Olá! Sou uma mulher de 23 anos, muito bem resolvida. Moro com minha esposa em uma cidade grande no sul de Minas Gerais.
Vou contar um fato que me aconteceu outro dia, que só de lembrar já fico molhada.
Era uma tarde como qualquer outra, uma tarde quente, que logo se tornou fria e nublada. Eu estava voltando pra casa, após um dia cansativo no trabalho. O transito estava lento, todo mundo querendo escapar da tempestade que estava se formando, e prometia que não demoraria muito para começar a cair.
Recebi um toque no celular, era minha esposa. Como o transito estava mesmo lento, liguei pra ela, ela disse que ia se atrasar, pois teria reunião, e não sabia que horas ia poder ir pra casa.
Fiquei triste, mas logo tive uma idéia, pensei então em fazer uma surpresa para ela quando ela chegasse em casa.
Logo os carros começaram a andar, acelerei e em poucos minutos já estava em casa. Estacionei, entrei nosso cachorro Bernardo já veio fazendo festa. Brinquei com ele um pouco e entrei no banheiro para tomar banho... Sai do banheiro, fui para o quarto me vestir. Coloquei uma lingerie vermelha, com meia e cinta liga. Modéstia a parte, eu fiquei gostosa! Vesti uma sainha preta de vinil, uma blusinha decotada de zíper na frente e um coturno lindo, cheio de fivelas! Olhei para o espelho e aprovei meu look, coloquei uma coleira e tirei a toalha da cabeça, dei uma agitada nos cabelos e pronto, estava perfeito!
Pensei: “Agora o que eu faço? Vou criar um clima romântico na casa, com velas aromáticas, música, chocolates e coisas do gênero.”
Estava tudo correndo muito bem, então fui até a sala. Fiquei espantada quando vi a porta de entrada aberta. Mas eu não havia fechado? Talvez eu tivesse encostado apenas e o vento abriu. Fui ate a porta para fechá-la, quando alguém me segurou por trás e cobriu minha cabeça com um saco de pano preto, tentei me soltar, mas não consegui, fui arrastada até um carro e colocada no banco da frente. Minhas mãos foram amarradas para frente, ouvi uma voz feminina atrás do meu banco dizendo:
-- Vou tirar o saco da sua cabeça, mas se você gritar corto sua garganta agora ouviu?
Eu confirmei com a cabeça. Comecei a chorar de medo, não sabia o que estava acontecendo. Então ela tirou o pano, achei melhor permanecer de olhos fechados. Ela me vendou e colou um pedaço de silver tape na minha boca. Agora eu não podia fazer mais nada!
O carro começou a andar e eu não movia um músculo, queria que aquilo tudo fosse um pesadelo.
Enquanto o carro andava, ela fazia alguns comentários:
-- Nossa! Mas você é gostosa mesmo em? Que sorte tem sua mulher!
Dizendo isso, senti que ela passava a mão na minha perna, até minha virilha, tremi e me encolhi no banco. Ela riu e completou:
-- Não precisa ter medo! Não vou te morder... Pouco! – e riu outra vez.
Eu só pensava na reação de minha esposa quando chegasse em casa e visse a porta aberta e ninguém em casa. Não queria vê-la preocupada. Pensei: “Maldita a hora que eu fui sair do quarto!”
Logo o carro parou, fez uma volta e estacionou. Então ela começou a acariciar meus cabelos, passou as mãos nos meus seios e foi descendo até minhas pernas. Eu tremia e me encolhia, mas não podia negar que o jeito que ela me tocava estava me excitando. Acho que ela percebeu, porque começou a rir e disse:
-- Olha só! Quer dizer que a safada está gostando? Isso porque eu nem comecei ainda!
Ela saiu do carro, veio e abriu minha porta, tirou meu sinto de segurança e me puxou pelas mãos, me guiando até a porta de uma casa, ou cabana. Ao entrarmos ela me levou mais adiante, ouvi um barulho dela puxando uma corrente, e pelo jeito, estava presa ao teto. Então ela levantou meus braços e os prendeu naquela corrente, me fazendo ficar ali, de pé, presa apenas pelos meus pulsos... Enquanto isso ela caminhava em volta de mim e de vez em quando, passava a ponta de uma faca bem de leve pelo meu corpo, me deixando cada vez mais molhada. Ela disse com desdém:
--Vamos ver o que tem por baixo dessa roupa!
Dizendo isso ela começou abriu o zíper da minha blusinha, depois tirou minha saia, revelando minhas meias, a cinta liga presa no corselete vermelho, e nenhuma calcinha. Ela então chegou ao meu ouvido e disse:
--Que delícia! A vadia nem está usando calcinha! Quero te chupar tanto até você secar!
Ela foi passando as mãos em mim, como se redesenhasse as curvas do meu corpo. Logo, deu um tapa na minha bunda que até estalou, soltei um gemido abafado, uma mistura de dor e prazer. Então ela disse:
-- Gostosa você em! Está gostando? Você ainda não viu nada morceguinha!
Nesse instante ela me agarrou por trás, apertou meus seios e começou a chupar meu pescoço, lambia minha orelha e depois dava mordidinhas de leve nos meus ombros e no meu pescoço. Eu não conseguia esconder que aquilo me excitava. Parecia até o jeito que minha esposa me tocava. Eu já estava molhada, ela então desceu uma das mãos até minha virilha, percebendo que eu estava molhada, ela introduziu dois dedos na minha vagina. Dei um pulo, não esperava ser penetrada àquela hora, ela metia os dedos com força, girava-os lá dentro, tirava até a metade e metia outra vez, de maneira ritmada.
Eu gemia abafada pela mordaça, estava morrendo de excitação. Ela apertou minha bunda e deu um tapa na minha xaninha, eu suspirava, queria seus dedos dentro de mim outra vez. Comecei a tremer, a suar frio, eu estava explodindo de tesão, nisso ela meteu os dedos dentro de mim outra vez, mas agora eram três. E como antes, tirava e colocava com força, em movimentos ritmados. Ela aproximou a boca de meu ouvido e disse:
-- Vamos minha putinha, goza logo! Eu sei que você já não está agüentando mais!
Uma onda de calor tomou conta do meu corpo, eu tremia, tinha espasmos musculares cada vez mais freqüentes, até que o tesão tomou conta do meu corpo, eu soltei um grito abafado, projetando meu corpo para frente, sendo sustentada apenas pelos pulsos, então gozei. E foi um gozo forte, veio com tudo e não parava mais, até que minhas pernas ficaram encharcadas e amoleceram, eu escorreguei, mas as correntes que prendiam meus pulsos me mantiveram de pé.
Ela então chegou à minha frente e disse:
-- Que orgasmo em gostosa! Aposto que com sua mulher você nunca gozou desse jeito!
Então ela pegou alguma coisa, pelo barulho parecia um celular e começou a discar um numero, parou à minha frente, arrancou a silver tape que tapava minha boca e disse:
-- Anda sua putinha! Fala pra sua mulher como está sendo divertido estar aqui comigo!
Eu tremi, queria gritar por socorro. Naquela hora a realidade voltou na minha memória, e tive medo da minha esposa pensar que eu a estava traindo. Ela com raiva gritou:
-- Vai! Fala logo! Conta pra ela como a minha pegada é gostosa! Conta como você está adorando ser fudida por uma desconhecida!
Comecei a chorar, só consegui dar um grito:
-- Chega!!!!!!!!!!!
Então ela começou a falar no celular:
-- Oi! Quem fala?! Como assim?! Ah! Não importa! Só quero dizer que estou adorando fuder sua mulherzinha. Ela é gostosa em?
Eu não acreditava no que estava ouvindo, o que minha esposa ia pensar de mim?
Ela desligou e se dirigiu a mim:
-- Ela não acreditou, desligou na minha cara! Mas não importa, vamos voltar de onde paramos.
Então ela segurou minha cintura, com a outra mão segurou meu rosto e me deu um beijo na boca. Um beijo sufocante e apaixonado. Eu então mordi seu lábio de leve e depois dei uma lambida em seu rosto. Ela se afastou, por pouco tempo achei que estivesse sozinha ali, até que senti sua língua roçar no meu clitóris, eu gemi alto, não esperava. Ela continuou, colocou a língua dentro da minha vagina, eu estava muito excitada, entre um gemido e outro, eu disse:
-- Ai amor! Adorei a surpresa!
Ela parou de me chupar, tirou minha venda e me olhou confusa, dizendo:
-- Como sabia que era eu?
-- Sua pegada é inconfundível! Mas eu fiquei confusa quando você pegou o celular e disse que ia falar com minha esposa. Mas ai você me beijou, entoa tive a certeza de que era você mesma.
-- Droga! Eu não deveria ter te beijado! Mas seus lábios estavam tão lindos que eu não resisti.
-- Na verdade, desconfiei que fosse você faz tempo.
-- Por quê? O que eu fiz de errado?
-- Mo, você me chamou de morceguinha, só você me chama assim!
Então ela sorriu e me beijou outra vez. Depois olhou dentro dos meus olhos e disse:
-- Agora que você já sabe que sou eu, não tem mais graça te vendar. Mas seus braços vão continuar presos.
Dizendo isso ela ajoelhou na minha frente, agarrou minha bunda e começou a me chupar novamente.
Ah! Que noite!
FIM