Minhas meninas 3

Após tirar a virgindade de minha sobrinha adolescente, decidi permanecer em BH por mais alguns dias, saboreando minhas novas putinhas. Durante três dias, a nossa rotina era acordar nu, passar o dia nu, e meter em todos os locais da cobertura. Somente saíamos pra comer. Nesse interregno saiu o resultado do vestibular que elas prestaram, e como não poderia ser diferente, não passaram, porque ao invés de estudar, ficaram metendo madrugada adentro. Elas se desesperaram, porque teriam que voltar pro interior. Denise, mais safa, me pediu para ajudá-las. Lembrei-me de um amigo, reitor de uma famosa universidade que sempre me pedia para lecionar. Fui ao seu encontro, e propus uma troca. Eu daria aulas durante dois dias na semana, e ele daria bolsa integral às meninas. Liguei pra um primo que tinha alguns apartamentos fechados, aguardando a conclusão do inventário, e pedi que me emprestasse um jeitoso quarto e sala no Centro, e em contrapartida, pagaria o condomínio do mesmo. Por fim, após algumas ligações, consegui empregos pra elas. No dia de voltar à Bahia, conversei com Raquel (que faria 18 no mês seguinte) e Denise (com quase 19 anos), e disse que se elas concordassem em ser minhas putinhas exclusivas por todo o período do curso, pagaria a faculdade, aluguel e ainda por cima arrumaria emprego. Elas pularam em cima de mim, e começaram a me beijar dizendo que me amavam e que fariam tudo pra me agradar. Disse que elas também teriam que de vez em quando arrumar outras putinhas para meter conosco. Elas retornaram pro interior e eu pra minha família. No mês seguinte, elas retornaram e contaram pros pais e pra minha mulher que iriam trabalhar e que haviam ganhado bolsa de estudo parcial. Todos ficaram contentes. A única coisa que minha mulher sabia é que eu daria aulas quatro vezes por semana (na verdade duas), e aproveitaria esse tempo livre para meter com minhas ninfetas. Assim fizemos. Terças e quintas já saía do trabalho e ia direto pro matadouro. Quando elas chegavam em casa, já me encontravam nu, bebendo wisky, revendo os filmes de putaria que fazíamos. Tanto Raquel quanto Denise gostavam de meter comigo e entre elas. Fiz vasectomia para não ter problemas com uma indesejável gravidez, e havia pedido que as meninas não transassem com outros homens sem camisinha. Denise, a mais puta, aceitava tudo o que eu propunha. Levava ela pra fazer managem e swing com casais e mulheres que ela mesma selecionava na internet. Raquel era mais sossegada, e tinha vergonha até de sair de saia e sem calcinha. Porém, não reclamou quando mandei que depilasse a xota e colocasse um piercing no grelo, como a prima. Após três meses de curso, Denise já tinha levado duas colegas de faculdade para meter conosco, e já estava mestra em chupar buceta. Raquel participava das transas, mas sem se relacionar com as outras garotas (tinha medo de virar sapatão). No início do segundo semestre, fiquei sabendo que Maria, mãe de Denise, e Rute, irmã caçula, ficariam uns dias no apartamento, acompanhando a filha caçula num tratamento médico. A menina, com 15 anos, ainda não havia menstruado. Uma semana após sua chegada, Maria me telefonou dizendo que precisava falar comigo. Denise lhe contou que éramos amantes (não usou o termo putinha), e que eu estava pagando a faculdade dela e o apartamento. Maria falou que não iria interferir no meu relacionamento com a filha. Falou, entretanto, que viu uns filmes onde eu transava com Denise e Raquel, e que não achava certo aquilo que fazíamos a três. Disse-lhe que foi Denise quem iniciou a relação, e inclusive foi ela quem seduziu a prima Raquel. Maria disse que já desconfiava disso, porque teve muito trabalho com ela e um antigo namorado seu. Também sabia que seu irmão casado havia tirado sua virgindade. Maria deixou escapar que elas é que tinham sorte de me ter como homem, bonito, experiente, honesto, prestativo. Fui direto e disse que ela também poderia ter o mesmo homem, bastava saber compartilhar. Disse isso acariciando suas grossas coxas sob um fino vestido. Como ela permaneceu estática, fui subindo a mão e elogiando seu corpo, que mesmo com 38 anos, ainda conservava todo o frescor da juventude. Maria tinha a mesma complexão física de Raquel, e tão bonita como ela. Quando ela se deu por si, meu dedo já havia entrado sob a calcinha e estavam roçando a entrada da buceta. Ela tirou minha mão e disse que aquilo era perigoso, se relacionar com o mesmo homem da filha. Falei que seria a revanche dela, já que a filha havia se relacionado com o homem dela, e que seria um segredo nosso. Peguei-lhe pelas mãos e a conduzi pro primeiro motel que surgiu. Mal entramos no quarto e já comecei a agarrar Maria, beijando e retirando toda a sua roupa. Tirei a minha e a deitei na cama, iniciando um gostoso banho de gato, dos seios até os pés, terminando na buceta, já ensopada de tesão. Aquela mulher não transava há muito tempo, e chegava a sair lágrimas quando começou a gozar em minha boca. Sem dar-lhe tempo, penetrei-lhe violentamente a vagina e passei a beijar-lhe a boca, para provar do seu próprio suco. Quando estava quase gozando, virei Maria e tornei a meter de quatro, ao mesmo tempo em que fui lentamente enfiando meu polegar no seu cu. Levei-a mais um ardente gozo, e aproveitando seu estado de letargia, fui enfiando meu pau naquele gostoso cuzinho. Maria nada disse e me deixou penetrar até o final. Bombeei com força, dando-lhe tapas na bunda, segurava seu cabelo e a chamava de vagabunda, de puta, dizendo que a filha Denise tinha a quem puxar, e quando estava quase gozando, virei e deitei Maria, despejando fortes jatos de porra em seu rosto. Instintivamente Maria passou a recolher a porra com a língua. Após o banho, Maria disse que não gozava daquele modo há muito tempo, e que também queria ser minha, mas escondida da filha e da sobrinha. (valerio dickbh@hotmail.com)