Para que fique mais fácil a compreensão de sua leitura leia antes o 1° conto dessa continuação (TIVE MEUS CABACINHOS ARROMBADOS POR TRÊS POLICIAIS).
Após ser entregue em casa pelos meus novos amigos policiais, depois de uma longa tarde de descabaçamento, sem calcinha e com os meus buraquinhos todos melados de porra deixada por Sales e Soares; entrei em casa na pontinha dos pés por que queria muito tomar um banho antes que papai me visse, passei pela sala de estar voando alcançando o corredor num instante, quando abria a porta do meu quarto quase tive um infarto, papai estava sentado na minha cama me aguardando com uma cara...
Parecia preocupado e também com raiva, ele me olhou dos pés á cabeça, como se verificando se eu estava bem e perguntou:
Onde você estava até agora?
Fiquei estática! Afinal o que eu iría dizer? Dizer que fui levada por três policiais para o meio do mato, e que fui estuprada e que a-a-a-a-do-o-o-o-r-e-e-e-i sentir três rolas me arrombando?(rs) claro que não. E nem poderia ele podia até me matar de tanta pancada. Papai é viúvo á seis anos, mamãe morreu quando eu ainda tinha nove anos e meu irmão tinha quinze anos (a é... eu havia me esquecido de dizer antes, tenho um irmão mais velho, agora ele está com vinte e um anos e é uma delicia de homem, alto com 1.85 de altura cabelos e olhos negros, bem marombado). Enfim!Como eu dizia, papai é viúvo há seis anos e eu nunca havia visto ele com nenhuma mulher depois que mamãe faleceu, mas, é claro que ele devia ter os seus rolos por aí, papai é um homem muito discreto e era o único homem solteiro da minha rua, ele é muitíssimo charmoso e não é por que é meu pai não, mas, ele é um gato mesmo (1.89 de altura, caucasiano, olhos azuis, papai é segurança de uma empresa de valores, por isso mantem um físico bem moldado da academia, e tudo isso muito bem preservado em seus 41 anos de idade). Eu ainda pensativa na resposta que daria a papai decidi que o melhor era lhe dizer a verdade, mesmo que isso me custasse o couro, olhei fixamente nos olhos dele e disse na lata.
Fui violentada.
O que? Papai tomou o maior choque, ficou quieto por um minuto, e depois me perguntou; quem? Quem foi o desgraçado que fez isso? Você o conhece?Quem foi? FALA!(gritando comigo).
Contei tudo a ele, falei do medo que senti a principio, da humilhação, do desespero, da violência. Papai ficou furioso queria que eu os descrevesse, disse que iría matá-los, mas, eu disse para ele se acalmar que eu ainda tinha mais coisas para te contar, papai se acalmou respirou fundo e me segurou pela mão e me puxou para me sentar em seu colo me consolando, agora comecei a contar a parte “boa” do meu estupro, disse que apesar de tudo o que me aconteceu, também haviam acontecido coisas um tanto...“Interessante”. Comecei a contar-lhe as melhores partes da minha louca tarde de sexo bruto, a maneira como Soares arrombou o selinho da minha bocetinha, como entocou sua rola descomunal no meu buraquinho virgem, e me deixou toda melada depois que explodiu seu gozo dentro de mim.
E contei com brilho nos olhos como Cavalcanti invadiu meu cúzinho com todo carinho me fazendo implorar por sua vara, me enrabando como uma cadelinha sedenta de pica. Em quanto eu contava á papai todo o acontecido eu sentia que sua rola se endurecia em baixo da minha bundinha e em minhas coxas escorriam o esperma que Soares havia deixado da última vez que me enrabou no banco de traz do carro.
E ao fim de tudo tive a pica de Sales na minha bocetinha, de Cavalcanti na minha boca e finalmente a pica descomunal de Soares entalada no meu rabo apertado, e como fiz com que todos gozassem como loucos em mim.
Contei para papai que Sales ganhou uma bela chupada a caminho de casa e Soares fez questão de comer meu cúzinho mais uma vez antes de me deixar ir embora. Papai me abraçou e então me perguntou.
_Hum! Quer dizer então que você gostou?
_Sim papai, eu gostei muito! Foi muito bom. (disse isso com um largo sorriso nos lábios)
Papai então me sorriu e completou...
_Bom se você gostou mesmo, não vai se importar em fazer uma reconstituição com o papai não é mesmo?(disse isso já passando a mão nas minhas coxas lambuzadas de porra e as abrindo) eu apenas sorri consentindo o que ele estava fazendo, papai me deu um delicado beijo nos lábios e colocou um dedo na minha bocetinha já encharcada iniciando uma siririca deliciosa.
Papai passou um bom tempo me dedilhando e depois me mandou ficar de joelhos e chupá-lo, quando vi a rola de papai completamente dura deduzi que papai podia colocar Soares no chinelo, papai tinha uma pica enorme muito maior do que a pica de Soares morri de curiosidade e perguntei...
_Pai! Quanto cm tem a sua pica?
(rs) papai soltou um sorriso e disse 27.
Nossa...Eram apenas dois cm de diferença mais parecia muito maior do que à medida que papai acabara de relatar, então cai de boca naquela rola na tentativa de engoli-lo todo, mas, foi em vão aquela rola era realmente grande não consegui engolir sequer a metade dela, mas, chupei o que pude e punhetei o restante massageando lhe as bolas. Papai gemia e dizia que eu tinha me tornado uma ótima boquetera, me pegou no colo de frente para ele e como sou magrinha e bem leve papai me comeu em pé mesmo metendo tudo com muita força, papai me socava como um louco arrombando-me ainda mais, em pé papai me levantava e puxava com força em direção de seu mastro metendo até o fundo ficamos nessa posição por pelo menos uns 15 minutos, papai apertava minha bundinha me forçando a contrair minha bocetinha mastigando sua rola dura e esfregando meu clitóris em sua pelve me levando a loucura estrema e explodindo meu gozo, lambuzando toda a sua pica, papai me colocou na cama e mandou que eu ficasse de quatro e que empinasse a minha bundinha para ele, queria ver como sua menininha havia se transformado na putinha que fez a alegria de três marmanjos cacetudos, empinei o máximo que pude, papai posicionou sua rola na entradinha do meu cúzinho e começou a forçar a entradinha, mas, quase não encontrou dificuldades, meu rabinho ainda estava todo melado da porra que Soares havia deixado, só precisei relaxar mais um pouco e a cabeça passou logo.
Hum... Que delicia era uma cabeça roliça e grande bem vermelha, senti aquela cabeçorra me arrombando e meu cúzinho foi agasalhando cada cm daquele mastro gigantesco, a cada cm conquistado me sentia a putinha mais poderosa do mundo aquela rola me arrombou toda preencheu meu cúzinho por completo.
Aaaaaaiii! Que delicia...
Papai começou um movimento de vai e vem fazendo meu rabinho deliciosamente, me dando algumas palmadinhas e dizendo que se eu queria dar o meu cúzinho devia ter falado com ele antes, que é meu pai e tem todo o direito sob mim e teria adorado ser o primeiro a meter nesse cúzinho tão gostoso e tão receptivo.
_ “Agora você vai ser putinha só do papai, e vou comer minha putinha todos os dias, rebola essa bundinha pro papai, vai... rebola, safadinha, Rebola... aaaaah delicia de cúzinho”.
Papai metia cada vez mais forte com movimentos frenéticos me mandando implorar por sua pica, a sensação de ter aquela rola descomunal cravada no meu rabo era deliciosa que perdi completamente a noção do que fazia, eu rebolava, gemia e implorava para ter cada vez mais a sua rola socada em mim.
_Iiiiiiiisssssssssssssso papai mete tudo nesse cúzinho, mete, ele é todo seu!
_Toma tudo putinha! Você nasceu pra dá esse cú!!
_Mete tudo pra mim, mete...Assssimmm! Aaaaaaiii que delicia... Hummm!
Enquanto papai socava tudo, eu contraia meu rabinho dando mais pressão nas suas enterradas, deixado-o mais doido de tezão até que não agüentei segurar mais e cheguei ao meu ápsi e gozei.
Aaaaaaiii...To gozando pai... To gozando... Hummm... Aaaaah!!!!!! Delicia.
Ao ver minha bundinha rebolando, sentir meu cúzinho se contraindo e me ouvir gemendo deliciosamente papai não se conteve e eu senti o jato quente de seu gozo inundando meu cúzinho arrombado.
Com sua pica ainda dura papai entrava e saía de mim vagarosamente dizendo que estava orgulhoso do meu cúzinho valente, por ter toda aquela tora atolada em mim sem reclamar, dizendo que eu não tinha os mesmos pudores de minha mãe, papai me confidenciou que mamãe nunca havia lhe dado o cúzinho e que morria de vergonha de ficar de quatro na hora do sexo, que só ficavam no papai e mamãe com as luzes apagadas e gemia baixinho para que ninguém ouvisse, mamãe tinha vergonha de tudo na cama e achava que sexo só deveria ser feito para fins procriativos. Papai me disse em tom de zombaria que mamãe ficaria abismada em ver sua princezinha de quatro tomando vara no cú. Sua porra escorria do meu buraquinho para as minhas coxas, até que ouvimos um barulho vindo da cozinha nos viramos para a porta e nos demos conta de que a porta do meu quarto havia ficado aberta o tempo todo, papai olhou no relógio e já eram 22:40, já tinha passado da hora do meu irmão chegar da faculdade foi até o corredor em direção a cozinha e avistou meu irmão de costas bebendo água na geladeira, papai voltou para o meu quarto, me deu um delicioso beijo de língua e disse que isso era nosso segredinho, pegou todas as suas roupas e foi direto para o seu quarto tomar banho.
Eu estava morta de cansaço e de fome me dei conta de que fui comida o dia e a noite toda e não tinha comido nada, fui ao banheiro e tomei o meu merecido banho, apenas me enrolei na toalha e fui até a cozinha procurar algo para comer, a mesa estava posta e tinha uma sopa quentinha na tigela junto com um potinho de salada de frutas, comi tudo e escovei os dentes para dormir,quando já estava na cama pronta para dormir meu irmão bate na porta e entra em meu quarto e diz...
_Mas, você é bem safada né! Fiz a sopa pra mim você vai lá e come tudo, vai ter que me pagar por isso!
_Ta bom amanhã eu faço outra pra você, beleza?
De jeito nenhum, quero hoje... Agora!
_Aaaaah não... Você não vai me tirar da cama uma hora dessas, eu to cansada!
_(rs) Eu sei bem do que você está cansada sua safada...
Meu irmão (Júlio) me olhou como quem estivesse olhando para um banquete e com um sorriso cheio de malicia, trancou a porta do meu quarto e disparou.
_Há quanto tempo você dá o rabo pr’o velho?
(papai e Júlio sempre se chamaram o assim, de grande ou de velho, devido a grande amizade dos dois).
_ Quê?(tomei um susto com a pergunta dele). Ta maluco? De onde você tirou isso?
_Que isso sua safada, eu vi tudo! Vi você de quatro implorando pela rola do velho...
(a casa caiu, pensei... não é mais segredo).
_Iai? Vai querer levantar para fazer minha sopa ou prefere pagar aí mesmo desse jeitinho que você faz tão bem?
Eu estava cansada e não queria mesmo me levantar, já eram 23:20 da noite de quinta-feira, amanhã já era sexta-feira pelo menos não tinha nenhuma aula importante na escola podia faltar à aula se não acordasse no horário, e além domais não seria nenhum sacrifício, meu irmão é um homem de causar arrepios, bonito musculoso e parecia ter herdado o dote de papai, seu mastro já estava apertado no jeans de tão duro, de vontade de comer a sua irmãzinha deitadinha na cama completamente nua apenas enrolada na toalha, eu já tinha me transformado numa completa puta só de imaginar aquele cacete me arrombando, minha bocetinha quase que imediatamente ficou inundada.
_Tudo bem, como você quiser!(fazendo cara de puta e com um sorrisinho discreto para aumentar ainda mais o seu tezão de foder a própria irmã).
Sem nenhuma cerimônia Júlio aproxima-se da minha cama despe-se puxa minha toalha com o cacete duro em uma das mãos e me chama.
_Vem! Vem chupar esse cacete que eu sei que você gosta, quero foder essa boquinha de puta que você tem...
Mas, essa vai ficar para o próximo conto, espero que tenham gostado.
CONT...