Como é a primeira vez que vou narrar um conto cá vai.
Sou Portuguesa mulher do norte, tenho 22 anos casada.
Teho 1.67m e peso 60 kg (cheinha mais feliz)
Já lá vão 10 meses desde o dia que o conheci, nunca pensei em sentir algo do género por aguém como ele, porque pura e simplesmente não era o genero de homem que normalmente mexesse comigo e porque não procuro ninguém. Mas acontece que os sentimentos não escolhem alturas nem pessoas.
Ele tem cabelos castanho claros lhos verdes cheios de gozo e de vida , pouco mais alto que eu perto de 1,75m e corpo trabalhado pela profissão(vou chama-lo Paulo).
Quando o vi a entrar pela 1ª vez no meu trabalho foi como se tivesse 1 formigueiro a subir por mim a cima, literalmente perdi-me naqueles olhos verdes, quando me dirigiu a 1ª palavra fiquei completamente arrepiada, pois a sua voz é profunda e ligeirament rouca. Mas emnada nos nossos comprtamentos deixava denotar nenhuma atracçao, porém com o passar do tempo deixou de haver somente relação funcionária\cliente, passamos a ser grandes amigos,conforme os dias iam correndo comecei a ver que para ambos o ligeiro tocar de mãos e os furtuitos olhares ja não eram suficientes.
Comecei a gostar das suas percistentes cantadas, da maneira como me tratava, da percistente forma que ele tinha para me tentar fazer sentir feliz, da bajulante maneira de me pedir 1 ene piccontro com ele.
Após tanta percistencia por parte dele aceitei o seu convite e fomos tomar 1 copo, presumivelmente como amigos. Conversa puxa conversa e toque discreto aqui toque ali, já estava com a minha libido em alta, e havia tanta tensão no ar que deixava meu corpo completamente rigído, ainda por cima a conversa estava bastante picante. Até que a certo ponto Paulo diz que me acha linda e que adorava que eu lhe desse 1 oportunidade para ele demonstrar o quanto me deseja.
Muito a contra gosto resisti "lutei"contra a minha própria vontade e disse que não. Mas ele não desistiu, continuou a galantear-me, a tentar-me e a deixar-me cada vez mais sensivel ás suas investidas.
1 dia as suas intenções deixaram de ser somente verbais. Numa tarde á saida do trabalho ele agarrou-me e beijou-me violentemente como se com aquele beijo deixasse a marca dele em mim. Sua lingua deixava-me sem folgo procurando cada recanto de minha boca. Sua boca sabia divinalmente, aquele beijo durou o que parecia 1 eternidade e quando anbos ja não aguentavamos mais dirigimonos ao motel mais proximo.
Quando lá chegamos fui tomar 1 banho, 1 momento de transe em que por momentos pensei recuar, em ir-me embora e não cometer tal loucura, mas quando ele entra no banho e começa a tocar meu peito, a beijar o meu pescoço, minha orelha, minha boca de forma violenta e possessiva tal ideia desapareceu.
Enquanto o explorava por mim propria sentia seu corpo tenso, como se ele lutasse para se controlar. Procurei seu sexo e toquei-lhe intimamente, comecei 1 vai e vem rápido e sentia o membro dele pulsar em minhas mãos cada vez mais inchado, cada vez mais duro.
Com todos aqueles beijos quando dou por mim estou no quanto onde ele me obriga a retirar a mão daquele membro magnifico. Quando me deito na cama ele recomeça suas caricias, suga os meus seios ,brinca com meu mamilos entre seus dentes deixando-ma cada vez mais húmida, cada vez mais excitada, vai descendo pelo meu ventre deixando pelo caminho marcas de paixão.
Quando ja quase não aguento ele abranda e beija lentamente as minhas virilhas, sopra sobre meu sexo torturando-me levando-me para o abismo, assim ficou ali brincando comigo fazendo-me ter 1 orgasmo sem tocar em meu sexo com 1 dedo.
Quando sentiu minha respiração mais lenta tocou-m com a lingua 1 vez e outra em movimentos curtos e violentos, toques que voltaram a incediar o meu ser,mas desta vez caiu mesmo de boca com vontade sugando o meu clitoris e penetrando-me alternada mente com a lingua e seu dedos, fazendo-me gritar o seu nome e empurrar sua cabeça contra mim ficando cada vez mais perdida, deixar-me sem pensar em mais nada a não ser naquele ser que se encontrava agachado em mim. Num dos meus poucos momentos de lucidez, comsegui empura-lo e meti aquele membro duro em minha boca.
Chupei com força cheia de vontade, lambi o mordi aquele cacete de alto a baixo, metia-o todo em minha boca, para o deixar sair lentamente, bincava com minha lingua na sua cabeça cada vez mais vermelha e brilhante,sentia gostas do seu prazer em minha boca, que delicia, sentia suas pernas tremerem cada vez mais e eu voltava a chupar cada vez mais rapido chupava e acariciava aquele cacete apertendo-o bem forte, pediu-me para parar que assim não se iria controlar, mas eu não queria saber, continuei cada vez mais rápido, cada vez mais animada, com minha mão livre comecei a mastrubar-me enquanto o chupava que delicia, ouvi-oa gritar meu nome no meio do seu rezer e como prometido não aguentou e libertou-se em minha boca. Hummmm e que delicia de libertação digna de ser engolida até ao fim para não ser desperdiçada.
Com o trato que lhe dei pós orgasmo já estava pronto para continuar, agarrou-me pelas ancas pondo-me de 4 investiu de 1 vez finalmente senti aquele mastro todo em mim, com uma mão em minha anca e outra puxando levemente meus cabelos investia como um animal selvagem, fazia-me gemer que nem cadela no cio.
Gritava o nome dele e pedia mais e mais, e ele que nem menino bonito dava tudo,virei-me ele pegou em mim ao colo encostou-me a 1 parede e investiu ali mesmo em pé com as minhas pernas enrroladas nele, a sentir aquele cacete poderoso dentro de mim. Nós cada vez mais suados, gemiamos juntos, eu arranhava as costas dele estava doida por aquele homem, só queria que a corrente de orgasmos que me avassalava não terminasse mais. Quando senti novamente a porra dele dentro de mim estava estenuada, mas o Paulo só parou quando me torturou mais 1 vez com sua lingua divinal em meu sexo, ai extenuados tomamos novamente banho e fomos cada 1 para sua casa. Pois essa noite depois das 21h e tinha que estar prontinha para o meu marido, pois era o meu aniversario e iamos fetejar os 2 RS RS RS.Mas isso é outra história.
Espero que o meu conto tenha agradado normalmente não sou muito boa a espressar-me desta forma.