Oi, meu nome é Lucas. Tenho 41 anos de idade, sou magro, moreno claro, cabelos e olhos castanhos. Não sou um homem do tipo que chama a atenção, mas sou charmoso, inteligente, simpático e tenho um bom papo.
Há quase três anos vivo sozinho, desde que terminei uma relação de quase cinco anos com um cara mais velho que eu inclusive.
Bem, o fato é que tenho dois sobrinhos, Pedro e Leo. Pedro tem 21 anos, branco, 1,70m, 76 kg, os cabelos são castanhos e os olhos verdes. Leo, tem 20, 1,70m, 70 kg., cabelos negros e lisos e os olhos também verdes. Além do que, os rostos são de uma beleza incomparável, parecem dois modelos fotográficos. São a alegria das meninas.
Nossa relação é quase de pai e filho, pois o pai deles abandonou a casa quando ainda eram crianças (era um canalha), e além de abandonar a casa, nunca foi presente na vida dos filhos. Eu, então, meio que assumi esse papel, já que nunca me casei.
Sendo assim, acompanhei o desenvolvimento desses dois garotos que hoje são dois homens lindíssimos.
Bom, vamos aos fatos... No semestre passado, Pedro esteve aqui em casa. Estava meio aborrecido com a namorada, pois haviam brigado. Era sábado à tarde e conversamos muito sobre a relação dele.
De repente ele foi até a cozinha e pegou uma cerveja. Perguntou-me se eu também queria, mas eu respondi que não. Sentou-se e continuou falando da briga que tivera com a namorada. Ele estava muito irritado.
Terminada a primeira cerveja, ele pegou uma segunda, e uma terceira, e uma quarta. Eu chamei sua atenção, dizendo-lhe que se embriagar não resolveria em nada o problema, mas entendi que era só um momento e não quis bancar o tio chato. Deixei-o à vontade.
Ele sabe que sou gay. Conversei tanto com ele quanto com o irmão quando tinha 15 anos de idade. E isto nunca interferiu em nossa relação. Sempre somos muito carinhosos uns com os outros. Eles me beijão o rosto, às vezes deitam as cabeças em meu colo para que eu acaricie seus cabelos, tudo de forma muito tranqüila.
Voltando aos fatos... Depois da sexta ou sétima cerveja, ele já estava começando a se repetir, ou seja, um dos primeiros sinais de que o álcool realmente já fizera efeito. Foi aí que banquei o tiozão. Peguei a latinha de sua mão e disse-lhe num tom sereno, mas firme: Ok. Hora de parar.
Ele não contestou. Disse-me apenas que iria tomar um banho.
Dito isto se encaminhou para o banheiro. Eu apenas, como sempre, fui ao armário para providenciar toalha para ele. Peguei s toalhas e quando entrei no banheiro para entregar a toalha, como sempre faço, tive uma surpresa. Diferentemente de todas as outras vezes que isso já acontecerá, ele não me esperava se olhando no espelho ou algo assim, mas estava só de cueca. Olhei-o e não pude deixar de olhar para seu pau. Não que já não tivesse feito isso, pois como já disse, ele é lindo e tem um corpo de enlouquecer qualquer um, mas, não sei, nunca havia visto-o, embriagado, apenas de cueca. Porra, aquilo me deu um tesão enorme. Mas, disfarcei e ele não percebeu.
Entreguei-lhe a toalha e ele imediatamente tirou a cueca e eu vi uma rola enorme, branquinha, grossa e, mesmo, mole, parecia ser grande. Não pude deixar de olhar e ele percebeu.
Sai do banheiro com aquela cena. A rola do meu sobrinho na minha cabeça. Que rola linda. Minha vontade foi pegar, e chupar muito até ver aquele moleque revirar os olhos e gozar.
Voltei para a sala e fiquei nervoso mesmo. Fui à cozinha e peguei uma cerveja para ver se acalmava.
Ele terminou seu banho e não voltou à sala. Fiquei esperando. Passou-se mais de meia hora e nada. Fui então ver o que estava acontecendo. Ao passar pelo banheiro a porta estava aberta e ele não estava lá. Fui então até o quarto (meu apartamento tem só um quarto), ele estava deitado em minha cama, dormindo apenas de toalha.
Puta que pariu! Que homem gostoso! Lindo! Que pele maravilhosa, que peito lisinho. As coxas grossas, de tanto futebol, lisas... Eu fiquei estático olhando aquilo. Acho que o álcool lhe deu aquele jeito de macho.
Sentei-me na cama e fiquei observando-o. Fiquei ali por uns quinze minutos enquanto ele só ressonava, até que não resisti e com muito cuidado, puxei a toalha. Quando a toalha soltou o nó pude contemplar aquele corpo branco, aqueles pentelhos castanhos e aquela rola linda. Meu coração parecia que ia sair pela boca de tão acelerado. Fiquei ali hipnotizado por aquela rola, não conseguia olhar para mais nada. Só acordei desse transe quando ouvi sua voz me dizendo:
- Me chupa, Tio.
Levei um susto enorme em ouvir aquilo, mas quando dei por mim, estava abocanhando aquela rola, sentindo o cheiro do sabonete que vinha dos seus pentelhos e o moleque estava com um mastro de uns 19 centímetros duro e enfiado na minha boca.
Chupei sua rola, lambi, beijei e mordi suas coxas e sua virilha. Subi por seu abdômen e engoli seus mamilos. O moleque foi à loucura. Até que cheguei aquele rosto que tantas vezes beijara. Beijei seu rosto com carinho e procurei sua boca. Ele não resistiu e me deu um beijo que pensei que meu coração ia parar. Depois enfiei a língua em seus ouvidos e o moleque perdeu o controle.
Me segurou com força, levantou-se na cama e me puxou para que eu ficasse de joelhos mamando sua rola.
Mamei muito. Ele tirava a rola da minha boca, esfregava-a em meus lábios, batia na minha cara com ela, depois enfiava novamente, em seguida tirava, abaixava a cabeça e me beijava a boca, novamente tornava a enfiar a rola na minha boca como se enfiasse numa boceta.
Porra! Nunca pensei que aquele moleque pudesse ser tão macho e soubesse fuder tão bem.
De repente ele me puxou, me beijou e empurrou-me para baixo me virando de costas. Nesse momento, mesmo eu já tendo percebido sua intenção, ele fez questão de falar:
- Porra, Tio. Que tesão do caralho! Quero comer tua bunda!
Aquilo me deixou mais louco ainda. Lhe entreguei camisinha e gel e o moleque com uma rapidez enorme encapou aquela rola e enfiou o dedo com gel em mim enquanto mordia minha nuca e procurava minha língua.
Quando senti a cabeça da rola pensei que não iria agüentar e pedi-lhe que tivesse calma, mas sabe como é moleque, não tem experiência, não consegue se controlar e ele enfiou de uma só vez.
Que dor do caralho! Dei um grito.
Porra, Pedro! Isso dói, caralho!
Coitado, ele ficou desconcertado. Parou e me disse da mesma forma que sempre dizia quando fazia alguma besteira:
- Desculpa, tio.
Aquilo saiu de forma tão carinhosa que eu simplesmente procurei-o com a mão, puxando sua cabeça em direção à minha e acariciei seus cabelos dizendo:
- Tudo bem, filho.
Ele ficou ali, paradinho, dentro de mim, com seu corpo pesando sobre o meu, seu pau pulsando dentro de mim, e me fazendo carinho como se quisesse que a dor passasse.
Quando a dor passou, eu falei:
- Agora já tá bom. Pode fuder.
Ele perguntou-me ansioso:
- Posso mesmo.
- Pode. Me fode, moleque. Esse cu é seu hoje.
Nessa hora o moleque se transformou numa máquina de fuder.
Eram estocadas rápidas, que se intercalavam com lentas, mas fortes.
O moleque ficou ali metendo e me dizendo putarias no ouvido.
- Tio, você é muito gostoso! Eu sempre quis enrabar o senhor. Já bati muita punheta pensando em enfiar minha rola na sua boca e no seu cu. Nesse cu gostoso! Quero lhe fuder todos os dias! Quero que você chupe minha rola todos dias! Quero gozar dentro de você todos os dias, meu tio gostoso! Quero ser seu macho! Quero que você seja meu veado! Meu puto! Minha puta! Eu te amo, tio!
Dizendo isso, ele enfiou a língua na minha boca e percebi que estava gozando. Aquilo me deu tanto tesão que comecei a me masturbar e acabei gozando assim que ele deu sua última estocada.
Depois fui para o chuveiro e em seguida ele entrou. Veio tomar banho comigo e quando menos esperei ele estava de rola dura e me pediu para chupá-lo.
Me ajoelhei dentro do Box e chupei até ele gozar dentro da minha boca enquanto eu olhava sua expressão, seus olhinhos fechados, seu corpo se esticando.
Desde então transamos pelo menos uma vez por semana.