Minhas meninas 7

Denise me telefonou dizendo que me faria uma grande surpresa, e que fosse ao apartamento delas no determinado horário. Lá chegando encontrei Denise, sua irmã e minha nora Rute, já no final da gravidez, e a prima Raquel. Todas peladinhas. Mandaram que eu tomasse um refrescante banho e me prenderam na cama, amarrando meus braços em forma de T. Colocaram uma venda e disseram que eu teria que advinhar quem era a dona da boca, cu e xota que iriam passar pelo meu corpo. Se acertasse mais de 80% seria gratificado, caso contrário, acabaria a brincadeira. Mesmo sendo todas as bucetas depiladas, não tive muita dificuldade de logo constatar que aquela xota e peitos inchados somente poderiam pertencer a grávida Rute. Também não tive muita dificuldade para descobrir a buceta de Denise, por ser mais larga do que de Raquel. Os auréolos de Denise são mais pontudos, também facilitando a constatação. O que mais trabalho deu foi selecionar os boquetes e os cus. Com sorte, acertei 80% e anunciaram que meu prêmio chegou. Ainda amarrado e vendado, recebi um tímido beijo na boca, cuja língua desceu pelos meus mamilos, saco e parou no meu pau. Notava que a dona daquela boca era inexperiente, porque a todo momento passava os dentes na grande. Depois a pessoa se levantou e ficou de cócoras sobre meu rosto, encostando levemente a xota na minha boca. Eu tentava enfiar a língua na raxa, mas ela se levantava e ficamos assim por bom tempo, até que ela se sentou e passou a rebolar no meu rosto. Senti quando ela gozou na minha boca. Se levantou e voltou a chupar meu pau, e quando já estava totalmente duro, ficou de cócoras sobre ele e passou a esfregar a xota na cabeça, me fazendo levantar o quadril para penetrar aquele túnel quente que me estava torturando. Após um bom momento, fui sentindo que ela foi se abaixando e meu pau entrando, pouco a pouco, na xota, até que parou e voltou a tirar. Fez isso várias vezes até que finalmente deixou o peso do corpo fazer o resto, levando meu pau a encostar no seu útero. Passou a rebolar pra frente e pra trás, pra direita e esquerda. Pela sua respiração senti que ela gozou, instante em que também despejei meu semem naquela desconhecida gruta. Ela desabou sobre mim e senti seu coração palpitar. Após alguns minutos, sempre em silêncio, ela se levanta e sai de cima de mim, e noto que passaram um pano úmido no meu pau e saco. Pouco depois uma boca tornou a abocanhar meu pau e reiniciou a punheta e o boquete, cuja língua foi descendo pelo meu saco, e após ter minha perna levantada, passou a brincar no meu cu, numa gostosa sensação que até então desconhecia. Após brincar no meu cu, a língua retornou ao saco e o meu pau, e uma vigorosa punheta foi tocada, deixando-o bem duro novamente. Senti um geladinho na cabeça do pau e logo em seguida senti quando um bunda se abriu e descobriu um cuzinho que foi lentamente engolindo meu pau. Pouco a pouco meu pau foi entrando naquele gostoso cu, e após várias metidas, não pude segurar um segundo gozo. A dona daquele delicioso cu se levantou e deitou ao meu lado, ofegante. Denise perguntou se eu gostei do presente, e após meu agradecimento, e elogio pela performance da garota, Denise perguntou se eu gostaria que ela se juntasse as outras, como putinhas do mesmo macho. Disse que sim, que adoraria meter com ela várias vezes. Perguntei se conhecia a mulher, tendo Rute dito que sim. Rute chegou perto do meu ouvido e disse que o sogrinho era realmente um felizardo. Comia a esposa, Maria, a amiga da esposa, Rute, a nora e filha de Maria, Denise, filha de Maria, Raquel, sobrinha da esposa, e por último, Priscila, a filha querida dele, ao mesmo tempo em que me retirava a venda. Olhei pro lado e vi Priscila, nuazinha deitada, ainda ofegante. Me desamarraram e eu fui pro banheiro, ainda atordoado por ter comido minha filha. Priscila chegou logo em seguida. Pedi perdão a ela, tendo ela dito que não havia nada pra ser perdoado, porque foi ela quem também quis perder a virgindade comigo, como haviam feito Raquel e Rute. Disse que viu todos os DVD que fizemos e que ficou louca para também fazer parte do meu harém. Falou que eu poderia ficar tranqüilo, que jamais falaria pro irmão Lucas que o filho que a mulher dele espera é do sogro, e que logo gostaria de transar junto com sua mãe, porque não poderia mais haver segredos entre elas. No dia seguinte, Ana, minha esposa, me procurou e contou que havia conversado com a filha e já sabia de tudo. Priscila levou pra ela ver todos os DVD, inclusive com as transas dela com Maria e o recém devirginamento da filha. Disse que não ficou com ciúmes, porque após ter iniciado a transa com Maria, se descobriu uma nova mulher. Daquele dia em diante, comprei uma casa bem grande, e todos passamos a viver juntos. Após o nascimento da minha neta, meu filho foi fazer uma especialização na Europa, e lá permaneceu por cerca de quatro anos, entre idas e vindas. Nesse interregno, Raquel engravidou de mim, e eu adotei o filho dela, quero dizer, nosso, e Denise se casou com meu sócio de escritório, mas continuou sendo minha amante putinha. Minha filha Priscila se casou com um colega médico, e passou toda a sua gravidez conosco. (valério dickbh@hotmail.com)