Por já ter escrito outros contos, dispenso apresentações.
Era uma tarde de quinta feira, e uma amiga, a Aninha acabou me ligando, para me convidar para ir com ela ao sítio dos pais, para passar o final de semana. Aceitei na hora, já que minhas "saídas" com Aninha sempre terminavam com muito sexo e surra de pica. Aninha era muuito gostosa, uma das mulheres mais bonitas que eu já tinha visto: bunda grande e redondinha, seios médios, mas definitavamente perfeitos e um cabelo longo e escuro, que combinava perfeitamente á sua pele morena. Já havia tentado a comer várias vezes, mas essa sempre fingia não entender minha insinuações e dar um jeitinho para fugir do assunto.
Arrumamos as malas e caímos na estrada, chegando no sítio dos pais da minha amiga cerca de umas quatro horas depois. Tomamos um banho (infelizmente, separadas) e acabamos caindo na cama, mortas de cansadas. Como Aninha ainda não tinha tido tempo de arrumar o "meu" quarto, acabamos dormindo no quarto dela, de conchinha. Fiz questão de acariciar suas costas macias e passar a unha delicadamente em sua nuca, a fazendo tremer. Ela ria, fingindo não entender nada e logo adormeceu ali, ao meu lado.
Passei a mão em seus seios, após reparar que ela dormia como um anjo. Logo eu perdia mais o medo, já apalpando com um pouco de força seus seios rosadinhos e passando a mão delicadamente sobre sua coxa morena e macia, que me fazia me contorcer de tesão. Como eu queria comer aquela vadiazinha... Eu já havia a visto dar para o namorado, Túlio. Ele era um cara meio baixinho, e ela consegueria coisa muito melhor, mais eu a vira levando porra naquela bucetinha branquinha... E fiquei pingando de tesão.
Aninha se virou e temi que ela tivesse acordado. Parei por uns cinco minutos, para depois voltar a acariciar seus seios durinhos. De repente, ela acorda e percebe minha mão sobre sua blusa.
-O que você tá fazendo, Soph? - Ela parecia estar bem acordada.
-Aninha, eu tenho que te dizer a verdade. Eu to morrendo de tesão por você desde que a gente chegou aqui. - Ela se espantou e deu um pulo.
-Você tá louca? Eu não sou lésbica, não. - Dei um sorriso, safado.
-Nem eu, tá achando o que? Sabe muito bem que eu adoro levar uma rola bem grande na bucetinha e você mesmo já presenciou uma cena dessas. Mais eu também faço sexo com mulheres, e você é definitivamente um tesão. - Acariciei seu rosto mas ela se afastou.
-Não, Soph, isso não é certo... - Eu chegava cada vez mais perto dela.
-Eu juro que você vai gostar, Aninha.
Comecei a acariciar seu rostinho macio e ela fechava os olhos, e dava pequena gemidinhas. Beijei carinhosamente sua boca e ela não correspondeu de inicio, mas acabou cedendo. Começei á tirar sua camisolinha e ela começou a tirar a blusa do meu pijama. Enfim pude ter uma visão perfeita daqueles peitos que eu adorara apertar enquanto ela dormia. Caí de boca naqueles mamilos rosadinhos e ela gemia, cada vez mais alto.
Como a casa estava completamente vazia, eu não precisava me preocupar. Beijei os peitos deliciosos da minha amiga gostosa e ela gemia cada vez mais alto, em quanto eu puxava seu corpo para junto ao meu, a segurando pela cintura e dando uma noção de que agora eu a comandava. Aninha fechava os olhos e tinha a respiração ofegante, enquanto eu apertava aqueles seios deliciosos e os chupava com toda a vontade possível. Aninha começou a passar aquela mão pequena em sua bucetinha e se masturbar gostoso na minha frente, e eu pela primeira vez tinha vontade de ter um pau para enrabá-la todinha, daquela buceta linda e rosadinha até seu cuzinho.
Aninha começou a quase gritar, pedindo que eu á comesse, dizendo coisas do tipo "você não disse que queria isso á tanto tempo? então me come logo, sua puta vagabunda". Aninha sabia que eu adorava ser xingada de tudo que é palavrão, então começei a beijar intensamente seu pescoço macio e delicioso, que eu tanto sonhara conhecer de perto. Enfim desci até sua buceta e a deitei na cama, de uma forma bem grosseira e lhe dei um tapa no rosto e dizendo "quem é a putinha aqui?". Ela gemia muito alto e eu lhe dei outro tapa, ainda mais forte. "Eu mandei responder, sua cadela! Sua puta"! Ela gemeu "Me come, eu quero ser sua puta"
Começei á chupar aquela bucetinha deliciosa da melhor forma que pude. Aninha se contorcia e rebolava na minha lingua, com tanto tesão que eu mal á reconhecia. A bunda redondinha de Ana estava balançando de um lado para o outro, como se me chamasse. Apertei sua bunda com toda força, enquanto minha boca ainda se mantinha em sua buceta. Aninha apertava seus próprios peitos e gemia meu nome, o que me fazia ficar com ainda mais tesão. Enfiei um dedo em sua buceta e ela gemeu ainda mais alto, rebolando sobre meu dedo. Enfiei mais um dedo e ela gritava meu nome.
Aninha me puxou até ela e voltou a beijar minh boca, de um jeito bem ardente, um beijo de lingua que eu nunca vou me esquecer. De repente ela tomou conta da situação e começou á beijar meu pescoço, me matando de tesão. Minha bucetinha estava mais molhada do que nunca, então implorei que ela me comesse. Aninha enfiou um dedo em minha buceta rosadinha, enquanto chupava meu peito e os apertava, dizendo que nada era tão bom como comer a melhor amiga. Aninha me virou de costas, me deixando de quatro e começou a enfiar seu dedo indicador em meu cuzinho, me matando de tesão. Começei á rebolar sobre seu dedo e ela me chamava de puta, vadia e outras coisas do gênero.
Continuamos naquela transa durante um bom tempo, e depois tomamos um banho, juntinhas. Aninha dizia que o que nós haviamos feito não tinha cido certo, já que eu ainda estava namorando o Thiago e os dois eram amigos e... que era não era lésbica. Calei sua boca com um beijo de língua e depois de mais algumas horas juntas, ela acabou dizendo que já não se importava mais com o meu namorado.
Continuo vendo Aninha até hoje, mas raramente, já que continuo á namorar Thiago e ela também tendo namorado. Tentamos esquecer aquelas noites no sítio, mas sempre que nos vemos minha bucetinha fica toda meladinha, quando lembro de seu corpo junto ao meu, tendo uma das melhores fodas da minha vida. Acabamos concordando de continuar com nossos "encontros", desde que nossos namorados não desconfiassem.
