Foi muito estranho.
Tinhamos uns 18 anos, mais ou menos.
Bom, eu com um grupo de amigos, tínhamos bebido um bocado.
Um deles, M. , um negro ( toda turma de adolescente tem um de cada tipo), conhecido por ser viadinho, embora posasse de machão, pediu , ao final da noite para dormir lá em casa, por querer comer uma nova empregada dos meus pais que era uma mulata fabulosa. Para mim não tinha problema, já que meus pais estavam viajando.
Avisei : Te vira porque eu vou dormir, e ele disse eu vou esperar ela dormir, depois eu tento.
Tudo bem.
Dormi. Mas acordei com alguém na minha cama. Era M. passando a perna sobre a minha.
Acordei assustado e perguntei : Que coisa é essa ? Tonto, claro.
Ele disse : A gente pode ter um lance.
Eu respondi, sabendo da fama de viado dele : Quer dar ?
Ele disse : Quero comer.
Falei que então não tinha chance, pois meu lance seria comer também.
Ele, safado e aproveitando do meu lance bebum, disse ; Vamos fazer "meia", que nem garotinhos.
Eu, louco, topei, mas fiz uma exigência : Vai ser à seco" ( eu era virgem e achava que ele iria levar vantagem , por já ter o cú arrombado).
Sorteamos quem iria comer primeiro e ele ganhou. Eu usava só cueca "sleep" prá dormir, e tirei, colocando ela debaixo do meu pau prá não melar a cama, e ficando de bunda prá cima.
Sou muito branco, bunda lisinha e pequena , tinha um cú castanho bem clarinho, tenho pau grande e grosso.
Mas sabia que ele, negro, tinha um pau enorme, com uma cabeça maior ainda. Mas tava bebum, topando qualquer coisa.
Ele pediu para eu colocar um travesseiro em baixo da barriga, eu já manjava esse lance, para empinar a bunda.
Coloquei e fiquei esperando.
Ele deitou em cima de mim e ficou cutucando meu rego, tentando achar meu cú. Quando achou foi forçando, mas nada.
Eu sentia o pau dele lá mas não entrava.
Ele disse : Vou ter que cuspir. Eu respondi : Cospe.
Senti ele melar meu rabo e encostar a cabeça. Pensei : agora vai.
Foi. E foi fácil (não doeu, acho que tava meio anestesiado). Só percebi um "brurp", e o treco entrou.
Aí M. disse : A cabeça entrou, agora vai o resto.
Eu pedi: Manda devagar, cara, teu pau é mais grosso embaixo, no talo.
Sei que ele enfiou os braços por baixo dos meus, me segurou e cravou. Direto.
Já tava estranha aquela sensação de estar com o cú meio aberto.
Mas aí doeu. Muito. Ele enterrou de uma vez até eu sentir os pentelhos dele na minha bunda.
Tudo estourou. Meu cú, minhas pregas, meus esfíncteres, tudo doía muito.
Tinha um troço estranho e enorme dentro de mim.
Eu pedi para ele tirar e ele disse que só se eu apertasse o pau dele com meu cú. Topei, claro, e ele tirou devagarinho.
Parecia que eu estava cagando. Mas foi um alívio.
Mas só de um segundo, porque ele enterrou direto de novo.
Eu gritei, tava me sentindo arrebentar, e ele começou a bombar, muito fundo.
Eu sentia que tudo lá dentro, meus intestinos estavam sendo todos remexidos.
Dóia muito, uma sensação toda esquisita, e eu, que antes estava com o pau duríssimo, fiquei brocha.
Eu pedia : Pára !, Mas ao mesmo tempo sentia que tinha um lance diferente. Que meu reto preenchido podia ser legal, que eu estava cheio de dor, mas rolando um prazer também.
Ele não parava de socar, batia lá no fundo e empurrava tudo. Deu uma vontade de cagar enorme, e eu avisei.
M. falou : Você sempre me chamou de viado, agora eu vou te fazer de viadinho, destruir teu cú.
Tirou devagar o pau, e começou a meter só o cabeção. Metia, tirava todo, metia e tirava todo de novo. Só a cabeça.
Meu cú voltou a arder como fogo, eu sacava que ele estava me abrindo completamente, que eu estava sendo arrombado prá sempre. Eu não aguentava mais.
Pedi : M., chega, pelo amor de Deus !
Ele disse : Eu não gozei ainda....
Eu falei : Então goza rápido, vai... e trancei as pernas nas dele e empinei a bunda ainda mais.
Ele percebeu o que eu queria e deu uma cravada tão profunda que eu dei um berro.
Foi foda. Mas foi quando eu gozei. De pau mole, com um enterrado no rabo. Gozei demais.
E senti quando logo em seguida ele esporrou dentro de mim, muito,deu para perceber os jatos, quentes, lá no fundo.
Ele continuou dentro até o pau dele ficar mole, quando tirou, rapidinho.
Tinha sido muito estranho, mas ficou mais estranho ainda. Uma sensação de vazio enorme.
Meu cú ardendo, todo aberto (ele olhou e me contou), uma sensação super esquisita.
Fui ao banheiro, tive uma diarréai e saiu muita porra também.
M. disse então : Tua vez.
Quis que ele ficasse na posição de frango assado (queria ver a cara dele quando levasse trolha)
Ele levantou as pernas e eu fiquei olhando aquele cú preto.
Ainda enfiei dois dedos, mas meu pau não subiu, nem o dele.
Desisti e disse : Vamos dormir.
No dia seguinte, já depois do meio-dia, eu acordei ele e disse : agora chupa meu pau.
Ele chupu, muito, até eu ficar louco.
Só que aí eu disse : Agora eu vou ficar de quatro e você vai enterrar esa pica de novo no meu rabo.
Eu tava vazio, sentindo falta.
Eu balançava a bunda , querendo tudo lá dentro, em todos os lugares.
Meu pau e meu saco, pequenininhos, balançavam também.
Ele me fudeu de novo, meu cú nem tinha se recuperado.
Gozei duas vezes, de pau mole.
Mas olha, ardeu muito durante dias. E durante dias passando o papel, saía sanguinho.
Ele destruiu meu rabinho virgem.
Fez pior : Contou prá muita gente.
Cú de bêbado, neste dia só teve um dono.