a minha.

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