Minhas meninas 6

Melhor impossível. Após ter iniciado minha mulher no mundo do ménage, passei a ter dois grupos de transa: um formado por minha esposa Ana e a amiga putinha Maria, duas belas mulheres maduras, e outro formado pelas filhas de Maria, Denise de 20, Rute de 17 e a sobrinha Raquel de 19. A amizade entre Ana e Maria aflorou tanto que as filhas e sobrinha dela passaram a freqüentar minha casa quase que semanalmente. Meus filhos (Lucas, 19 anos, e Priscila, 17 anos) se tornaram amigos inseparáveis das garotas. Lucas começou um namoro com Rute, após eu ter dado autorização pra minha putinha Rute namorar com meu filho, ele e a irmã Priscila passaram a freqüentar a casa onde Maria e as meninas moravam. Rute e Priscila se tornaram unha e carne, e pareciam irmãs. Passado alguns meses, Rute me procurou e disse que achava que estava grávida. Falei se ela já havia conversado com meu filho Lucas, tendo Rute garantido que o filho era meu, porque desde o começo do namoro, deixava Lucas meter apenas no cuzinho, dizendo que era virgem e que somente daria a xota quando fosse casar. Falei pra ela dizer que o filho era dele, que deve ter escorrido a porro do cu pra xota, a engravidando. Falei que daria total apoio a ela. Ela decidiu dizer pro Lucas que o filho que ela estava esperando era dele, e eles decidiram casar e morar na minha casa. Lucas fazia faculdade pela manhã e estágio a tarde, somente chegando no início da noite. Minha esposa e filha malhavam na parte da manhã, e eu tinha o costume de sair de casa após as 10h. Continuava comendo sua irmã Denise, a prima Raquel, e a mãe Maria, mas desde que se casou com meu filho, evitei comer Rute. Só que não resistir por muito tempo, e numa linda manhã, a encontrei sozinha na piscina, sem a parte de cima do sutiã. Mandei as empregadas limparem os carros na garagem, porque queria ficar sozinho com minha nora putinha, e comer aquela linda e agora inchada xota. Já cheguei de pau duro na piscina, e ela me vendo nu, já abriu um sorrido e disse que estava com saudade do macho. Coloquei Rute de quatro na espreguiçadeira e após ela chupar meu pau, lubrificando-o, meti com força na buceta. Estávamos de costas para a entrada da sala, e não vi quando minha filha Priscila chegou mais cedo da academia e viu seu pai comendo a amiga e nora. Na hora de gozar, virei o rosto de Rute e gritei: abra a boca putinha e engole o leite do pai de seu filho, despejando uma grande quantidade de gala, tendo ela engolido tudo. Voltei rapidamente para dentro de casa, tomei banho e fui trabalhar. Rute permaneceu de topless na piscina, e minha filha Priscila foi se juntar a amiga e cunhada. Começaram a falar futilidades, até que Priscila disse que tinha visto o pai comendo ela. Rute pediu para não falar nada pro Lucas nem pra Ana. Pediu segredo e disse que ela, sua irmã Denise, a prima de ambas Raquel, e até a mãe Maria eram todas putinhas dele. Que foi o pai dela quem tirou a virgindade dela e da prima Raquel, mas que foi tudo consentido e querido por elas. Que o pai dela era maravilhoso como homem, como amante e amigo. Que todas adoram transar com ele e se autodenominam de putinhas. Minha filha não ficou horrorizada com o que havia descoberto, mas interessada. Rute disse que havíamos gravados vários filmes com nossas transas, e Priscila pediu pra ver. No horário em que as outras mulheres estariam fora, elas foram até o apartamento e começaram a ver os filmes. Priscila ficou chocada como Denise e Raquel gostavam de chupar buceta, e ficou maravilhada ao ver a forma carinhosa e experiente como o pai deflorou Rute e Raquel. Priscila quis então ver um filme com Maria, e Rute disse que nunca havia visto a mãe transar comigo, embora soubesse, e ambas foram procurar algum filme escondido nas coisas dela. Acharam uma caixa escondida no fundo do armário, e dentro dele alguns DVD. Constataram que eram filmes de transas com a mãe e o macho delas, e mais surpresas ficaram quando viram que num dos DVD mostrava Ana e Maria transando comigo, e entre elas. Priscila disse que todas as mulheres da família eram putas. Rute disse que não, que eram putinhas, e que faziam o que gostavam, e ninguém tinha nada com isso. Rute retrucou dizendo que ela estava com inveja delas, por serem tão bem comidas por mim. Priscila então disse que era virgem e que nunca havia feito nada além de beijos e deixar os peitinhos serem chupados. Sem que Rute percebesse, Priscila pegou um DVD escondido e o colocou na bolsa, e após uma semana vendo o pai tirar a virgindade da amiga e nora, e meter com a outra meninas, levando-a a constante masturbação, decidiu conversar com Rute sobre o que estava sentido. Rute, mais malandra, perguntou se ela gostaria de ver ao vivo o pai comendo ela e as outra meninas, tendo Priscila dito que não teria coragem de encarar o pai, e foi sugerido que ela ficasse escondida, sem eu saber. Realmente eu não sabia de nada. Marcaram uma brincadeira no apartamento e lá encontrei minhas putinhas juntas e peladinhas. A barriguinha prenha de Rute era um charme. Como de costume, as três me chuparam, ficaram de quatro oferecendo as bucetas e os cu, que foram chupados e fodidos, até que gozei na xota de Raquel, e enquanto Denise limpava a buceta esporrada da prima, sua irmã limpava meu pau.Denise, sempre safada, falou que eu era um felizardo de possuir três lindas ninfetas, putinhas e sempre a disposição do macho. Denise olhou para mim e perguntou se eu achava a minha filha Priscila bonita e gostosa. Disse que sim, que ela era realmente uma gata. Denise perguntou se ela não fosse minha filha, se gostaria de transar com ela, e eu disse que sim, que qualquer homem em sã consciência gostaria de transar com ela. Tomei banho e fui embora, deixando as garotas. (valério dickbh@hotmail.com)