Em homenagem a minha amiga Kasadinha Campinas, vou contar a segunda parte daquela deliciosa noite em Londrina. Quem ficar curioso, que leia a primeira parte.
Vocês devem lembrar que na primeira brincadeira com o casal um, eu acabei não gozando, e fiquei doido andando pelos ambientes do DL. Em um determinado momento, entrei em uma outra sala escura, que dava acesso a uma segunda sala com camas grandes e espaçosas, revestidas por limpidos lençóis brancos que contrastavam com uma luz negra dando um toque meio que de nave espacial, além de oferecerem um abiente escuro “pero no mucho”. Era dificil identificar rostos, mas formas e movimentos, minha nossa!!!
Antes de chegar neste ambiente, existe uma sala rodeada por vidros, com três cadeiras eróticas que permitem aos casais observar e serem observados. É um grande exercício de voyeurismo. Lá dentro estavam dois casais brincando juntos. Uma das mulheres estava deitada na cama enquanto seu macho massageava seus peitos com uma das mãos e percorria seu corpo com a outra, parando em sua buceta, fazendo-a se contorcer com tanto tesão. Ela gemia alto, como uma puta no cio. A outra mulher encaixou-se entre as pernas da que estava deitada e começou a chupa-la, enquanto seu marido bombava em sua bundinha empinada. Alguns casais se aglomeravam ao redor, enquanto outros preferiam ficar do lado de fora olhando pelo vidro. Dava pra perceber uma sinfonia de gemidos e sons provenientes de punhetas e siriricas. Coloquei meu pau para fora e fiquei tocando uma punheta vigorosa. Era legal ver alguns casais pararem ao lado e ficarem admirando meus movimentos. Dava muito tesão ver os machos enfiando a mão por dentro das roupas de suas fêmeas e elas vidradas em meu pau inxado de tesão.
Resolvi dar uma olhada na sala das camas e havia um casal metendo gostoso em uma delas. Logo em frente, dois casais assistiam a tudo, sem pestanejar. Um dos machos estava com o pau de fora e sua mulher tocava uma bronha bem acelerada enquanto os dois assistiam a cena. Sentada na borda da cama, uma outra mulher mamava a pica de seu homem enquanto este, sabiamente, esticava seu braços em direção ao casal que estava trepando e iniciando uma deliciosa massagem na bunda grande e carnuda da mulher. Em alguns minutos, um dos machos ejaculou em gozos fartos na direção da safadinha que mamava o marido. Segundos depois, motivado por ver as tetas de sua mulher melada com a porra de outro macho, pude-se percerber o leite descer pelo cantinho da boca da boqueteira. Nossa, ela ficou toda melada com a porra dos dois machos.
Dei uma olhada ao redor e observei uma loira, que mesmo no escuro aparentava uns 35 anos, sozinha em um das camas. Fui em sua direção e perguntei se poderia sentar ao seu lado. “Sentar, pode”, ela respondeu. Percebendo sua respostas como um sinal de defesa, inicie uma conversa bem agradável e simpática. Parecia que estavamos em uma mesa de bar. Uma conversa entre dois amigos. Ela me confessou que não queria ir no Clube naquele dia mas que seu marido insistiu e que ela acabou ficando ali no cantinho quieta enquanto ele passeava pelas dependências. Uso a velha desculpa da dor de cabeça. Trocamos muitas idéias. Ela me contou seu nome (vou chama-la de Mah), sua profissão. Falou sobre família, filhos e até sobre algumas aventuras na casa. Depois de um tempo de conversa percebi que a cama estava armada mas que ainda não era hora de deitar. Pedi licença e fui dar um novo passeio pela casa, cruzei com o casal mais algumas vezes, apenas acenando com a cabeça. Por volta de uns 30 minutos depois, retornei ao mesmo ambiente e percebi que ela estava sentada em um outro lado, perto de um homem, que depois vim a descobrir ser seu marido. Os dois assistiam a duas mulheres em um 69 que quase me fez gozar só de olhar. Pra variar, alguns machos punhetavam-se ao redor. Sentei-me bem perto de Mah e pedi que ela chegasse um pouco mais perto. Perguntei-a se a dor de cabeça tinha passado e se estava gostando das duas meninas e respostas foram positivas. Continuem falando sobre a imagem que estavamos tendo o prazer de ver bem de perto e logo um beijo bem gostoso e demorado, com linguas quentes e molhadas , aconteceu. Que cheiro gostoso Mah tinha. Começei a acariciar e beijar seus pescoço e ela começou a gemer. Percebi que seu marido sentou mais perto de nós mas não interferiu. Eu a abraçava forte, com beijos lascivos e safados e fui descendo minha boca para o meio dos botões de sua blusa. Ao mesmo tempo fui aproveitando para desaboloa-los. Que peitos lindos. Pareciam de uma menina. Durinhos, grandes e com mamilos que me deixam de pau duro só de imaginar. Mameios com vontade, com força, parecia que ia arrancar. E ela gostava e pedia mais. Sua mão foi descendo por minha calça e agarrando meu pau que estourava de tesão. Percebi que ela estava um pouco desequilibrada e olhei o motivo. Seu marido, com a rola e as bolas para fora do ziper, ganhava a atenção de sua outra mão. Deitei-a na cama enquanto mamava seus peitos e me virei de maneira que pudesse descer até sua barriga enquanto ela me punhetasse. Nem consigo lembra quando me livre das calças e da cueca. Só sei que ela pegava em meu pau divinamente. Punheta de varias maneiras. Ela sabia como me tocar. Adorava quando ela massageava minhas bolas. Fui descendo da cama para poder me posicionar melhor entre suas pernas. Que coxas deliciosas. Que aroma delicioso exalava de sua xana, que a essa altura já escorria aquele caldinho gosmentinho e delicioso de tesão. Não resisti mais um segundo e beijei aquela buceta deliciosa. Confesso que a coisa que mais gosto em uma foda é sentir o gosto da buceta. Acho que em outra vida fui lésbica. Como gosto de mamar uma xota. Antes de entrar com tudo na mamada, fui descendo minha boca por suas coxas, lambi seu joelho e dei uma mamada delicosa em seus pés. Mah gemeu e confessou que adorava ter seus pés chupados. Voltei pra a bucetinha. Nesse meio tempo, nem percebi quando um maladinho, aproveitando do tesão de Mah, colocou sua pica dura e roliça a disposição de sua outra mão. Mah agora pertencia a três machos roludos. Eu, seu marido e o malandrinho. Era delicioso ouvir seus gemidos e sentir suas coxas apertarem minha cabeça a ponto de quase me sufocar. Mah continou punhetando seu marido, mas a essa altura já mamava a rola do maladrinho. E eu continuava com minha lingua em sua buceta. As vezes fazia voltinhas no grelo duro, as vezes beijava toda a xana, mas o que mais deixava Mah louca era quando eu enfiava minha lingua bem lá no fundo, quase tocando seu útero. É claro que eu aprofeitei para melar a ponta do meu dedinho e enfiar no rabo dela. Nossa, que cuzinho macio. Fui enfiando bem devagarinho para não assusta-la. Devagar e sempre, chegou a um ponto que não tinha mais como ir. Meu pau pingava de tesão, sentindo ogosto da quela buceta e sentindo meu dedo médio todo enterrado no rabo gostoso de Mah. Ela gemia e rebolava gostoso. O malandrinho era malandro mesmo e quando eu dei uma chance ele se posicionou entre as pernas de Mah e foi penetrando gostoso. Nossa, ela gemia alto e mandava o maladrinho meter bem fundo. Deitei-me ao lado dela, mamando seus peitos. Ela continuava a punhetar seu macho. O maladrinho estocava forte e fundo. Seus peitos balançavam em minha boca. Derrepente o malandrinho bombou mais forte a caiu sobre o corpo de Mah, explodindo em gozo, no fundo de sua buceta. Mah continuava a rebolar e dizia que queria mais. Deitei um pouco mais pra cima e ela começou a mamar minha rola. Eu gemia alto e falava pra todo mundo o tesão que estava sentindo. Quando ela começou a mamar minhas bolas pensei, esta na hora de comer essa mulher e esporrar bem fundo dentro dela. Mandei Mah sentar em meu colo e me cavalgar. Eu não sabia o que fazer. Se estocava ela. Se deixava ela rebolar, se mamava seus peitos. Sentei um pouco mais pra cima e coloquei meu dedo novamente em seu cuzinho. Enterreio inteirinho. Era delicioso sentir meu pau na buceta esfregar bem próximo ao me dedo dentro do cuzinho de Mah. As pessoas ao redor estavam alucinadas. Pude perceber que mais uns três ou quatro casais transavam olhando em nossa direção. Ao lado de nossa cama, tinha um sofá que permitia uma visão mais alta que a nossa. Nesse sofá estavam sentadas duas meninas que aparentavam pouco mais de 18 anos. Elas esfregavam suas bucetas no mesmo rítmo em que Mah cavalgava minha pica. Não aguentei mais tanto tesão e explodi em gozo. Nossa. Minha camisinha parecia que ia esporrar. Eu gemia alto e dizia pra todo mundo que estava gozando delicioso dentro da buceta de Mah, que deitou sobre mim e continou balançando sua bunda em meu pau. Senti sua buceta massagear meu pau. Era seu gozo que tinha chegado. Ela ainda rebolou por um tempo até se aninhar em meu corpo. Seu marido continouu a se punhetar e gozou em cima da bunda de Mah. Que trepada deliciosa. Colocamos nossas roupas e dei um beijo carinhoso no rosto de Mah, me despedindo e dizendo o quanto aquela mulher foi deliciosas. Ainda não acabou. Ainda tem mais a terceira e última parte desta história. Aguardem.