Obs.: continuação do conto Tio Ricardo Sobrinha Julia 02
Passei o resto da noite pensando em Julia, um misto de desejo e paixão tomava conta de mim. Na manha seguinte acordei cedinho, antes de todos, dei uma corrida pelo bairro, e quando cheguei todos estavam já prontos pro café, Julia ainda não tinha vindo pra cozinha, tomei um banho e quando sai do meu quarto encontrei minha linda sobrinha no corredor, roubei lhe um beijinho e caminhando atrás dela para a cozinha aproveitei pra apalpar sua bundinha, ela me olhava por cima do ombro com um sorriso sapeca.
Comentei com meu cunhado que ia sair pra ver se encontrava uma loja de esportes pra comprar umas peças pra minha bike, prontamente ele me deu as chaves do carro e dizendo que ninguém sairia de casa nesta manha. Júlia espertíssima, já falou com a mãe que queria trocar o tênis que ganhou no natal, pois ficou apertado, minha irmã respondeu que sim e que podíamos ir sem pressa e se precisassem de algo ligariam pra nós. Pronto, tudo estava ajudando. Fomos nos arrumar pra sair.
Julia veio vestida com um vestido de alcinhas, estava sem soltiem, fácil ela ficaria nuazinha.
Entramos no carro e saímos, logo Julia agarrou meu pescoço e me deu um beijinho no rosto...
- calma Juh, RSS, estou dirigindo...
- ai tio tava morrendo de saudade!
- e eu imagina...
- como passou o resto da noite?
- hum.. Morrendo de vontade de voltar no seu quarto...
- serio... O que fez pra matar a vontade...
- você sabe tio...
- sei não... me diz...
- ai tio... me toquei.
- quantas vezes ?taradinha rsss
- vc que me deixa assim...
- ta me deixando de pau duro...
Nisso Julia começou a apalpar meu pau por cima da bermuda, como não tínhamos presa resolvi dar uma volta fora da cidade e peguei um caminho pra sair pra rodovia. Julia não tirava a Mao do meu pau, ficava lembrando detalhes da noite anterior, meu tesao só aumentava, e nada de eu achar um lugar deserto pra parar o carro, derrepente na estrada um Motel, liguei a seta pra entrar, já me dirigindo pra portaria, Julia exclama...
- Não tio... não posso entrar ai...
- Nossa Júlia é mesmo... ainda falta alguns anos pra vc poder entrar neh...
- Mas morro de vontade tio... promete que me traz um dia...
- Claro... prometo sim... e vai ser um dia especial.
Voltei pra estrada, o tesao estava à flor da pele, não agüentava mais. Entrei numa pequena estrada de terra e logo avistei uma arvore frondosa, não pensei em nada, riscar o carro, atolar, nada, segui pelo capim alto e estacionei embaixo da arvore... o carro ficou quase invisível . Com o motor ligado e o ar ligado declinei o banco, olhando para Julia que acariciava meu pau por cima da bermuda. Com aquele olhar de menina sapeca Julia levantou minha camisa abri a bermuda, segurou cacete por cima da cueca e punhetou. Com as mãos delicadas foi tirando a pica, e segurando com carinho, apreciando, era a primeira vez que ela o pegava com tranqüilidade, ela ria e mordia os lábios. Como que por instinto foi abaixando a cabeça pra colocar na boca. Segurei ela e impedi.
- Calma Juh...
- Ai tio eu quero...
- Eu sei ... mas olha a gente tem tempo... continua batendo punheta assim de leve...
- assim tio...
- isso assim mesmo
Julia me olhava com carinha de safada, enquanto punhetava minha pica. Tirei a camisa e pedi pra que ela se deitasse no meu peito, e passe a língua nos meus mamilos enquanto punhetava.
Nossa isso foi demais, meu tesao dobrou, ensinei ela a passar a mao na pica, escorregando os dedos, da cabeça até o saco acariciando de leve tudo, colocando pressão, batendo a pica bem dura na minha barriga, Julia já fazia com maestria, estava aprendendo a deixar um cara louco. Puxei seu rosto pra mim e dei um beijo demorado em sua boca, eu queria jogar com ela deixar os dois loucos de tesao. Julia se sentou no seu banco me olhando, eu batia uma punheta gostosa, e falava com tesao...
- mostra o peitinho pra mim, minha sobrinha safadinha...
- não pode tio ...
- pode sim amor...
Julia entrou no jogo, abaixou a alcinha do vestido mostrando os seios devagarzinho... abrindo as pernas mostrou a calcinha totalmente molhada, afastou a calcinha mostrando a bocetinha brilhando de tão meladinha. Neste momento não agüentei, ajeitei Julia e cai de boca na xaninha dela era demais pra mim, aquela bucetinha me deixava louco, chupei Julia com vontade, tirei a calcinha dela e chupei ate ela gosar gostoso na minha boca, bebi tudo que saiu daquela xaninha, mas inda queria mais, Julia tentava afastar minha íngua do seu grelho, mas em vão... Muito mais forte me mantive entre suas pernas, e em pouco tempo Julia já sedia e me deixava à vontade pra beber se segundo goso... Que veio rápido, bebi tudo deixei ela limpinha, terminei de secar coma calcinha. Julia tinha um sorriso lindo no rosto, mas ainda mordia os lábios, deitei-me no banco de novo deixando minha pica apontar pro teto... Julia veio com sua boquinha, sem usar as mãos e foi abocanhando. Ela realmente estava aprendendo, chupou a pica bem dura passando a boca por toda ela, depois vinha e abocanhava, e mamava com vontade, eu já estava com tesao demais, curti um pouco mais aquela mamada e avisei Julia que irai gosar, pedi a ela pra ficar safadinha pro titio...
- do leitinho tio.. da leitinho, dá... dá tio letinho...
Julia falava isso entre uma mamada e outra, e eu sem querer agüentar mais, esporrei naquela boca linda... Julia sugava a cabeça, engoliu logo todos os jatos de porra, e sugava a cabeça da pica, pra beber todo o leite, deixou minha pica limpinha, aquela menina tinha jeito pra coisa. Terminamos de nos limpar com sua calcinha de algodão amarelinha, jogamos fora e fomos saindo de volta pra estrada. Mais calmos, fomos conversando, sobre muitas coisas, inclusive sua virgindade. Fiquei surpreso ao receber uma promessa.
- Tio, não importa o que aconteça minha virgindade vc vai tirar, quando vc quiser.
Fizemos tudo que tínhamos de fazer na cidade e voltamos pra casa. Eu só tinha mais esta tarde com Julia, e precisava dar jeito de ficar sozinho com ela, no dia seguinte cedo iria embora.
Veio o almoço, e eu tentando achar um jeito pra ficar sozinho com minha sobrinha. Novamente tudo deu certo, o Gabriel, meu sobrinho já tinha desaparecido pra casa de uns amigos, e minha irmã e meu cunhado iria sair pra fazer compras e não voltariam antes da seis da tarde. Julia me olhou discretamente, mas não disfarçou seu olhar de felicidade. Ainda recebi a recomendação de minha irmã, pra cuidar bem de Julia e não deixar ela abusar de mim.
Em 40 minutos estávamos sozinhos, em segundo agarrei Julia e beijei com vontade, chupava sua língua, e mordia seu pescoço, ela me puxou pro quarto da sua mãe, nos jogamos na cama.
- Tio, tira agora...
- Julia calma.. vc e tão novinha...
- Tira tio, quero ser sua, tira tio, quero perder com vc.
Arranquei a roupa de Julia, e beijei todo seu corpo, chupei os seios a bocetinha depilada, tudo
Beijei ela todinha, chupei os seios, nossa minha sobrinha linda tava toda arrepiada, resolvi fazer ela sentir meu pau, mas em outro buraquinho, ajeitei ela na posição de frango assado, e fui roçando o pau na entrada do cusinho dela.
- tio ai não.. ai dói !!
- dói, mas vc tem cara de quem gosta de dar o cusinho... vou colocar com jeito devagarzinho...
- ai tio.. devagarzinho...
Comecei a roçar a cabeça na entrada do cusinho, malava na bocetinha e voltava ao cusinho, fiquei minutos fazendo ela delirar com este sarro gostoso, forcei a cabeça na entradinha... Julia se masturbava, e acariciava os seios, morrendo de tesao. Forcei mais ela sentiu e deu um gritinho.
-tio, pega ali na gaveta do guarda roupa, a de baixo, a mamãe tem um creme que acho que é pra isso.
-hum,. Safada sua mãe heim , rsss.
Procurei e lá estava o bom e velho KY, menos da metade do tubo, minha irmão andava se divertindo. Lambuzei o cacete, e massageei o cusinho de Julia, coloquei um dedo, depois dois, e em alguns minutos três. Ele estava prontinha. Dei mais uma bela chupada na bocetinha pra acender ainda mais o tesao, fui logo ajeitando a pica no cusinho dela, fui forçando, a cabeça entrou, Julia gemia baixinho.
- ta doendo amor ?
-claro tio que ta, mas continua, coloca tudo, eu agüento, não liga se eu chorar, hoje coloca tudo.
-ta bom Juh, vou fazer com carinho.
Fui metendo a rola no cú de Julia, ela se masturbava freneticamente, o tesao a mil, murmurava coisas que me davam tesao.
- Juh, fala as putarias que vc escuta nos vídeos, nos contos que vc Le, fala...
-ai tio, fode a sua sobrinha putinha, a sua putinha novinha, fode meu cu tio , fode com força fode , faz a sua putinha gozar faz... mete esse cacetão no meu rabo tio gostoso... ai tio vou gosar tio, tio .. vou gosar... aiiii aiii tio, mete seu pau no meu rabo tio.
Já tínhamos perdido a noção de tudo, Julia gritava, de dentro do quarto da mão e eu já metia com força e bem rápido, ela anunciava o goso e eu ja, acelerei pra gosar juntinho com ela.
- aiii tio, vo gosa.. tio... aiii
-vem Julia vem , junto comigo vem , aperta esse cusinho gostoso no meu cacete, aperta... vou encher seu rabinho de porra...
- aiii tio to gosando... aiiiiiiiiiiiii
Julia gosou gostoso se masturbando e levando um cacete grosso na bundinha, eu gosei gostoso no cusinho apertadinho dela, em completo êxtase, e saciados cai do lado dela na cama, com nossas ultimas forças nos beijamos, apaixonadamente. Mesmo com todo o tesao que nos dominava, eu sentia o carinho que ela tinha por mim e eu por ela. Ficamos abraçados por um tempo descansando.
-tio... sabe... nunca pensei tanto em alguém como penso em vc. Acho que te amo !
- Juh, vc é maravilhosa, é uma menina linda, e vc amadureceu muito, nem parece que tem a idade que tem. As vezes teus pais te chateiam muito, te prendem demais, mas mesmo assim vc é alegre. Te admiro muito menina linda.
-promete que sempre vai ser meu!
-prometo sim meu amor, a nossa historia vai durar muito, o resto da vida.
-te amo tio.
-te amo minha sobrinha linda !
Julia me fazia juras de amor eterno, eu lhe respondi que também a amava do meu jeito, e que depois que eu voltasse pra casa íamos conversar muito sobre o que houve, e certamente a gente ia ter muitos encontros com esse cheios de tesão, carinho e amor. Algo me dizia que ali nascia um amor eterno que ia durar pra sempre, independente de como nossos caminhos fossem traçados.
Recompomo-nos, e esperamos a família chegar, no dia seguinte voltei pra minha cidade, mas eu voltaria a BH, e Julia me esperava ansiosa. E ainda virgem.