Eu estudava balé desde os 6 anos, mais por insistência de minha mãe do que por vontade própria. Estava com exatos 18 anos, os anos de treino deram-me um corpo bonito, pernas grossas, bem torneadas, barriga lisinha.
Considerava-me uma mulher bonita, no colégio era bastante assediada, mas nemhum daqueles garotos infantis me interessava, queria algo mais, ansiava por conhecer um homem de verdade, que me tomasse nos braços e que mostrasse, não os delírios de um sexo casual, mas as delícias vivenciadas de uma verdadeira noite de amor.
Queria e ansiava por isso, minhas amigas pegavam no meu pé por ainda ser virgem, não ligava para isso, queria algo mais....Para minha alegria isso estaria perto de acontecer, cheguei no balé como sempre, com alguns minutos adiantados, isso era bom pois me alongaria com tranqüilidade, enquanto trinava uma pirueta, percebi que alguém me observava atentamente.
Virei vagarosamente, e não acreditava no que vislumbrava o homem mais lindo que já vira, mesmo usando aquela roupa ridícula. Um peitoral vasto, pernas torneadas , passamos um longo tempo nos observando, ele aproximou-se, ficou tão próximo quanto podia.
Pegou-me pela cintura, meu coração a esta altura disparava, colamos nossos corpos, passou delicadamente sua mão pelo meu corpo, eu estava pegando fogo. Nossas bocas colaram em um beijo desesperado, necessitava saciar minhas vontades a tanto guardadas. Arrancou meu colan com perícia, beijou demoradamente meus seios, iniciando uma seção de carinhos ousados, estava ficando excitadíssima, não me segurei permiti que aquela onda de desejo tomasse conta de mim.
Deitou-me no chão com perícia, tirou suas roupas, exibindo o belo corpo que agora eu cobiçava mais do que qualquer coisa, deitou-se sobre mim, tentei falar algo, calou minha boca com um beijo. Sua língua roçava meus lábios em uma carícia íntima, quase que uma tortura. Já quase perdida em seus beijos, percebi que iniciava algo mais...penetrou-me com gentileza, após os instantes iniciais de dor, seguiu-se momentos inebriantes de prazer, nossos movimentos ritmados, os corpos suados, encaixados com perfeição.
Carregou-me e transamos apoiados na barra de apoio, quem diria que serviria para outra coisa. Meu corpo estava em chamas, era bom demais, queria mais, ele aumentava o ritmo,era uma delicia ser possuída com tanta volúpia, com tanto desejo. Terminamos aquele momento único, sob a promessa de novos encontros. Afinal ele era meu novo professor de balé.