Volto para dar continuidade ao texto passado. Para melhor entender a seqüência leia: O prazer da humilhação – parte 1 e parte 2, onde conto a experiência vivida por mim (roberto) e minha domme (Rafaela)... vamos à terceira e última parte da história.
Naquele momento um novo casal chegou. Estávamos em seis agora em uma mesma garagem, que passou a ficar apertada, pois ainda existia o carro estacionado. Eu estava do lado direito, ajoelhado e preso a grade. Vi um beijo triplo das mulheres. Foi quando Ricardo passou a alisar a bunda de Rafaela. Tentei protestar, mas a bola da mordaça não deixava. Ela sorriu e, imediatamente, falou em tom mais brando e carinhoso. “Bonito, ele quer comer o meu cuzinho...”, disse. Desesperado eu me batia. Balançava a cabeça negativamente. As algemas apertavam e ela virou-se de quatro para ele que ficou forçando no seu cu. Entrei em desespero.
Foi quando ela levantou-se, ficou de frente para ele e, depois de um belo beijo na boca, disse: “Quer comer o meu cuzinho?”, questionou. “Só dou ele para você se, primeiro, comer aquele corno ali. Se meu corninho agüentar eu também agüento”, enfatizou. Ricardo abriu os olhos. Eu também. Fiquei puto. Esse não era o combinado. Ela trouxe Ricardo para meu lado. Neste momento, o casal que chegou se divertia com Raquel. Ela me levantou, me colocou de costas para ele e me fez empinar o bumbum. Olhava desesperado para minha rainha. Implorando para não fazer aquilo.
Ela se divertia. “Se quiser meu cu vai ter que comer o dele primeiro. E olha como é gostoso”, passou a mão dele na minha bunda. “A bunda dele é melhor do que muitas mulheres” revelou Ricardo. Meu coração veio à boca. Percebi que não haveria maneira de fugir. Ele vestiu a camisinha, passou KY e começou a cutucar meu cuzinho. Rafaela veio na minha frente e passou a morder meus mamilos e disse. “Vai bonito, dá pra ele... to louca pra ver você fuder um pau de verdade”.
Aí comecei a sentir aquilo tudo me rasgar. A dor era incrível. Afinal eram por volta de 21 cm de pica. Ele foi metendo e a lágrima descendo dos meus olhos. Tava doendo muito. Senti-me, literalmente, arrombado. Depois de algumas tentativas senti as bolas dele tocarem em baixo do meu bumbum. Não acreditei que estava recebendo tudo aquilo dentro de mim. Rafaela estava louca se masturbando, enquanto olhava pra mim. Ricardo mais ainda.
Ele passou a meter ritmado, sem muita força. Às vezes parava para eu me acostumar. E, inexplicavelmente, eu rebolava. Ela passou a me xingar ao mesmo tempo em que elogiava. “Puta merda. Esse veadinho tem um cu delicioso. É apertado e ele fica mordendo meu pau esse safado”, disse Ricardo antes de completar: “Olha, seu namorado dando o cu gostoso. Ele é uma puta. A partir de agora vai ser a minha puta. Eu que vou mandar em você veadinho”, enfatizou. Eu gemia muito com aquela rola enfiada inteira no meu cu.
Foi quando olhei para o lado e vi que Rafaela estava junto comigo. Bem pertinho e na mesma posição. Atrás dela Álvaro - o homem do outro casal que tinha chegado - começava a colocar no seu cuzinho. Ele tinha um pau bem menor que Ricardo, mas era grosso, bastante grosso. Rafa gemia, mas estava possuída pelo tesão. A gente se beijou. E Álvaro disse: “Ta beijando a sua namorada seu corno safado. Você é um corno veado. Bem que me disseram que todo corno no fundo, no fundo, gosta de dar o cu. Arromba o cu deste veado safado Ricardo”, mandou.
Ricardo tirou o pau da minha bunda e me colocou sentado no capô do carro. Levantou minhas pernas, deixou meu cuzinho arreganhado e sua esposa veio lamber. Rafa continuava dando o rabo para Álvaro. Com meu cu todo lambuzado de saliva, Ricardo voltou a me comer, de pernas abertas feito uma vadia qualquer. Não demorou muito e senti seu pau crescer na minha bunda. Inchou e ele derramou um monte de porra na camisinha. Depois de gozar, ele se debruçou sobre mim e, exausto, me beijou a boca. Fiquei atordoado. Era a primeira vez que recebia um beijo de um homem. Mas estava gostoso e retribuiu. Ele também gostou. Tanto que, para minha surpresa, fez uma declaração estarrecedora. “Você é uma delícia. A partir de agora vai ser minha putinha de verdade. Minha escrava safada”. Eu fiquei confuso. O que acharia Rafaela. Eu já era escravo dela.
Eu ainda não tinha gozado e estava louco de tesão. Queria comer alguém. Estava precisando meter em uma buceta. Mas não me deixaram. Enquanto Ricardo se recompunha ninguém deixou eu me aproximar. Rafa já tava enroscada com Beatriz, à mulher de Álvaro. Com as pernas abertas, a minha namorada recebia três dedos da amiga na buceta. Álvaro comia a buceta de Raquel e eu apenas observava. Foi quando olhei para trás e vi que um monte de gente olhando a nossa putaria. Meu pau tava duraço.
Um casal arriscou entrar. Eu, na minha posição de joelhos, tentava tocar meu pau mesmo com a algema. Estava difícil. Meus testículos doíam do esperma acumulado. Foi quando senti um pau deitar em cima do meu ombro. Virei, olhei e segurei. Sem perceber senti um puxão no cabelo. Era Ricardo. “Você é uma puta vadia mesmo né? Você é minha já falei. Não pode pegar nenhum outro homem”. E deu um tapão no meu rosto. Fiquei indignado. Que porra aquele cara tava pensando. Olhei para Rafa que nada fez... nem podia. Ela não tava nem aí. Dava a buceta para Álvaro enquanto chupava a buceta de Raquel.
Ricardo então me pegou pelo cabelo e me levantou. “Vem cá vadia”. Me levou para a garagem ao lado da nossa onde estava seu carro. Lá pegou o sutiã de sua esposa e me obrigou a vestir. Depois o vestido também. Ela era bem menor do que eu. Seu vestido ficou um pouco a cima da metade da minha bunda. Ele abriu a bolsa de sua mulher, tirou um batom e me deu. “Passa na boca e no capricho”, ordenou. “Quero você bem gatinha”. Passei o batom. Não tinha alternativa. Ele era mais forte e maior do que eu. Rafa entrou na garagem e recebeu um esporro duro. “Vai embora sua vaca. A história aqui é comigo minha puta”, disse. Rafa ficou com medo, saiu e preocupou-se. Minutos depois, ele abre a cortina da garagem e fala alto para todos que estavam na outra garagem se divertindo escutarem. “Pessoal. Apresento a minha nova mulher!”.
Nunca tinha passado uma humilhação tão grande na vida. De cabeça baixa eu não tinha coragem de encarar ninguém, muito menos, Rafaela. Pensei: “puta que pariu. Eu to indo muito além do meu limite. Que merda é essa”, mas não conseguia parar. Para minha surpresa, as pessoas começaram a bater palmas. Me senti bem melhor. Ele me levou até o grupo, fez um carinho no meu rosto e disse: “você ta linda sua vadia”. Me senti, verdadeiramente, puta. E pensei: “já que virei puta vou fazer como tal”. Virei de lado e passei a chupar o primeiro pau que encontrei. E não era de Ricardo. Ele tentou reclamar comigo. Eu enfatizei: “Fica quietinho, pois puta não tem dono. Puta é da rua”, afirmei sorrindo. Minha senhora Rafaela adorou e piscou o olho para mim.
Mesmo chupando outro pau eu tinha que mostrar para os outros que tinha dono e sempre dava maior atenção ao pau de Ricardo. Afinal era o melhor ali. Mas para meu alívio, minha senhora retomou sua posição. Chamou-me no canto e ordenou. Agora chega: quero você me comendo como só você sabe fazer. Ela é diferente. Sou dela de corpo e alma. Meu pau cresceu na hora e passei a comer sua buceta com força e da maneira como ela gosta. Ela gemia gostoso, baixinho, dizendo “ah, bonito, ninguém me come como você não... puta que pariu”... e gozamos juntos.
Sem forças para mais nada resolvemos ir embora. Ricardo e Raquel também. Mas não acabou não. Ricardo resolveu dar a última investida, quando todos já estávamos de roupa trocada. “Ei para onde você pensa que vai?”, indagou a mim. “Vou embora”, respondi. “Vai embora mais vai comigo. Você é minha puta e vou te deixar no seu ponto”. Puxou-me para seu carro. Raquel levou meu carro e Rafaela. Foram nos seguindo. No caminho, Ricardo fez seu último pedido. “Vai me chupando vadia safada”. Eu não pude recusar. Aquele macho tinha me dado muito prazer e a minha senhora também.
Abaixei, abri o zíper de sua calça, coloquei aquela ferramenta deliciosa para fora e chupei. Chupei como gula como se fosse o último cacete do mundo. Ele delirava e dizia que eu era uma puta gostosa, que ninguém tinha chupado ele daquele jeito, que ele iria me comer sempre. Eu estava orgulhoso. E de repente ele parou o carro. Disse que iria gozar. Tentei levantar minha cabeça, mas ele segurou firme. Os jatos explodiram na minha boca. Não consegui engolir tudo e muita porra foi para fora da minha boca. O carro das nossas meninas pararam logo a frente. Limpei todo o pau do meu macho. Não deixei uma só gota sobrando. Rafaela iria reclamar se soubesse o que aconteceu.
Elas chegaram e eu levantei. Abri a porta ainda com a língua melada. Engoli o resto de porra. Foi quando Rafa disse: “Que é isso bonito?”, questionou pegando e passando o dedo no meu rosto. Percebeu logo que era porra. Abriu um sorriso, passou a língua na minha bochecha e me deu o beijo mais gostoso do mundo. “Te adoro. Você superou todas as minhas expectativas”, disse ela. Nós despedimos dos amigos e fomos embora.