Trabalho em um local desprivilegiado da cidade, aqui não exite nenhum restaurante, lanchonete, ou qualquer que seja o estabelecimento bom para que se possa realizar uma refeição. Por causa disso, muitos dos funcionários pedem a famosa marmita.
Todos os dias, por volta das 11 e meia da manhã, chegava um motoboy para entregá-las, todos já o conheciam, ficou no trabalho um bom tempo, a ponto de ser tratado pelo nome por vários funcionários. Um certo dia, por volta do mesmo horário, outro entregador chega trazendo nossas marmitas, muitos estranharam, e perguntaram pelo outro, o que este revelou que havia saído, e que daquele dia em diante, ele faria as entregas.
O novo entregador era um gatinho: Tinha 24 anos, branquinho, magro, não muito forte, tinha olhos e cabelos castanhos, bem curtinhos e um sorriso lindo, envolto de lábios carnudos. O meu gaydar acendeu na mesma hora, mesmo ele sendo discretinho.
Mas o melhor de tudo, é que ele, todos os dias me dava aquela olhada de cair o queixo. Nos primeiros dias, eu fingia que não, tinha medo de alguém notar esses seus olhares, até que não resisti, e os olhares eram trocados reciprocamente. Isso durou vários dias. Havia dias que eu não o via, pois estava concentrado no trabalho. Sem contar que sou extremamente discreto, e aqui no trabalho, ninguém me saca.
Até que chegou um dia, que eu resolvi chegar mais perto, quando vi ele entrar, rumo ao refeitório, pedi licença pra tomar água e fui. Do bebedouro, dava para ver o refeitório, ele depositava as marmitas sobre a mesa, olhando desejosamente para mim, e eu com o copo de água na boca, correspondi com o olhar.
Ele acabou de deixar as marmitas e vinha para o lado do bebedouro, nesse instante eu já estava excitado, e precisava dar uma arrumada do pau, antes que notassem. Corri para o banheiro. Como a empresa é grande, o banheiro possui 3 reservados e mais 3 mictórios. Eu fui em um dos mictórios, tirei o pau duro e aproveitei para mijar, nesse instante, o entregador entra, para no mictório ao lado, e saca da sua pistola. Eu tremia. Também estava dura, deveria ter uns 18 cm, tamanho comum, bem fina.
Sem dizer nada, ele me cumprimentou com a cabeça, e os dois estavam com seus pênis eretos, observando o do outro, o meu tem 17 cm. Ele segurou o dele e deu uma balançada, mostrando-o de propósito, enquanto me encarava com desejo. Sem guardar o meu na calça, passei por trás dele, apertei sua bunda com força, dei um toque em sua vara, com o indicador, para baixo, para ver o grau de dureza, estava muito duro, quase não houve movimento. Então eu disse: --Vem! Chamando-o para o reservado. Automaticamente ele entrou, fechei a porta, nos beijamos freneticamente, acariciando um o pau do outro. Até que ele deu sinal para que eu o chupasse. Nem pensei duas vezes, me agachei, segurando forte sua bunda, enquanto sugava sua vara, aquele gostinho de pica babada, maravilhoso, fiquei assim por alguns minutos, me levantei, demos outro beijo e disse que era sua vez.
Eu estava com muito tesão, segurando o gozo, para aproveitar mais aquele momento. Mas não consegui. Assim que ele apertou minhas bolas, colocando a cabeça do meu pau em sua garganta, senti que ia gozar. Ele mal tinha chupado por um minuto, quando segurei seu cabelo, puxei sua cabeça junto ao talo e gozei, louco, muito, como nunca. Ele engoliu quase toda a minha porra, mas deixando um pouquinho em sua boca, se levantou e me deu um super beijo, passando a minha porra, da sua para a minha boca. Foi fantástico, nos beijamos por mais alguns minutos, até ele dizer que estava atrasado e tinha que ir. Com medo de ser pego, deixei que ele saísse e continuei ali no reservado. Sentei no vaso e toquei mais uma punheta pensando meu meu magrinho gostoso. Como já havia dado o horário do almoço, saí, comi a minha marmitinha e ninguém notou a minha ausência prolongada.
Mas infelizmente, ele trabalhou somente por 2 meses, tempo suficiente para irmos mais além em nossas brincadeiras.
No próximo conto eu narrarei uma das vezes em que comi o cuzinho dele e deixei que ele gozasse também na minha boca. Aguardem.
