Meu nome é Diego, tenho 20 anos, estudo direito, moro com minha família em Porto Alegre e sou bissexual, estou contando isso pois é o primeiro conto que publico neste site. Vou contar como foi minha primeira vez com outro homem, minha preimeira vez com uma menina foi bem antes, quando eu tinha 13 anos. Desde sempre, desde quando posso me lembrar, eu sinto atração por homens, em nada isso diminui meu desejo por mulheres, adoro e preciso ter sexo com mulheres, mas meu desejo por homens é, em igual proporção, capaz de me deixar louco ou em êxtase. Quando tinha 13 anos e despertei para sexualidade, assistia filmes pornográficos heteros e sempre pensava que deveria ser ótimo ser comido por um bando de caras, ser o centro das atenções é algo constante em minha vida, talvez muito por causa dessas impressões que de certa forma norteiam-me até hoje.
Passo os verões quase sempre em uma pequena praia do litoral sul de Santa Catarina, como toda praia pequena, todos os anos tem sua população multiplicada na temporada. Porém, ao longo dos anos, pode-se conhecer quase todos que regularmente frequentam os lugares, principalmente os jovens que fazem festa e se conhecem de muitos carnavais. Um verão, em que eu tinha feito 15 anos, faço aniversário em fevereiro, eu estava no ápice do desejo sexual reprimido por homens, eu sonhava quase que diariamente com meus amigquinhos, com homens mais velhos, estava me deixando realmente perturbado e, na inocência da idade, comentei algo sobre estar assim com um primo um pouco mais velho, que tinha 17 anos. Mas sempre cuidando para fazer parecer que eu estava falando de desejo por gurias, eu tinha muita vergonha de gostar de outros guris. Ele então me falou que era fácil, tinha que sair um dia e pegar a primeira que eu visse passar e que me olhasse, trocando primeira por primeiro, eu achei meio complicado, mas possível. Resolvi que sairia e, estando um pouco longe da minha casa, na beira do mar, ia dar em cima do primeiro cara que me olhasse, não importava se era mais novo, mais velho, gordo, magro, nada, só tinha que ter um pau no meio das pernas e vontade de me comer. Estratégicamente escolhi o final da tarde, quando tem poucas pessoas na praia, e ja está ficando escuro, perfeito pra se iniciar uma conversa que acabaria em uma foda à noite, ali mesmo na praia.
Quando saí de casa disse pra minha mãe que ia jogar futebol, estava apenas com meu calção, sem cueca, já que o calção era daqueles que tem tipo uma cueca junto. Dei uma corrida, e quando estava numa distancia que imaginei ser suficiente pra não ter ninguém da minha família por perto na beira pensei que tinha que começar a olhar pros caras e ver quem correspondia. O primeiro que olhei era tão novo quanto eu ou um pouco mais velho, mas nem notou que eu existia. Depois veio um cara bem mais velho, imagino que tivesse uns 30 anos, me sentei, subindo o calção e deixando mnhas coxas aparecerem, eu sou magro, minhas coxas são franzinas e bem lisas, mas são muito bonitas. notei que ele deu uma olhada, mas que não tinha parecido muito excitado com aquilo, mas resolvi tentar. Perguntei: "Oi, tudo bom? eu to meio perdido, não sei bem me achar na beira da praia, queria saber pra que lado é o centro da cidade?" (sabendo que o centro ficava pro lado contrário da minha casa) e ele respondeu: "O centro fica nessa direção, eu estou indo pra esselado se quiser te acompanho, tua mãe deve ta preocupada." Eu, que ja estava ficando super excitado, me decepcionei, ele me via como uma criança, tudo bem que com 15 anos ainda somos crianças, mas eu sempre estive à frente da minha idade, inclusive fisicamente, hoje em dia tenho 1,94m e naquela época ja tinha pelo menos 1,75m. Mesmo decepcionado, resolvi continuar a conversa. Primeiro nos apresentamos, o nome dele era Sérgio, era advogado e tinha 36 anos. eu disse que meu nome era Diego, mas menti dizendo que tinha 17 anos, achei que assim teria alguma chance de, se o que o impedia fosse a idade, ele acabar cedendo. Depois me perguntou que curso eu pretendia fazer no vestibular, já que estava, na ideia dele, em vias de escolher minha profissão, respondi que sempre quis ser advogado, e eu realmente queria, quero e vou ser. Ele começou a me dar muitas informações sobre como era ser advogado e tal, e tivemos uma conversa realmente muito boa, eu falava sobre meus sonhos ainda por serem perseguidos, e ele sobre seus sonhos ja alcançados. Por fim, ele perguntou se estava indo me encontrar com alguém, respondi que não, que eu tinha apenas saído para dar uma corrida na praia e tinha me perdido, ele então me disse que estava super sozinho, ja que não conhecia ninguém naquela praia e me perguntou se eu podia ir com ele ao centrinho tomar uma cerveja, ja eram 8 horas a essa altura. eu falei que só ia em casa tomar um banho e trocar de roupa, mas que ia demorar um pouco, ele falou que queria dormir cedo, então decidimos que a gente ia tomar uma cerveja na casa dele mesmo, pra ele poder dormir cedo, e para eu não ter que ir trocar de roupa.
