Olá! Neste conto vou relatar uma aventura de exibicionismo nos trens do Rio de Janeiro.
No dia do ocorrido a minha namorada me ligou bem cedo, por volta das 06:00, me pedindo para acompanhá-la numa ida ao centro do Rio de Janeiro para realizar inscrição em um concurso público, pois ela não conhece bem essa região e precisava de ajuda pra andar por lá.
Como sempre, percebi que essa seria mais uma oportunidade de exibir a minha “preta safada”(leiam também “Exibindo a preta safada”). Disse a ela: Já sabe quais são as condições! De novo ela disse um ai de preocupação. Falei: Para de fazer doce e aceita logo! Sei que você adora isso, sua puta. Ela concordou, e eu comecei: Coloque a sandália branca de salto alto, aquela de amarrar na perna. Coloque também o vestido de alças, branco, com pequenas flores. Essa sandália que eu escolhi, de amarrar na perna deixa ela muito gostosa, pois tem as pernas grossas e suas coxas ficam bem esculpidas pelo salto. O vestido é um arraso. Branco, com uma certa transparência, um decote médio, daqueles que quando a garota está sentada, quem está por cima vê até a barriguinha. Quando ela se abaixa também é possível ver o petinho inteirinho. As costas ficavam à mostra. Uma loucura. Dessa vez deixei que ela usasse calcinha. Um fio dental, branca, estilo G-string, minúscula, mal cobrindo a bucetinha totalmente depilada dela. Ela deveria ir sem sutiã, pois estragaria o visual do vestido. Estava pronto o cenário para o crime.
A visão dela era perturbadora para qualquer macho. Uma mulata de aproximadamente 1,70m (com salto), de vestido branco semitransparente, com uma calcinha fio dental também branca, marcando tudo, e sem sutiã, com seus lindos seios médio-grandes quase à mostra. A bunda estava muito empinada devido ao salto da sandália. O vestido, na frente ia até 25cm acima dos joelhos. Atrás, devido à bunda gostosa dela, ficava a uns 5cm abaixo da bunda. Numa escada era possível ver sua bunda quase por completo. O cabelo curto acima do ombro, com pequenos cachos devido ao relaxamento capilar que ela sempre fazia.
Encontrei-a nas proximidades da estação de trem, por volta das 07:00. Não iríamos no carro dela pois seria muito complicado. O trem nos deixaria mais perto de onde precisávamos ir, sem o inconveniente de muitos engarrafamentos.
Ao vê-la, meu pau pulou dentro da calça. Estava extremamente deliciosa. Dava vontade de fodê-la ali mesmo a rua. Ela me disse que no ônibus que pegou pra chegar à estação, dois homens haviam se deliciado com seu decote. Já de manhã cedo ela havia deixado dois de pau duro no ônibus. Isso me excitou bastante. Entramos na estação ferroviária.
A plataforma, como sempre, estava cheia. Vários homens, inclusive o da bilheteria, a comiam com os olhos, desejando-a descaradamente. Ela comentou comigo que estava incomodada com isso. Falei em seu ouvido: Tá é fazendo doce. Sei que você é uma safada e que adora isso. Deve estar com a buceta encharcada. Ela riu e baixou a cabeça. Logo depois o trem chegou, tão cheio quanto à plataforma.
Para entrar á foi necessário certo esforço, mas passando o aperto da porta, o interior do vagão não estava tão cheio, ainda. Havia um cano metálico do teto ao chão. Paramos próximo a ele e ela se segurou no mesmo, ficando meio de lado. Na estação seguinte o trem abre as portas e entra uma enxurrada de gente. Ela, empurrada, ficou de costas pra mim. Tentou virar, mas mandei que se aquietasse. Ela parou.
Nesse ponto o trem já estava bem cheio, de modo que alguns ambulantes, para passar entre os passageiros, se esfregavam bastante nela. Com exceção de uma mulher, só havia homens à nossa volta. Todos querendo aproveitar a visão rara da minha preta. Um ambulante passou e quase arrancou o vestido dela, mas nem percebeu. Vi que ela estava excitada, pois com a visão que tinha dos peitos dela, vi os mamilos bem eriçados. Mais um ambulante passou, deixando o vestido dela torto, com um seio totalmente de fora. Quando senti que ela ia tentar arrumar, disse pra deixar assim e fingir que não percebeu. Ela atendeu. Os homens à volta ficaram enlouquecidos. Pude perceber pelos seus olhares, que denunciavam seu tesão. Deviam estar de pau duro por ela nesse momento.
Como o trem estava cheio, não havia a necessidade de me segurar. Larguei do meu apoio e desci as mãos pra começar a provocá-la. Coloquei a mão esquerda em sua cintura e a mão direita em suas costas. Nesse momento ela me disse ao pé do ouvido: Tem alguém passando a mão na minha perna. Perguntei quem era e ela disse que não conseguia saber. Então falei: Relaxe e aproveite! A mão subia por sua coxa, indo direto pra xaninha molhada dela. O corpo dela enrijeceu, e percebi que a mão havia tocado sua buceta. A mão alisava a bucetinha dela por cima da calcinha. Ela começou a olhar em volta, encarando os homens pra tentar saber qual deles estava se aproveitando dela. Com isso a mão se recolheu, mas continuava anônima.
Resolvi colaborar com a festa. Com minha mão que estava na sua cintura comecei a puxar seu vestido um pouco pra cima. Ela se arrepiou na hora. Puxei, dos dois lados, até ter certeza que metade de sua bunda estivesse á mostra. Prendi o vestido nas laterais da calcinha para que não descesse novamente. Ela estava arrepiada de tesão. Seu vestido meio levantado, com a bunda e um seio à mostra, num trem lotado. Meu pau latejava.
Na estação seguinte, mais pessoas entraram, o aperto aumentou um pouco, e a mão voltou a acariciá-la, indo direto pra sua xoxotinha molhada. Aproveitei que ela se mexeu e coloquei meu pau pra fora, roçando bem no meio da bunda dela. A mão puxou sua calcinha de lado e ela se contorceu um pouco. Belisquei suas costas e disse pra ela ficar quieta. Nesse momento a mão já brincava com dois dedos no seu clitóris, Ela já tremia um pouco. Então sentiu um dedo grosso descendo por seus lábios encharcados e entrando com tudo em sua buceta. Ela enlouqueceu! Começou a se mexer com o balanço do trem. Coloquei minha mão que estava meio pela sua frente pela lateral do vestido. Ela virou a cabeça pra mim, sem dizer nada, reprovando a ação. Nem liguei e continuei até alcançar seu outro seio, ainda coberto pelo vestido. Toquei o mamilo eriçado e duro. Parecia que ia saltar longe de tão duro e bicudo. Quando toquei o mamilo ela se ajeitou, segurando com ambas as mãos num ponto mais alto do cano, com a intenção de cobrir um pouco seus seios da visão dos que estavam à sua frente (entre eles a mulher, que a encarava). Percebendo isso, puxei seu vestido a coloquei minha mão inteira em seu seio. O outro continuava à mostra.
Com a outra mão comecei a bulinar sua bunda, visando alcançar seu cuzinho. Melei o dedo em sua xana encharcada e comecei a penetrar o dedo em seu cuzinho. Ela tremia inda mais. Lambuzei bem em volta e então apontei meu pau. Ela me olhou, descrente da situação. Não penetrei o cuzinho. Continuei bulinando o peitinho enquanto o trem parava na estação. Ao abrir das portas, mais uma enxurrada de gente veio contra nós. Como todos foram empurrados pra dentro do vagão, meu pau pressionou a portinha e foi entrando. Entrou tudo de uma só vez! Ela chegou a se enrijecer, arrepiada de tesão! Sosseguei com o pau no cu dela até o trem se movimentar. Agora com o movimento do ter, um dedo na xana, uma mão no peitinho, no trem lotado,, ela já não disfarçava mais. Estava totalmente entregue. Se mexia pra frente e pra trás com o balanço do trem, explodindo em gozo. Suas pernas enfraqueceram e pensei que ela fosse cair ali, mas não havia como. Forcei um pouco meu pau e gozei também, inundando seu cu. Comecei a retirar meu pau do cu dela pois se aproximava a estação que marcava o meio do caminho, e o trem se esvaziaria bastante lá. Guardei o pau e puxei seu vestido, liberando-o para descer de novo. Contudo o dedo ainda continuava lá, atolado em sua xana, fazendo-a delirar.
O trem encostou na estação e ao abrir das portas o povo saía rápido. Então ela sentiu o dedo ser arrancado com tudo de dentro da bucetinha, mas não conseguiu ver de quem era. Agora, com espaço pra nos mexermos, nos beijamos e ela sussurrou: Nossa! A mulher de frente pra ela ouviu e começou a reclamar que todo dia era isso... Ela repetiu, agora em tom mais alto: Nossa! Eu ri um pouco. Nos comportamos normalmente o restante da viagem, e descemos na Central do Brasil. Mas, o que aconteceu depois do desembarque fica pro próximo conto.
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