Meu pai tem uma tora gostosa

Um conto erótico de baixinha gostosa MG
Categoria: Heterossexual
Contém 1633 palavras
Data: 11/01/2010 13:01:39

Meu pai tem uma fazenda e morava lá. Eu e mais duas irmãs morávamos na cidade com minha mãe, que era para a gente estudar. Meu pai sempre vinha várias vezes por semana em casa. Meu pai é alto, cerca de 1,90 metros, corpo forte de agricultor. Minha mãe é baixinha, cerca de 1,52m. Eu puxei minha mãe, tenho 1,50 m, tampinha, mas gostosa, com um corpinho violão, pernas grossas, tenho um bumbum delicioso e os seios fartos. Minhas irmãs sempre foram mais bonitas, mas me acho uma gata. Meu pai é daqueles homens bravo, que se a gente não fizer tudo direitinho tomava uma surra de cinta. Ninguém fazia nada errado, mesmo minha mãe já tinha apanhado. Quando ele estava bêbado, a gente tinha mais medo ainda.

Eu era apaixonada por um rapaz, mas meu pai não me deixava namorar ele, a gente namorava escondido. Segundo meu pai ele era homem de rua, sem vergonha, que tinha muitas namoradas. Um dia tinha um casamento no sábado, inventei uma história que estava passando mal, assim poderia namorar um pouquinho. Minha mãe e minhas irmãs iam ao casamento, meu pai iria para a fazenda e daria uma carona para elas até a igreja. Eu ficaria sozinha em casa. Liquei para o Weslei e combinamos. Tudo estava saindo conforme combinado. Minha mãe e minhas irmãs foram ao casamento e meu pai foi levá-las, depois iria para a fazenda.

O Weslei chegou em casa e ficamos namorando no meu quarto. Eu tinha um bom tempo para ficar com ele até minha mãe voltar. Ainda tinha começado a chover forte, o clima estava ideal. Ficamos namorando no quarto, pintou uma vontade de transar. Ele tinha camisinha.... Ele somente abriu o zipper e pôs a vara para fora, arrisquei chupar bem gostoso. Se chegasse alguém era só ele fechar o zipper e não tinha problema. Deixei ele tirar minha roupa e fiquei nua ali no quarto, queria me exibir para ele. Queria deixar ele ainda mais apaixonado. Deitei na cama, Arrumei meu quadril e deixei ele enfiar. Começamos a transar na minha cama, mas estava fazendo muito barulho, fiquei com medo da cama quebrar. Então, eu fiquei de quatro em cima do tapete, mas meu joelho começou a doer, então fomos para a sala. Fiquei de quatro em cima do sofá enquanto rebolava para ele, fiquei mostrando minha bunda inteira, senti que ele estava muito excitado. Ele veio e me penetrou forte, ficamos transando bem gostoso.

De repente, só ouço um grito de meu pai. Olhei para traz e meu pai segurava um cabo de madeira. Dei um pulo, o Weslei saiu muito rápido pela janela. Tentei correr para o quarto e meu pai me pegou pelo braço e me jogou em cima do sofá. Tentei fugir de novo, quando ele me pegou e jogou em cima do sofá novamente. Me pôs deitada no sofá com o bumbum virado para cima, tomaria uma surra. Tentei fugir mas ele era muito forte e grande. Começou a tirar o cinto, percebi que iria tomar uma surra. Cobri a cabeça com as mãos para não ver. Estava esperando a primeira cintada. De repente, percebi as duas mãos do meu pai no meu quadril me colocando de quatro. Não ofereci resistência, fiquei de quatro esperando a primeira cintada na bunda. Então, percebi algo molhado e duro ficar relando na minha bunda. Era a tora do meu pai..... Eu não tinha coragem de olhar para traz. Eu sentia aquela vara me esfregando por traz, então senti ser penetrada....enterrou fundo. Começou num vai-e-vem. Eu nem mexia..... Deixei ele se deliciar. Fiquei paradinha. Aquela situação era muito melhor que uma surra de cinta. Sua vara era enorme, sentia enterrar até o fundo e machucar minha xoxotinha... Eu não aguentava tudo. Meu ventre estava dolorido com aquelas estocadas... Pedi para ele parar, mas ele enterrava com mais força.... Tentei segurar a tora dele com a mão, mas ele enterrava com força. A vara dele estava latejando dentro de mim quando senti aquele leite quentinho jorrar dentro do meu ventre. Fiquei quietinha....a sensação era gostosa demais... foi a primeira vez que um homem ejaculava dentro de mim. Criei coragem e olhei para traz, quando vi meu pai com as calças arriadas até o joelho e aquele saco cabeludo ainda enterrado em mim. Então, ele tirou aquela tora já meio mole de dentro de mim, mesmo mole vi que era grande. Fiquei sem saber o que fazer. Ele me pegou no colo e sentou num sofá ao lado. Eu ali sentada no colo do meu pai, escorrendo melado de homem. Estava gostoso. Sentia escorrer aquele leitinho quente. Ele me pediu desculpas, eu aceitei. Ele tentou justificar, mas eu fiquei calada. Perguntou se tinha me machucado, eu não respondi nada. Ficamos abraços uns 15 minutos.

Eu resolvi levantar, ainda estava escorrendo melado de homem. Busquei uma toalha molhada e limpei tudo.

Meu pai saiu e foi para a fazenda. Eu não conseguia pensar em nada. Eu tinha feito um incesto. Resolvi que nunca contaria aquilo para ninguém. Passou a semana e meu pai veio duas vezes em casa, mas não falava nada. Achei que tinha acabado tudo aquilo.

Na sexta feira meu pai chegou em casa depois do almoço, ficamos espantadas. Ele já estava meio bêbado. Falou que veio buscar uns materiais que estava faltando na fazenda. Falou para alguém ir arrumar a fazenda que estava muito suja. Como eu era a filha mais velha, minha mãe falou para eu ir. Eu tremi, pensei em recusar, mas ele poderia ficar bravo.

Saímos em direção a fazenda. Ainda no meio do caminho vi que ele não parou para comprar nada, era desculpas para me levar para a fazenda. No meio do caminho, paramos num bar. Tomei um coca-cola. Ele me abraçou e me apresentou ao dono do bar como sua filha. Sentamos numa mesinha enquanto eu tomava o refrigerante. Ele tomou mais três doses de pinga e comprou um garrafão de vinho. Quando levantei da mesa, ele me deu um tapinha no bumbum. Senti nele um olhar de atração, um clima de incesto. Fomos para a fazenda. Ele estava ainda mais bêbado. Chegamos lá e carregamos tudo para dentro da casa. Ele ficava me abraçando. Eu tinha medo, mas também já sabia o que ia acontecer. Fui começar a arrumar a casa, comecei pela sala. Assim que comecei, senti seus passos em direção à sala. Olhei para a porta e ele já estava nu. Veio em minha direção, tremi. Aquela vara enorme cabeluda, aquele saco de cavalo. Tentei sair fora, mas ele me abraçou e foi tirando minha blusa. Não resisti. Deixei ele tirar minha roupa inteira. Ficou beijando meus seios, realmente eram grandes. Chupou meios seios enquanto me chamava para ir para o quarto. Me chamava para brincar de cachorrinha, eu ria. Achava aquilo engraçado. Ele ficava imitando um cachorro, cheirava e lambia minha bunda. Nunca imaginava que meu pai brincava daquele jeito. Fui gostando da brincadeira. Ficamos os dois de quatro e brincamos um longo tempo de cachorro e cachorrinha. Depois de ser toda babada e lambida deixei aquele cachorrão trepar em mim. Eu já estava toda molhadinha. Transei de quatro feito uma cachorra no cio. Gostei de segurar aquela tora dentro de mim. De novo senti o pau dele latejar e jorrar aquele leitinho gostoso dentro do meu ventre. Fiquei deitada no assoalho da casa até escorrer tudo de dentro de mim.

Chegou a noite, fomos dormir...

No outro dia, após ordenhar as vacas, meu pai foi levar o leite para o caminhão. Eu estava arrumando a casa e tomando um vinho. Pela primeira vez eu bebia para esquecer. Aquela situação com meu pai era muito ruim na minha vida. Quando meu pai terminou tudo no curral, subiu para a casa. Consegui conversar com ele pois ele estava sóbrio. Conversamos sobre o risco e o meu medo de gravidez. Ele estava muito arrependido e eu também. Conversamos sobre tudo e meu namoro com o Weslei. Além de tudo, se tivesse grávida, teria que ter um pai para meu filho. Pela primeira vez meu pai concordou com meu namoro.

Voltamos para a cidade e meu pai comunicou para minha mãe que eu poderia namorar o Weslei. Minha mãe não entendeu nada mas aprovou. Naquele dia mesmo eu liguei para Weslei. Resolvemos que iríamos sair para conversar.

Me arrumei bem bonita, pus um vestido bem lindo e fui conversar com ele. Ficamos dentro do carro conversando longo tempo, disse que somente tinha um jeito da gente ficar juntos, se eu engravidasse. Ele me achou louca. Ficamos no carro no maior amor, estava tudo bem. Comecei a passar a mão no saco dele. Ele tentou tirar minha roupa, eu deixei. Mas ali não. Fomos para um drive-in. Chegando lá, assim que ele veio me beijar sentei de frente no colo dele. Abri o zipper e pus a vara dele para fora. Fiquei passageando ela já dura no meio das minhas pernas. Tirei minha calcinha para o lado, comecei a passar ela na minha bonitinha, ele penetrou. Eu tremia de medo. Comecei a falar no ouvido dele que o amava enquanto fazia um vai-e-vem. Ele foi excitando... Pedi a ele para fazer um filho bem lindo em mim, enquanto eu fazia um vai-e-vem bem gostoso... Senti que ele estava louco de prazer. Mudamos para o banco de traz. Fiquei de quatro enquanto ele enterrava. Pedia a ele para fazer um filho bem lindo, para me deixar embuxada, que eu seria todinha dele, minha boca, minha língua, meus seios, minha bonitinha, minha rosquinha... Ele gozou gostoso... Pela primeira vez eu chorei debaixo de um homem...Eu me sentia uma vadia, uma falsa, uma cachorra, mas estava contente. Sorte, que depois de tudo isso eu não fiquei grávida....

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Comentários

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Um Tesao de conto. Espero que seja verdadeiro. Adoro sexo entre pais e filhos. Nota 10.

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Na viad real falta homens assim, por inclivel que pareça, os bruto e os zangados, são fodas mesmo, beijos nota 10

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MUITO BOM MESMO. SE AINDA QUISER ENGRAVIDAR E SO ME PROCURAR.

RUISSVP@HOTMAIL.COM

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Muito bom seu conto. Adorei, mas gosto mais de perceber que você é uma verdadeira putinha!

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delicia de MG. ME ENVIA O SEU EMAIL. MORENO.RJ33@HOTMAIL.COM

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Que delícia.

Quero muito fuder uma putinha gostosa como você.

Nossa, tô todo melado aqui te imaginando de quatro.

Adoraria conhecer você.

Sou de BH e tenho disponibilidade para deslocsmentos.

beijos.

bcmbh111@yahoo.com.br

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Que delícia.

Quero muito fuder uma putinha gostosa como você.

Sou de BH e posso viajar, caso você queira um macho gostoso pra te fuder todinha.

bcmbh111@yahoo.com.br

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muito bom... apesar de eu nao conseguir imaginar meu pai comigo.. ekaaaaaaaaaaa..... foi bem escrito.

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