Sempre fui o xodó do meu irmão mais velho! Nós nos dávamos muito bem, e ele sempre me protegeu. Como meu irmão era dez anos mais velho nunca imaginou que devia vigiar seus amigos também. Desde criança sempre fui afixionada por um amigo dele em especial, Pedro Henrique, ele era 9 anos mais velho que eu e nunca iria me olhar de um jeito diferente, uma paixão platônica de infãncia.
Quando mais nova eu era rexonchuda, e chata, como toda criança. Fui crescendo, começei a me cuidar mais, e aos 18 anos estava um mulherão. Nesta época tirei umas fotos sensuais, estava alcançando a etapa tão esperada, e queria comemorar, as fotos ficaram lindas, e algumas foram publicadas. Na mesma semana em que publiquei as fotos, uma pessoa que eu não esperava entrou em contato comigo, era ele, Pedro Henrique, agora com 27 anos, trabalhando como piloto para uma empresa aérea, realizado, culto, e independente. Não acreditei que ele havia me procurado, mas resolvi investir, afinal, eu não podia deixar passar esta oportunidade, ofereci meu telfone, e outros contatos, porém ele nunca mais me procurou.
Nesta mesma época eu estava saindo bastante, e um dia de madrugada me encontrei com ele em um cruzamento de minha cidade, o que é realmente incomum, moro em uma capital e encontrar pessoas sem combinar antes é um pouco improvavel, acreditei que isso era um sinal. Paramos, conversamos, e decidimos ir para outro lugar sozinhos. Dentro do carro, começamos a conversar, e logo ele tocou em minha mão, eu tremia, e ele notou, começou a me fazer carinho, e eu estava gostando bastante, então ele me puxou com delicadeza e me deu um beijo, isso foi como acender uma fogueira, começamos com beijinhos e logo estávamos nas caricias mais ousadas. No começo fiquei um pouco constrangida de passar dos beijos, e ele notou, pegou a minha mão e acariciou seu membro que estava começando a ficar rijo por causa dos amassos, quando eu percebi que ele estava daquele jeito por mim, fiquei bastante feliz e resolvi investir todos os truques que eu sabia naquele homem, ele merecia, era uma paixão platônica, e essa oportunidade era ímpar.
Envolvi sua boca em beijos ardentes e carinhosos ao mesmo tempo que estimulava seu membro, algumas vezes lhe fazia caricias na orelha e pescoço, e isso o deixava louco. Enquanto eu me divertia, ele me acariciava também, com delicadeza ele colocou sua mão por baixo do meu vestido, fazia carinho em meu clítoris, e outras vezes beijava e acariciava meus mamilos, que a essa hora já estavam eretos. Ele sussurrava no meu ouvido coisas que eu sempre sonhei em ouvir dele. Quando afastamos os bancos do carro, eu já não me lembrava que estava em uma rua, e que alguém poderia chegar a qualquer hora, eu só pensava naquele homem, no desejo que eu sentia em meu íntimo, e no quanto havia esperado por ele, eu o queria dentro de mim. Quando me penetrou, quase tive um surto de prazer, senti-lo era bom, e eu queria mais. Começei a me movimentar para senti-lo mais e mais fundo dentro de mim, e em algum tempo só conseguia ouvir seus apelos e gemidos. Então em um momento único, nós atingimos o clímax juntos, os espasmos eram viziveis, e enquanto ele me inundava com seu gozo de prazer, meus fluidos também se misturavam a ele. Aquele havia sido o orgasmo mais esperado, e mais delicioso de toda minha vida. Pra acabar a noite ele me levou em casa, e na porta da minha casa mesmo nós recomeçamos a brincadeira.
E mais uma vez Pedro Henrique sumiu, mas me liga todas as vezes que volta a nossa cidade, e nós já repetimos a dose em vários outros lugares, mas são contos para uma outra hora...