Algumas semanas depois, mais especificadamente 8, Lucas voltou a falar comigo.Não foi uma conversa muito interessante, ele apenas perguntou qual era a tarefa e disse que o dia estava quente, mas eu já estava satisfeito.Natália havia adquirido a mania de me perguntar as horas a todo instante, acho que ela estava com medo de que eu não falasse mais com ela, o que não iria acontecer...pelo menos não pela minha parte. Alexandre e eu estávamos mais firmes que nunca.Ele vinha a minha casa todo dia e meus pais pensavam que era para me ensinar matemática.
Eis que em um desses dias comuns, ele me pede para ir com ele até o centro.Eu aceitei, pois também estava cansado de ficar o tempo todo em casa. Avisei para minha mãe que iria ao centro e ela me deu algum dinheiro. Fomos comprar roupas e alguns utensílios.Passamos perto de um shopping e ele me pediu para que fôssemos assistir a um filme. Eu, como ainda tinha dinheiro, aceitei. Assistimos e caminhamos um pouco pelo shopping. Ele, ao chegarmos ao estacionamento, me encostou, ou melhor encoxou, no carro.
- Alexandre, você ta duro!
- Você me deixa assim, Drama.Só de pensar em você...
- Iiii, nem quero ouvir. Haha.
- Mas é verdade, meu amor, eu quero te ter para mim.Mas desculpa por isso.
- Não, não precisa se desculpar.Eu também fico assim, às vezes, por causa de você. Não sei, acho que é essa sua boca ou os seus olhos.
- Você quer tocar ?
- Eu já toquei. – dei-lhe um beijo – e sempre vou tocar.
- Drama, eu quis dizer... – ele esfregou o seu pacote em mim.
- Alexandre, vão nos expulsar do shopping. Vamos para outro lugar.
- Na hora.
Após chegar a umas 4 quadras da minha casa, ele virou a rua e rumou para sua casa.
- Alexandre, nós temos aula amanhã!
- Drama, eu não aguento mais.
- O que você quer dizer com isso?
- Eu quero perder minha virgindade contigo.
- Alexandre...
- Drama, olha para mim, eu não consigo abaixá-lo. – apontou para baixo, no meio de suas pernas.
Rindo, eu passei a mão pela barriga dele e beijei seu pescoço.Eu conseguia sentir seu pênis latejar. Eu fui descendo a mão pelo tronco dele, até chegar na sua perna esquerda. Ele tentava se concentrar no trânsito, mesmo comigo atrapalhando. Eu alisei sua perna esquerda e dei um último beijo em sua boca. Eu também fiquei excitado.
- É só isso, por hoje.
- Não! Drama, não faz isso comigo.- ele falava num tom entre riso e choro - Você está me torturando!
- Você só pode aceitar. – falei gargalhando.
Fomos para sua casa e comemos um sanduíche. Eu liguei para meu pai e ele foi tomar uma ducha rápida.Depois de algumas tentativas ele atendeu.
- Alô? Pai, eu vou dormir na casa do meu amigo.Posso?
- Drama, finalmente você está fazendo coisas de adolescentes normais – gelei – é claro que você pode.
- É...adolescente normal...eu sou. Boa noite.
- Boa noite, filho. Ah! Ia me esquecendo...você levou roupa, toalha, escova, sabonete...?
- Beijo, tchau...
Alexandre puxou o telefone da minha mão e me jogou na cama. Deitou-se por cima de mim e me beijou.Seu corpo meio malhado estava gélido e úmido.
- Você vai dormir comigo, hoje.
- Não, eu não posso. Seus pais podem brigar.
- Drama, nós não precisamos fazer nada.Eu só quero o seu calor. – alguma coisa dentro do meu corpo começou a trabalhar.
- Alexandre, não brinque com fogo.
- Essa é a intenção, me queimar.
- Boa noite, vou para o quarto de hóspedes.
- Não, Drama, fique aqui comigo.
- Eu não posso!
- Sente isso! – ele pegou minha mão e levou até o seu pênis, por cima da roupa.
Eu tirei a mão, assustado. Corri para o banheiro, tranquei a porta. Alexandre bateu uma vez e esperou. Molhei meu rosto. Saí do banheiro.
- Alexandre, você não sabe que esse passo é muito grande ?
- Drama, eu sei que você é com quem eu devo ficar.Para sempre.
- Não fale assim, agora. Seja racional, você está agindo como se tudo fosse normal, quando isso não é!
- Por que não é ? Quando duas pessoas se amam, elas namoram, casam-se, têm...
- Filhos ? – o mirei com um olhar de desafio.
- Eu ia dizer noites de prazer selvagem.
- Não sei se estou pronto. – eu me virei para sair do quarto.
- Venha cá.
Ele me agarrou e me deitou, carinhosamente, na cama. Ele se deitou do meu lado e se agarrou em mim.Encostou-se completamente em mim e ficamos em ‘concha’.
- Você não quer dormir comigo ?
- Alexandre... – minha voz falhou.
- Eu não vou te magoar.
- Eu... – eu não conseguia falar.
- Eu te amo...
- Alexandre, transa comigo!
Ele sorriu. Passou a mão pelo meu rosto e acariciou minha cabeça. Beijou minha boca, bochecha e pescoço.Subiu para minha boca e começou a tirar minha blusa.Beijou meus braços, que estavam fracos.Eu estava totalmente imóvel.Não conseguia me mexer. Ele passou um braço por trás das minhas costas e apertou minha bunda. Eu soltei uma risada fraca. Ele tirou a própria blusa e me virou para cima dele. Eu recuperei, de alguma forma, meus movimentos. Comecei a agir sem pensar, mas não era ruim. Nessas horas, talvez, eu ficaria sem ação, se fosse pensar um pouco. Eu o abracei e comecei a beijá-lo. Tirei sua bermuda e continuei beijando sua boca.
Ele se levantou e começou a se insinuar para mim. Eu não acreditava no que via. Era a visão do paraíso. Ele, alto, alvo, fazendo um leve bico, corpo malhado, cueca boxe branca, corpo com poucos pelos, um charme e...ah! aqueles olhos. Aquele que, com certeza, fazia todos do colégio suspirarem ou invejarem estava rebolando para mim.Aquela noite parecia ter sido previamente planejada por ele. Eu ainda não conseguia vê-lo de forma vulgar, como pensei que seria na hora de transarmos. Era sensual e eu só pensava nisso. Eu pulei em cima dele e caímos na cama. Eu comecei a tirar sua cueca com a boca. Ele soltou um suspiro forte.
Quando levantei meu olhar, vi seu pênis, que apontava para cima.Era, acima de tudo, lindo. Não era enorme, mas deveria ter uns 15 a 17 cm, era um pouco grosso,com alguns pelos. Ele me puxou para si e retirou minha bermuda e minha cueca de uma só vez. Ele foi ao banheiro e pegou um frasco de um gel lubrificante. “Comprei há pouco tempo, quando percebi que tinha que transar contigo”.
- Está com medo ?
- Sim e você ?
- Estou aterrorizado, pensei que seria mais simples.
- Alexandre, não se preocupe.
Ele se deitou na cama e eu segurei seu pau. Latejava. Eu o pus na boca e comecei a lamber e chupar. Ele gozou em pouco tempo. Se virou e chupou o meu pau. Meu pênis mede 18,7 cm e é grosso, branco e com a cabeça rosada. Ele se engasgou um pouco. Lambeu o meu saco, até que eu gozei no seu rosto. Pedi desculpas e ele, surpreendentemente, pegou um pouco e colocou na boca. Ele me deu língua e me beijou. Senti o gosto também.
Ele me virou e acariciou meu ânus. Lambeu o dedo e passou nas preguinhas. Depois, passou a ponta de língua. Logo, estava lambendo meu cu. Eu estava gemendo e, involuntariamente, rebolando. Ele, então, meteu um dedo e lambeu mais fundo. Meteu mais um e passou o lubrificante. Depois de ficar uns 2 minutos metendo o dedo e lambendo, meteu o pau. Eu mordi o travesseiro, ele, então, passou mais gel. Meteu metade e se deitou por cima de mim. Ele mordeu minha orelha e meteu a língua nela.
Enfiou seu pênis lentamente. Eu dei um gemido dengoso e abri mais as pernas. Ele aproveitou o movimento e meteu com força. Eu empinei a bunda safadamente.
- Mete tudo isso aí!
Ele me obedeceu. Senti seus pentelhos esfregarem na minha bunda. Ele meteu mais algumas vezes e tirou o pau. Se deitou na cama e me colocou sentado em cima do pau dele. Ele, beijando minha boca, começou a meter em um ritmo frenético.Saí de cima dele e fiquei de quatro. Ele roçou o pau pelo meu cu, deu uma lambida e meteu mais. Ele, então gozou dentro do meu cu. Eu comecei a me masturbar e ele chupou meu pau.
Eu me levantei e o coloquei na beirada da cama e lambi seu cu por algum tempo. Ele gozou de novo e eu coloquei gel na sua bunda e no meu pau, que estava queimando. Eu meti de uma só vez e ele deu um gemido alto e uma lágrima escorreu pelo seu rosto. Eu o beijei e meti mais uma vez. Bateram na porta e ele, ofegante, respondeu que tinha batido o pé na perna da cama.Eu punhetei para ele um pouco, mas ele começou a tremer, estava com a cabecinha sensível. Eu continuei metendo. Eu o levantei, ainda com o pau no cu dele, e, usando bastante força, meti nele em pé. Eu me sentei na poltrona e ele se sentou no meu pau. A gente se beijou e se esfregou bastante. Mais ou menos um minuto depois, eu gozei no seu cu.
A gente se levantou, fomos ao banheiro e ligamos o chuveiro da banheira. Tomamos banho, nos beijando e o pau dele levantou de novo. Eu o chupei e ele me encostou na parede do Box e começou a bombar no meu cu.Bombou com toda sua força, enquanto eu abria minhas pernas. Meu pau levantou de novo. Ele fechou o chuveiro e nos deitamos na banheira.
Chupamos o pau um do outro e nos punhetamos. Gozamos. Depois tomamos banho mesmo. Fomos para a cama e dormimos, exaustos. Eu não sentia meu quadril e minha bunda estava ardendo. Ele se deitou atrás de mim e dormimos abraçados.
- Eu quero repetir isso o mais rápido possível.
- Alexandre, não vamos pensar em nada, agora. Vamos só dormir.
- Eu te amo. – ele me virou e começou a me beijar.
- Alexandre! Eu falei para dormirmos.
- Tá, tá, parei.Boa Noite – Rindo, roubou mais um beijo e me abraçou para dormir.
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- Foi isso que aconteceu, Natália.
- Drama! Não acredito – ela falou surpresa e animada – eu nunca imaginei que o Alexandre fosse tão safado, heim.
- Nem eu, mas...de certa forma...foi bom.
- Foi ótimo! Ai, nem creio que meu amigo não é mais virgem!
- Quem não é mais virgem ? – Lucas tinha acabado de chegar.
- Drama.
- Hei! Eu ainda estou aqui, ok ?
- Drama, você! – Lucas não acreditou.
- Eu sei, eu também fiquei surpresa!
- Ah, eu vou para casa. – Falei encerrando a conversa.
Eu fui andando para casa, sem muita pressa. Mas, antes, virei para trás e falei :
- Parem de olhar, não dá para perceber. – Gargalhando maliciosamente, fui.
[ Fim ]