Minha mulher e a sobrinha

Um conto erótico de Assis/Ida
Categoria: Heterossexual
Contém 1711 palavras
Data: 06/01/2010 11:48:25
Assuntos: Heterossexual, Menage

Olá a todos.

Como meus leitores já sabem, já contei aqui. Eu e Ida temos uma sobrinha. Na verdade sobrinha dela. A menina tem 19 anos e uma verdadeira perdição. Linda, um corpo que ainda não abandonou o jeito adolescente e que me faz tremer todas as vezes que ela se aproxima de min.

Filha de uma irmã de Ida, mas esta com ela desde os 10 anos. Tem em Ida um modelo de vida e de conduta pessoal por isso mesmo costuma fazer tudo que Ida deseja. Ida do mesmo modo que recebeu uma educação bem liberal no que diz respeito ao sexo, também passou isso pra ela. Ela sabe tudo sobre a vida da tia e naturalmente deseja ser igual. Ida não a reprime, esta a educá-la como se fosse sua filha e por isso, não deseja isso agora. Especialmente quanto a ser garota de programa como ela. Mag, digamos que seja esse o nome da sobrinha, já participa de nossos joguinhos sensuais. Começou apenas observando eu e Ida foder, ficava ali sentada junto à cama nos olhando e se tocando e tentando acompanhar nosso ritmo até gozar. Eu ficava a morrer de tesão e desejava comer aquela ninfetinha, mas respeitava o fato de que Ida não queria que ela perdesse a virgindade cedo demais. Ainda que ela faria isso comigo como Mag desejava, mas no momento apropriado que Ida não sei como, saberia. Não demorou muito e ela passou a participar de forma mais efetiva em nossas transas e eu finalmente podia sentir seu sabor em minha boca, adorava chupar aquela xaninha virgem até ela gozar, nesses momentos ela chorava e implorava a tia pra que ela me deixasse fodé-la todinha. Quando estávamos sós, sem a presença da tia ela usava todas as suas armas de sedução pra ver se eu perdia a cabeça. Um dia, na piscina resolveu tomar banho nua. Ficou horas a se exibir como a me provocar e não tendo resultado já que eu disfarçava ao maximo meu interesse, resolveu se masturbar na minha frente, pois sabia que isso me enlouquecia. Pegou uma cadeira e sentada a minha frente começou a tocar aquele corpo tentador, brincava com os biquinhos dos peitos, mordia suavemente os lábios e me olhava com o olhar de desejo e de pura tentação. Era difícil resistir àquela menina, quando ela tocou sua bucetinha depilada não pude resistir coloquei o pau pra fora e retribui a siririca dela com uma punheta. Quando ela se aproximou, foi difícil, mas disse-lhe que nem pensasse nisso, faria qualquer coisa menos comê-la. Ela se aborreceu e foi embora. Sei o que vocês estão pensando, mas se eu ousasse mais perderia a confiança da mulher que amo, e em todo caso sabia que logo eu a teria com a cumplicidade de Ida. É essa estória que quero conta agora.

Nas semanas anteriores ao natal Ida teve contato com dois casais virtualmente, pessoas que leram nossos contos e resolveram manter contato via MSN. Um casal de Manaus e um casal de Portugal ambos bem liberais, Ida como de costume se abriu com sinceridade a todos eles já que a confiança foi mutua. Por causa do nível de excitação que essas pessoas provocaram nela, Ida resolveu fazer tudo que faltava fazer pra acompanhar o meu ritmo, como ela diz “devasso”. Ela saiu seduziu um rapaz e o levou pra nossa casa, iniciou no grupo de Swing, convidou Letícia – uma boneca – pra transar com a gente o que era uma fantasia dela, fez uma dupla comigo e ela que também era desejo dela e finalmente preparou Mag pra transar com a gente dessa vez pra valer. Devo essa liberação repentina dela, aos amigos virtuais que ela conheceu e que certamente se reconhecerão no que estou a dizer.

Na semana depois do natal é a semana do meu aniversarioEla me disse que tinha um presente especial para me dar. Eu pensei em tudo menos que fosse a sobrinha na noite do dia 29 as duas chegaram em casa muito animadas, Mag mal podia disfarçar sua excitação e a todo momento perguntava a tia se estava bem, se estava tudo certo e coisas do gênero. De fato senti um clima de preparação para alguma coisa, mas ainda não havia “caído a ficha” para min. Na verdade só caiu no momento exato quando tudo aconteceu, pois ela como já sabem participava de nossas transas e eu não imaginava que seria diferente a daquela noite. Já passava das 10 da noite estávamos na sala escutando um CDs novos e as duas apenas com roupas de dormir. Mag de fato estava um pouco mais sensual do que o de costume, sabia que Ida queria trepar naquela noite porque já havia me dito e sua sobrinha estava vestida de um jeito mais ousado como se quisesse algo mais que dormir naquela noite. Estava sempre perto de min o babydol que vestia mal lhe cobria os peitinhos duros, a todo momento deixava-me ver sua calcinha fio dental atolada no reguinho e seu corpo exalava um embriagador cheiros flores do campo que me atiçava a mente. Em um momento quando ela estava bem perto de min Ida perguntou se eu não queria beijá-la. beijá-la era normal, não havia problema, suas manifestações de carinho por min eram corriqueira e eu sempre os retribuía, dei-lhe um beijinho, quase um selinho, eu diria. Ida protestou e disse que daquele modo não, queria um beijo mais “caliente”. E foi aí que Mag tomou a iniciativa e me enfiou a língua na minha boca dando-me um beijo sensual e demorado. Fiquei excitado na hora. Ida mandou que ela visse se eu estava duro. Ela pôs a mão dentro de minhas calças e disse pra tia que estava mais ou menos apenas. Ida disse para que ela cuidasse disso, fizesse algo. Ela colocou meu pau pra fora e começou a chupá-lo. Pensei: é as coisas estão bem diferentes hoje. Ida ficou lá sentada apenas assistindo, se tocando também... êpa!.. me dei conta que os papeis estavam se invertendo e que talvez depois de tudo que já tinha acontecido nos últimos dias talvez essa fosse a noite. Isso me excitou. Antecipar o pensamento de foder aquela ninfeta me fez ficar mais duro. Mag disse:

- Por favor tio fode sua magzinha

Essas foram palavras mágicas que despertaram minha libido como poucas vezes na vida. Olhei pra Ida, ela deixou o lugar onde estava despiu-se e se juntou a nós. Beijou a sobrinha e começou a lhe despir também. Beijou-me e começou a me chupar, Mag juntinho quando ida convidou-a pra chupar meu pau junto com ela. Para min era tudo uma viagem da qual eu não queria saltar. Não podia deixar de me sentir o mais feliz dos homens. Para min as duas criaturas mais lindas e sensuais do mundo estavam ali apenas para min e uma delas ainda tinha um bônus especial de ser intocada, pelo menos em uma parte do corpo. Ainda que isso não seja tão importante tem um efeito afrodisíaco muito intenso. As duas se deliciavam com meu pau. Ida pegou a sobrinha e disse que ia deixar ela molhadinha pra min, chupou sua xaninha arrancando gemidos e sussurros da sobrinha, sua florzinha melada com a saliva da tia e seus próprios líquidos era linda, rósea e apetitosa. Não demorou muito e Mag implorava a tia que eu comesse sua bucetinha, pois não agüentava mais esperar. Eu tinha em mente a importância daquele momento na vida daquela menina, sabia que tinha que fazê-lo especial e único e eu não pensava apenas no meu prazer. Ida também estava muito envolvida com aquele momento, ela estava me concedendo uma honra, algo que também lhe pertencia. Nunca vou saber de verdade se toda aquela espera e relutância em deixar a sobrinha gozar plenamente os prazeres do sexo era para min mesmo, por isso prefiro pensar que era um certo zelo e uma maneira de cuidar dela. Ida fez Mag deitar-se no tapete da sala, abriu suas pernas e mandou que eu me aproximasse, fiquei entre suas pernas, levantei seus quadris até a altura do meu pau. Ida ainda o pegou uma ultima vez no meu pau antes que eu entrasse dentro daquela jóia gostosa, eu estava excitado como poucas vezes na vida, só me lembro de igual sensação quando de minha primeira vez também, há muito tempo. Coloquei a cabeça na entrada da bocetinha dela e fiz um leve movimento para frente, senti a resistência. Fui indo devagar e com carinho enquanto Ida brincava com o grelinho dela. Eu estava tenso, apesar da minha experiência não fazia idéia que força fazer pra romper aquela resistência, eu tinha medo de machucá-la. Quando ela percebeu minha dificuldade, espertamente mudou de posição e ficou de quatro. Pediu pra que eu colocasse só a cabeça do pau na entrada e disse que faria o resto. Ida chupou meu pau mais uma vez e o salivou todo. Fiz o que ela mandou. Quando ela sentiu o pau na entrada, fez um movimento rápido para trás, fazendo com que meu pau entrasse fundo de uma vez, nem senti mais a resistência apenas percebi que estava todo dentro dela. Ficou assim por alguns segundos como a esperar o alivio da dor que provavelmente sentiu. Ida lhe beijava a boca e falava pra ela que agora ela era uma putinha também. Mag começou a se mover devagarzinho e logo estava a sentir o prazer de ter um pau duro dentro de si, seu tesão agora era real a dor era passado, ela começou a curtir tudo aquilo, assumi o controle e comecei a bombar sua bucetinha, ela pedia pra ser fodida com força, queria sentir tudo dentro, queria ser rasgada até que não tivesse mais cabaço algum. Não demorou ela gritava e dizia que ia gozar, beijava a tia e lhe agradecia por deixá-la ser puta como ela. Ida estava uma delicia e morrendo de tesão também. Gozei pra duas e na cara das duas, felizmente entre nós podíamos dispensar a camisinha comi minha sobrinha como gosto Aquele momento foi sem duvida o melhor da minha vida. Sou grato a Ida que sempre me surpreende e se esforça pra me fazer um corno feliz.

MSN assisoliveira@30gigs / idagoes@hotmail

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Comentários

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muito bom ,um dos melhores parabens adorei ..

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Que safadeza vcs dois fdp nossa mulher e sobrinha aff!! Bem exitante

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hahaha, sensacional, corno desse jeito, ate eu queria ser tambem

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