Garota malvada - Capítulo I

Um conto erótico de Little Boy
Categoria: Heterossexual
Contém 1375 palavras
Data: 13/01/2010 04:20:18
Última revisão: 05/07/2010 01:55:51

GAROTA MALVADA - CAPÍTULO I

DESCOBERTAS E DESEJOS

Eu tinha 14 anos quando tudo começou a mudar na minha vida. Eu nunca havia me despertado muito para a minha sexualidade, apesar de sempre ser seguida por olhares maliciosos na rua. Eu me considero bonita: cabelos castanhos compridos, pele não muito morena, peitinhos e bundinha já bem avantajados e uma xaninha , que admito, tão apertadinha que na época nem o dedo tive coragem de experimentar.

Bom, meu nome é Jéssica, e em certa época meu primo Lucas - filho do meu tio, irmão do meu pai - foi morar conosco, ninguém nunca soube muito bem o porquê. Eu fiquei muito irritada porque eu não me dava muito bem com ele. Ele tinha 22 anos, era chato, preguiçoso e individualista, além de ter fama de namorador, principalmente com meninas mais novas, da minha faixa etária na época. Porém fomos vivendo juntos naquela casa, com meu pai, Miguel, minha mãe, Catarina e meu irmão, caio de 10 anos.

Quando eu completei 14 anos, 1 mês depois da chegada de Lucas, meus pais nos levou a uma pizzaria p/ comemorar. Lucas chegou depois porque tava na casa de um amigo. Quando ele passou por entre as mesas percebi que usava uma camisa regata bem justa que mostrava seus músculos, um pouco flácidos devido a falta de exercícios, e quando chegou mais perto senti seu perfume indiscutivelmente masculino entrar pelas minhas narinas. Então ele me abraçou, seus braços grandes me apertaram e eu senti algo que nunca sentira na vida: tesão. Como eu disse, eu era uma garota muito ingênua. Ele me soltou suavemente, podia sentir o perfume do seu desodorante, ele falou algo parecido com "parabéns, minha priminha chata", mas não pude ouvir, tinha parado de respirar, até que minha uma amiga minha, me arrancou do meu transe.

Naquela noite dormi confusa com o que aconteceu. Nos dias que se seguiram impliquei o máximo que pude com Lucas, queria que ele fosse embora. Porém, em um certo dia de semana, ele tinha ido tomar seu banho noturno. O banheiro fica próximo da sala, onde eu via TV, aí passou uma idéia pela cabeça. Resolvi dar uma espiada pelo buraquinho da porta de madeira do banheiro, que dava pra ver parte do lado da pia e do espelho. Mas, não consegui ver nada além de sua bundinha linda, cheia de pelinhos que desciam de suas costas e entravam em suas nádegas. Desse dia em diante, comecei uma secreta perseguição; as espiadas continuaram mas não consegui ver nada mais que o seu bum bum, comecei a reparar no seu corpo, ele não era bonito, mas tinha algo que atraía não só a mim com a muitas mulheres, uma espécie de borogodó. Ele era baixinho, tinha uma pele quase branca, mas ainda assim meio morena. ele fazia academia , porém, devido a pausa, seus músculos dos braços ficaram meio flácidos, mas sua coxa continuam firmes acompanhando seus pés, tão másculos, porém muito pequenos para outros homens e um corte de cabelo bem curto. Seu principal defeito, pode parece estranho, mas talvez é o charme de toda família: era uma barriguinha de cerveja que todos os machos, por assim dizer, da família adquiriam com o tempo.

Para dormir ele sempre usava uma cueca samba-canção verde escuro e um dia percebi que ele não usava cueca por baixo. Ficava sentada no pufe vendo ele com as pernas arreganhadas no sofá e ver um pedaço das suas bolas vermelhinhas.

Um dia estava absorta na internet até altas horas da noite e não percebi que todos haviam ido dormir, até que ouvi o som da TV sumir. Fui de mansinho para a porta do quarto e vi que Lucas estava vendo um filme pornô na TV por assinatura. De imediato me escondi atrás da porta, vi que ele fazia movimentos no pênis por cima do short e volta e meia olhava em volta pra ver se vinha alguém. Fiquei tão excitada, uma chama subia por minhas pernas e queimava minha xaninha, daí eu fiz outra coisa nunca feita antes. Vendo aquela cena esfregava minha xaninha com meus dedos, colocava mão por dentro da calcinha e abria meus lábios, esfregava meu grelinho, brincava de todas as formas com o meu piu-piu, como dizia quando era criança, ficando cada vez mais molhada. Estávamos em perfeita sintonia, Lucas brincando com o seu pinto e eu com minha bucetinha. Até que de repente ele levantou, foi terminar o serviço no banheiro, obviamente para não melar o sofá. Logo, fui olhar no buraco/fechadura da porta e quase caí pra trás, finalmente pude ver aquele pau tamanho normal, mas bem grosso e com a cabecinha vermelha. Ele se masturbava com vontade e depois despejou o seu leitinho da vida sobre as bolas. Eu arfava de tesão. Até que ele deu um salto e olhou pelo buraquinho, eu fiquei apavorada e corri p/ o computador.

Depois de algum tempo ele saiu do banheiro, foi até mim e disse:

-Jessica, precisamos conversar !- e antes que eu falasse ele continuou- O que você viu é uma coisa natural de homem! Todos fazem isso!

-Eu sei - respondi triste.

- O errado foi você me olhar pela fechadura. - ai a conversa mudou - o que eu devo fazer com você?

- Por favor, não conte para os meu pais, eu faço tudo que você quiser! - respondi inocente.

- Eu tenho uma idéia melhor... Há muito tempo venho vendo que você fica me olhando diferente... Olhando meu saco... E acho que devo te punir...

Ele andou até mim me pegou pelos braços e me deu um beijo de tirar o fôlego. Senti sua língua vasculhando meu céu da boca. Ele me carregou até meu quarto em que a cama é de casal e me jogou nela, tirou meu shortinho e minha calcinha com os dentes e eu tirei minha blusa. Sua samba-canção voou pela minha cabeça. Ele guiou meu rosto até seu pinto e chupei aquela piroca desajeitosamente. "é como um pirulito" dizia ele. Depois ele me deitou no colchão e abriu minhas pernas. Nesse momento eu pensei nas possibilidades: eu era muito jovem, a dor, sem camisinha e um possível bebê etc., então gritei:

-Minha Buceta não!!!!

- Hein? - sussurrou ele.

- Eu posso te chupar, te punhetar, até dar meu cú ( graças a internet soube que isso era possível) mas minha bucetinha não! Ainda sou virgem! Por favor!

- Rá Rá Rá! Você tá nas minhas mãos - e continuou

E botei a mão na frente e disse:

- Eu grito! Grito e acordo todo mundo! Digo que você tá me estuprando! Se não acordarem, por você abafar meus gritos, amanhã falo a mesma coisa para meus pais, vou ao médico e comprovo tudo! eu tô nas suas mãos e você tá nas minhas!

Ele me olhou, respirou fundo e me mandou ficar de 4, tremendo obedeci.Então ele disse:

- você me deixou com raiva. Espero que não se arrependa! rá rá rá!

Ele Cuspiu na rola, pincelou a entradinha do meu cú e foi empurrando a cabeçona daquele pau no meu reguinho. Senti uma dor terrível. Peguei um travesseiro botei no rosto gritei como uma cabra. Parecia que eu ia me rasgar! Comecei a ficar fraca quando finalmente entrou tudo. Achei que eu ia desmaiar, mas ai ele parou começou a beijar meu pescoço, me girou e ficou em cima de mim, deitados os dois na cama, ele ainda dentro do meu cuzinho. Beijou minha oca e quando meu buraquinho estava mais acostumado ele recomeçou, eu relaxei mais e sussurrava em seu ouvido;

- Fode, priminho, fode sua priminha com força...

Ele ficava louco de tesão e bombava como um cavalo. Depois me vi em cima dele cavalgando como uma amazona, até que ele finalmente me encheu de leitinho. ele saiu de mim com cuidado, pegou uma toalha enxugou o lençol o suficiente p/ q ele secasse sozinho as gotas solitárias de porra, limpou o esperma que escorria do meu cuzinho, mandou eu me vestir, vestiu sua samba-canção, seu pinto meio mole meio duro, ainda, e saiu do quarto sem dizer mais nada.

Eu estava acabada deitei na cama e simplesmente desmaiei sem acreditar no que acontecera e sentindo a lembrança que ele deixara no meu cuzinho.

CONTINUA...

CAPÍTULO II: http://www.casadoscontos.com.br/texto/

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Comentários

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Bem legal, apesar do "gritei como uma cabra".

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aee nina euu tanbeii qeurria come ese teuu cuzinhooo

adoroo come cuuuuu

sou d belém

acc aiii meu email.bedzinho10@gmail.com

espero contato seuu gosteii muitoo doo seuu contoo vc deve se uma putinhaaaa

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