Uma funcionária teve que ser operada às pressas. Uma semana depois fui visitá-la em casa. Telefonei e perguntei se por volta de dezenove horas estava bom pra chegar lá. Uma voz doce e feminina me respondeu que sim.
Sabia que a funcionária tinha duas filhas, sendo uma já casada. Esperava encontrar toda a família por lá. Mas, para minha surpresa, só estavam a funcionária e sua belíssima filha. O pai trabalhava no turno da noite durante uma semana, cada mês.
Sofia era o nome da menina mulher que me abriu a porta e com um genuíno sorriso infantil, no rosto de uma mulher já feita, me agradeceu a cesta de frutas que eu trouxera.
Se dois minutos antes alguém me dissesse que eu iria transar com Sofia, inclusive sodomizá-la, ainda naquela noite, eu teria dado gargalhadas.
- Seu Joel, muito obrigada! E que gentileza de sua parte em trazer esta cesta de frutas exóticas! É uma pena que não posso saborear nenhuma delas agora, pois a Sofia acabou de me dar o remédio. Se eu dormir, me perdoe, minha filha lhe fará companhia.
O que uma beldade como aquela iria achar num quarentão que não sabia nem como iniciar uma conversa com ela.
E assim, em dez minutos a mãe de Sofia ficou com um ar de abobalhado, fechando os olhos de vez em quando, até que a cabeça pendeu pro lado e caiu no sono profundo.
- Bom... acho que já vou indo. Fico feliz pela recuperação de sua mãe e espero que ela volte logo a...
- Oh, não! Sr. Joel, eu não posso lhe deixar ir assim sem nem menos tomar um cafezinho!
- Não se dê ao trabalho, linda criança! Sei que você precisa ainda estudar e que tem olhado
por sua mãe o dia todo. Você deve estar muito cansada também.
- Bem... sim. Estas duas semanas foram estafantes... Quase não tenho visto meu noivo. Humhum, o senhor me acha linda?
- O quê? Eu disse isso? É um modo de se falar gentilezas. Mas... sim, sim. Você é uma belíssima moça. A prova disso é que já está noiva. Você tem muito de sua mãe.
- Só a bunda! O resto eu puxei a família de meu pai que é mistura de espanhol com polonesa.
Eu fiquei meio desconcertado e um leve sorriso de escárnio se desenhou nos polpudos lábios de Sofia.
-Bom, vou indo.
Eu me preparava para sair quando o telefone dela tocou. Sofia pediu licença e foi para a cozinha. Nisso a mãe dela deu uma regurgitada e uma baba escorreu pelo queixo. Vi que não era nada demais, mas achei melhor avisar a Sofia.
Cheguei até a porta da cozinha e ela estava de costas pra mim falando ao telefone.
- Não, não. Venha agora, eu não agüento mais de tanta tesão, cunhadinho! O coroa já está saindo. Ele é alto e grisalho e vou despachá-lo agora. Se você não vir agora, eu chupo o páu dele! Brincadeirinha, brincadeirinha!
“Safadinha! Traindo a irmã! Também, se eu fosse o cunhado não dispensaria esta belezoca! Huum, acho que eu também não!” - Pensei comigo mesmo. Tirei a chave do carro do chaveiro e deixei cair no piso.
Sai calmamente do edifício e entrei em meu carro. Antes mesmo de eu fechar a porta, um homem jovem, meio gordinho, entra apressado cumprimentando o porteiro.
Voltei ao prédio e sem parar disse ao porteiro que tinha esquecido minhas chaves. Como eu já havia me identificado antes, ele não me parou.
Uma esbaforida Sofia abriu a porta, ficando por trás dela. Eu lhe disse que talvez a chave do carro estivesse ali. Ela relutantemente me deixou entrar enquanto arrumava as vestes.
- Eu ia tomar banho. Ainda bem que o senhor chegou antes de eu entrar no chuveiro.
Apenas a olhei de soslaio e sem que ela pudesse exercer alguma ação, me dirigi pro quarto dela. Sem abrir a porta completamente, visualizei o gordinho tirando as calças. Com meu celular tirei um par de fotos, sem que ele percebesse. Me virei e Sofia tinha os olhos arregalados e as duas mãos tapando a boca. Passei por ela a caminho da porta e lhe falei baixinho.
- Manda ele embora já! E não tranca a porta quando ele sair!
- Mas... mas como eu vou fazer...
- Use sua criatividade, “linda criança”!
Cinco minutos depois, o gordinho já descia pelo elevador. Eu estava escondido nas escadas. Abri a porta do apartamento e Sofia estava sentada no sofá ao lado da cadeira de rodas onde sua mãe dormia.
Eu sentei ao seu lado e me esparramei na outra extremidade do sofá.
- Bom.. teu cunhadinho não vai subir mais. E agora, não vai me chupar?
Nos minutos seguintes houve choro, negativas, pedidos de perdão, promessas de que não faria mais aquilo, etc etc.
Dei-lhe um leve tapa no rosto lindo. Seus olhos esverdeados faiscaram de raiva. Eu a encarei demonstrando que não desistiria. Sofia baixou os olhos se rendendo e suas mãozinhas iniciaram a abertura de minha calça. Metade de meu pau já estava fora da cueca.
Meu guerreiro já começava a babar pela aquela deusa escultural. Com certeza a exuberância de meu cacete e as gotas que já saia pelo orifício encima da glande afetou o comportamento da sensual ninfeta. As gotas de pré-semem foram as primeiras a serem lambidas e logo em seguida os cheios lábios da garota circularam minha glande pela base,
sugando como uma experiente boqueteira.
- Queridinha! Que surpresa! Você está merecendo a coroa de rainha das boqueteiras! Está... está muito... muito bom! Engole mais... engole mais, gostosinha! Vai, vai... engole... engole mais!
Minhas palavras excitavam cada vez mais a libido de Sofia. Sua respiração se tornava pesada devido ao esforço dela em engolir minha pica que a deixava quase sufocada. Levei minha mão até sua nuca e enquanto lhe acariciava os cabelos, gentilmente a fazia engolir milímetro por milímetro a grossura de minha rola.
De vez em quando uma lágrima descia de seus belos olhos devido ao a pressão que mais da metade de minha piroca lhe enchia a boca. Ela, ás vezes, balançava lentamente a cabeça de um lado pro outro como que acomodando o volume da rola dentro boca, pra em seguida engolir mais algum centímetro.
Então, ela dava uma paradinha e aspirava fortemente o ar pelas narinas dilatadas, me fitando por um segundo e depois revirando os olhos, antes de fechá-los e voltar a labuta de engolir mais ainda minha imensa rola.
-Não é...atoa que... que você... tem... tem esses machinhos... no rabo da tua saia! Você... você deve... deixá-los... doidinhos, né? Eles devem fazer loucuras pelo teu boquete!
Coincidência ou não, os lábios de Sofia em volta de meu caralho esboçaram um sorriso. Não sei se de satisfação pelo que eu estava falando ou por segurar chupando por alguns segundos parte de meus bagos com minha rola inteirinha dentro da boca, lhe invadindo agora a garganta.
Ela recuou a boca até a metade da rola enquanto eu urrava de prazer. Baba de saliva e fluido seminal escorria pelo cilindro de minha rola e do adorável queixinho da desinibida ninfeta.
Como se fosse pra confirmar que ela tinha engolido toda minha tora, ela passou ambas as mãos por trás de meu saco e em volta da minha rola e foi descendo os sensuais lábios até voltarem a encostar-se à virilha e em meus bagos. Novamente, aspirou com força o ar e continuou sugando até não agüentar a falta de ar no exato momento em que explodi dentro de sua boquinha que já recuava até a metade de minha rola.
Enquanto eu gozava tentando não urrar tão alto, os olhos de Sofia se arregalavam com a surpresa da minha ejaculação que lhe inundava a boquinha. Ela mantinha minha cabeçorra dentro da boca sem saber o que fazer com o esperma que lhe escorria pelos cantos e pelo queixo, caindo em gotas no meu saco.
Foi necessário que gentilmente eu puxasse seus cabelos para que sua boquinha deixasse meu pau escapar. Por alguns segundos ela ficou nesta posição próxima a minha rola, olhando-a como que hipnotizada. Depois, se ajeitou e voltou a posição que estava sentada antes. Tinha a cabeça abaixada como que envergonhada.
- Você... você é maravilhosa... princesinha! Admirável para uma ninfeta com sua idade!
Onde você...
- Me admira você fazer este tipo de pergunta cretina! Se trepo desde os quinze anos, o que você esperava, velho cínico!
- Mas...com quem? Teu noivo ou teu cunhado?
- Tudo foi com meu noivo. Menos a bundinha...
- Como assim? O cara vai ser teu marido e você ainda não deu o cusinho pra ele?
- Pra ele não. Mas, pro meu cunhado, sim!
- Não acredito! E você ainda me chama de cínico!
- Aaah! Você não entende... nunca entenderia mesmo!
- Quem sabe. Mas posso adiantar que alguns homens sabem das fantasias das mulheres e sabem quando elas querem que pare. Querendo ou não, você será minha, portanto é melhor relaxar e gozar também!
- O Jorge é um desses homens...
- Quem? O gordinho? Não acredito! Ele que te deflorou o cusinho? E o quê ele te fez mais?
- Ele me filma da ponta do nariz pra baixo quando eu chupo ele... e põe na internet!
Eu fiquei mudo. Me pareceu inacreditável que uma ninfeta tão bela se sujeitasse aquele tipo de exposição e ainda mais submetida a um cara que não tinha nada de viril. Mas o que Sofia me disse a seguir, fez com que eu entendesse um pouco a psique feminina.
- A tua geração é incapaz de entender a grande vibração de se fazer certas coisas proibidas em frente a milhões de pessoas. Algumas amigas minhas se expõe totalmente. Se eu não fosse noiva...
O mesmo sorriso de escárnio e os olhos me fitando através da franja, me encaravam como me provando que nada poderia submetê-la. A vontade dela era mais forte que a moral estabelecida.
Eu sabia que não devia demonstrar constrangimento ou surpresa, pois era isso que Sofia estava tentando fazer. Resolvi contra-atacar.
- Por que você não aproveita que ainda tem esperma espalhada em volta da boca e do queixo e com minha rola toda melada, tiramos algumas fotos e pomos na internet?
Os belos olhos de Sofia se arregalaram de surpresa. Com certeza ela não esperava por aquilo. Agora eu ia saber se ela estava blefando ou se queria realmente me constranger.
Ela apoiou as mãos no assento ao lado dos joelhos e ficou me encarando por quase um minuto. Eu já estava esperando que ele fosse negar tudo e começar a chorar.
- Vamos pro quarto!
Não deu pra esconder. Sofia sabia que me surpreendeu. Mas a luxuria envolveu a nós dois. Sem me importar em fechar a barguilha, segui Sofia me deliciando em ver suas nádegas rebolando a minha frente. O computador foi ligado.
- Bom... confesso que seu pirulito é o maior que já chupei e nenhum dos dois já gozou em minha boca.
- Aceito isso como um elogio...
- Não aceite. Você não será o único!
Sem dizer mais nada, Sofia se acocorou diante de minha pica e voltou a engoli-la. Eu senti o calor úmido da boca na sensibilidade da minha glande avermelhada. Sem tirar meu cilindro da boca, ela levou as duas mãos até a própria nuca, puxando os cabelos para trás e arrumando num coque improvisado. Depois, levou uma das mãos até dentro do sutiã e retirou o telefone celular. Levantou os olhos para me encarar e o entregou a mim.
Minhas mãos tremiam um pouco enquanto eu tentava fixar o belo rosto da ninfeta boqueteando minha rola através da telinha do celular. Tirei uma foto e quando ia tirar outra, Sofia fez sinal com a mão para que esperasse um pouco.
Ela deslizou os ovalados lábios até a ponta da glande e fazendo pose, fez sinal para eu fotografar. Em seguida engoliu minha rola até a metade e novamente fez pose e foi fotografada.
Aquilo tudo estava me enlouquecendo e quando Sofia se esforçava para alcançar a base de minha pica com os lábios, não consegui controlar a explosão de gozo dentro da boquinha de minha futura fêmea. Não me perguntem como, as fotos desse momento de estrondoso gozo ficaram magistralmente registradas.
Sofia tinha agora os joelhos apoiados no chão e se deixou levar quando gentilmente a suspendi pelos cabelos a empurrei pra cama. Suspendi sua saia, arranquei bruscamente sua calcinha e sua maravilhosa xaninha estufada tinha a rachinha brilhando. Não me importei com o cheirinho de urina, pelo contrário, me enlouqueceu mais ainda.
Sofia me brindou com todos seus fluídos e com seus sussurros de prazer. Eu tinha meus braços em cada uma das coxas, controlando os bruscos movimentos que ela fazia com a pélvis, empurrando a xotinha em minha cara.
Eu ainda chupava e lambia suas lábias e grelinho quando senti a mão dela em meus cabelos, me afastando do meio de suas coxas.
Com grande destreza, Sofia editou as fotos, enquadrando-as de forma a se ver em um ângulo da ponta do narizinho pra baixo e com quase toda extensão de minha rola em sua boquinha. A seqüência desde dos lábios na ponta de meu cacete até o deepthrough total, era simplesmente de primeira classe.
Enquanto as fotos se materializavam no espaço cibernético, Sofia dedilhava a xaninha com os olhos vidrados no monitor. Eu estava a seu lado maravilhado com a visão de uma belíssima mulher em atitude escrachada e em pleno êxtase.
- Aaaaaaah! Estou... estou goooozaaando! Me dá... me dá... tua rola!
Não tinha como não atender ao pedido dela. Ela virou a cabeça, engolindo freneticamente minha arroxeada cabeçona, olhando de lado para a tela do computador.