Eram oito horas da manhã, Ancelmo, ex-metalúrgico de 40 anos, branco, calvo, barba por fazer e aposentado por invalidez devido a problemas na coluna; mais uma vez se masturbava feito um louco com uma das calcinhas de sua filha, Patrícia, uma normalista de 18 anos, morena, cabelos longos cacheados, coxas grossas, bum bum empinado e cheia de amor pra dar. Aquela calcinha era de rendinha e estava meio cagadinha, mas Ancelmo não estava ném aí, e se masturbava sem parar com a peça enrolada em seu caralho, e chegando a puir com a fricção daquela punheta incontrolável. Estaria ele ficando louco?!... Que estranho e doentio desejo era aquele que Ancelmo tinha pela própria filha? Quando isso começou? Onde?... E por que? Ném mesmo Ancelmo sabia dizer! As batidas já desesperadas na porta, dadas por sua mulher Ângela e sua filha, o pivô de sua excitação, o forçara a sair depressa do banheiro, largando pelo chão memso, aquela calcinha que além de cagada, estava toda gozada! Ancelmo se sentia um lixo após cada gozada que dava nas calcinhas da filha ou pensando na mesma ao transar com Ângela. E tudo havia começado assim que Ancelmo começou a ficar mais em casa. Quando começara a dar andamento a sua aposentadoria. Ele nunca havia notado a filha, que estava ficando uma linda mulher. Ancelmo simplesmente deixava de ver Patricia como sua filha. Ele via que estava diante de uma linda e apetitosa ninfeta. Talvez o fato de ter que se aposentar antes do tempo e com o terrivel logo de 'inválido", deva ter mexido com o seu psicológico. E nisso, Ancelmo desenvolvera essa estrnaha tara... Bem, vamos deixar as teoria psicanalistas para o grande Freud... o fato é que teoria nenhuma do mundo mudaria o que estava ocorrendo na cabeça daquele homem. Ancelmo ao sair do banheiro naquela manhã de segunda feira se deparou com Patrícia, aquela moreninha linda, aqueles peitinhos durinhos e aquela boquinha... sim aqueles aquela boquinha! Que Ancelmo desejara tanto chupando o seu pau! Ele toma uma bronca de Ângela pela demora no banheiro, mas ném liga maravilhado como esplendor que era sua filhinha naquele uniforme de normalista pronta para ir pra escola. Ele carinhosamente a deseja bom dia e pergunta se ela gostou de ter ido no dia anterior àquela sorveteria com ele. E ela sorri dizendo que sim mexendo com a cabeça, e em seguida entra para o banheiro para acabar de se arrumar. Ancelmo vai para a cozinha, pega o jornal e suspira com um olhar distante, pensando em Patrícia. Ancelmo estava louco, mas era louco de tesão. Na noite anterior havia dado a melhor foda dos últimos 17 anos de casamento, pensando em Patrícia chupando aqueele picolé. Pobre Ancelmo, ele sabia que não só era loucura, mas também era pecado se rendar a excitação que nutria por aquele anjo. O tempo passa e Patrícia arruma uma namorado para a tristeza e raiva de Ancelmo. É claro que ele odiou o cara. é claro que ele não acha que ele sirva para ela. Mas Ângela não se importa, ela quer ver a felicidade da filha, e dá todo o apoio para o namoro. Ancelmo chegava a discutir com as duas sobre o relacionamento. Ancelmo havia ficado rabugento e até meio frio com Patrícia, mas numa hora teve que entender, teve que se por em seu lugar. Pois aquilo era uma loucura, como pode o pai desejar a filha, como pode o um pai querer comer a própria filha?! Anacelmo sofria com cada beijo e abraçao que vai Patrícia dar naquele "cara" no portão, Ancelmo sofria ao ouvir sem querer as conversas da filha com suas coleguinhas à respeito do namoro. Conversas picantes, que Ancelmo ouvia sem querer e às vezes propositalmente pondo o ouvido na porta. Ancelmo constatara que seu "anjinho" era uma verdadeira "messalina mirim". Era uma "piriguete", uma devoradora insáciavel de homens, e que aquele já era o seu quarto namorado em dois meses. Ancelmo ficara ainda mais maluco com isso. Até que num belo dia, como tudo se acaba, mais esse relacionamento que parecia o mais longo e mais sério, também acabou. Ancelmo pulava de alegria com a notícia, deixando Ângela até um pouco cismada, mas ela não ligou achando que não passava de uma manifestação de ciúme bobo de pai, e deixou pra lá. Mas em contrapartida aquela alegria doentia de ancelmo, Patrícia era só tristeza. Não queria mais comer, não queria mais sair com suas amigas. Ângela ja´havia conversado com a mesma e já havia dado varios conselhos e faldo de tudo, mas não andiantava. E Ancelmo era quem tinha que entrar em ação, Ancelmo tinha que fazer o seu papel de pai. Ancelmo convencido por Ângela teve que ir até o quarto de Patrícia fazer o seu papel. Ela tinha acabado de chegar do colégio, ainda estava uniformizada, e sentada na cama chorava baixinho até enxugar suas lágrimas e disfarçar ao ver que seu pai se aproximava. Ancelmo chega, encosta a porta, se senta ao lado da filha e começa a tentar confortá-la. Mas a tentação começa a dar sinais, Ancelmo ao lado daquela moreninha linda, já não se controlava, e começava a suar e a se tremer todo com o temor de cometer uma loucura ali. Ancelmo não se aguenta se levanta diante da menina, olha pra porta pra ver se Ângela não está por perto, botou seu cacetão pra fora e amnadou chupá-lo. Ela á príncipi estranha e faz resistência e um certo charminho. Mas emocionalmente abalada e confusa, ela cede tirando os óclinhos de haste cor-de-rosa; deixa seu lado piriguete falar mais alto e cai com sua "boquinha de normalista" naquele pintão. Ela tem um pouco de dificuldade para botar aquele caralho adulto todo em sua boca, mas logo acaba pegando o ritmo e segue engolindo cada centímetro daquele falo. Ela engole, lambe a cabeça, toca punheta as chupadas fazem barulho de "chupões" devido o fogo da piriguete que pega no caralho, levanta e o lambe pelos lados; se lambuzando com sua prórpria saliva que escorre cai sobre sua sainha de colegial. Até que numa dessas "engolidas", o êxtasiado Ancelmo, goza quase um litro de seu leite naquela boquinha quase infante. E com o súbito e inespaerado gozo, ela engasga e tosse se afastando e fazendo com que Ancelmo louco de tesão, tocasse punheta dispejando o resto sobre aquele uniformizinho; a blusinha, o cintinho, o saiote e o sapatinho-boneca.
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