Numa sexta feira fui dormir na casa de minha namorada. Pegamos uns filmes pra assistir, pois um dia tava horrível pra sair à noite.
No segundo filme ela pegou uma garrafa de vinho para tomar eu quis um copo. Começamos a beber e ver o filme.
Ela subiu para colocar seu pijama quando desceu a escada veio com uma camiseta grande e uma coberta na mão.
Ela sentou no meu lado no sofá da sala e me cobriu. Então foi minha vez tirar a calça coloquei uma samba-canção de seda que durmo, verifiquei que os pais dela já estavam dormindo a porta do quarto e desci.
Ela a hora que viu me descendo a escada já levantou a coberta para deitar com ela ate ai normal tomamos o vinho ai ela deitou eu fiquei sentado
Ela colocou a perna no meu colo perto do meu membro depois de um tempo ela mexia a perna e encostava-se e ele começou a dar sinal de vida.
Ela provocava e não parava de mexer ele ficou duro e a perna dela o roçava minha mão estava na sua perna. Então falou:
Deita aqui atrás de mim se você quiser!
Deitamos em conchinha, e ela encostou ainda mais sua bunda no meu pau que estava duro. De vez em quando ela ia mexendo a bunda
Aproveitei minha mão que estava em volta dela, abracei e toquei nos seus seios.
Senti seus bicos ficarem duros na minha mão. Comecei a beijar sua orelha e ela começou a gemer:
Mó, vamos brincar devagarzinho, tá?
Suspendi sua camiseta e vi seus peitos durinhos. bem devagar cai de boca
Chupa sim, amor!
Ela já estava com meu pau na mão e me masturbava
Frio e chuva lá fora. Corpos quentes e ofegantes aqui dentro.
Morde o biquinho, mô!
Eu obedeci
Ela ficou de ladinho já puxou calcinha pro lado e colocou a cabeça encaixada na entradinha da buceta e...
Barulho.
Recompomo-nos rápido e nos concentramos no filme.
Alguém tinha descido e ido na cozinha. Ao subir voltamos lentamente ao prazer a dois.
Ela já retirou a calcinha e a camisa e eu minha bermuda. e ficamos nus debaixo do cobertor.
Ela se encaixou de conchinha e facilitou o nosso encaixe. Ela abriu as pernas querendo que a penetrasse.
Com força, amor, acaba comigo!
Já tínhamos sintonia. Essa era nossa posição. Nossos corpos suados e lubrificados de sexo estvam num balé magnífico.
Ela gemia de vez em quando alto e parávamos pra ver se havia eco
Com mais segurança, desvencilhei-me do cobertor coloque a de quatro, apoiada no sofá e penetrei a bem fundo.
Vai, vai, vai amor... Rapidinho, rapidinho que eu gozo!
Não deu outra. Ela tremeu toda, sua respiração ofegou, indicando um gozo profundo. Eu também gozei e fiquei com as pernas bambas...
Filme nenhum mais me interessava. Vestimos-nos e subimos. Ela pro quarto dela, e eu para o de hóspede, pois, no mesmo quarto, só depois de casar!
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