Como consegui transformar minha esposa numa putinha safada e ser corno pela primeira vez.
Este relato e verídico e é uma espécie de homenagem a minha esposa que amo e que me fez muito feliz realizando finalmente meu sonho de ser corno manso.
Sempre fomos um casal normal, acima de qualquer suspeita e através da discrição e sigilo, preservamos nossa vida familiar e social.
Como a maioria dos casais que decidem realizar essa fantasia, para nós a parte mais difícil foi conseguirmos superar a barreira da “primeira vez”.
Comigo, primeiro foi um processo que aconteceu em minha mente, pra vencer os meus próprios medos e preconceitos vindos de uma educação machista e hipócrita.
Constatei que não havia como negar que eu tinha essa fantasia, que não conseguia deixar de masturbar diariamente imaginando cada detalhe dessa fantasia e acabei cansando de resistir e de me enganar. Aconteceu o inevitável.
Decidi assumir duma vez que queria ser corno, e quando me casasse novamente, iria fazer tudo pra realizar meu desejo, convencendo minha amada esposa a se transformar por livre e espontânea vontade, numa putinha safada. Fazendo tudo em sigilo, não haveria porque temer vir a sofrer qualquer discriminação por parte da sociedade hipócrita e preconceituosa.
Uma parte da minha fantasia era que minha mulher em nossas saídas noturnas, gostasse de salto bem alto, de maquiagem forte com batom vermelho, de roupas bem curtas e transparentes entre outras coisas, como uma garota de programa. Que se excitasse ao sentir-se cobiçada, se exibindo e provocando discretamente.
Locais adequados para isso, numa cidade turística como a nossa são inúmeros. São casas noturnas, boates, bordéis, etc., todos com segurança e clientela selecionada, muito bem camuflados para não serem fechados por prostituição que mesmo sendo intensa, acontece de forma muito discreta e disfarçada.
Divorciado há pouco tempo, eu havia recém chegado à cidade e conheci Sirlei também separada, num encontro da igreja. Logo iniciamos nosso namoro, eu tinha 37 anos e ela bem mais jovem com 25.
Ela é morena clara, de longos e encaracolados cabelos negros. 152 cm alt., tipo mingon, seios pequenos e durinhos, cintura fina e quadril largo com uma bundinha simplesmente perfeita. Onde passava chamava atenção, mesmo séria e com suas roupas compridas e fechadas.
Percebi logo que nem de longe era a santa que todos achavam. Era muito fogosa e cheia de fantasias. Nosso namoro evoluiu rápido para um sentimento mais forte e resolvemos casar nos mudando pra um bairro próximo.
Comecei então a executar meu plano para ser corno. Primeiro eu tinha que despertar seu interesse pelo assunto e descobrir se desenvolveria o gosto por sair usando roupas mais provocante e ousadas, se gostava ou pelo menos sabia andar de salto, se ela se sentia a vontade usando maquiagem, etc.
Tudo aos poucos, sem pressa, displicentemente.
Comecei deixando ver (sem querer) os anúncios, fotos e relatos de felizes maridos e suas satisfeitas esposas safadas de revistas tipo private e trazendo vídeos pornôs (que ela adora assistir) especialmente de uma série americana chamada please bang my wife (por favor fodam minha esposa) que mostra casais comuns e aparentemente autênticos recebendo ajuda pra realizar a fantasia que possuem.
Além disso trazia como presentes roupas um pouco mais curtas, sapatos com saltos só um pouquinho mais altos e a incentivar para que se maquiasse para sairmos à noite.
Com relação a roupas, sapatos, etc. gostou tanto e ficou tão a vontade que fiquei surpreso. A evolução foi rápida e ela passou a se produzir pra sair de maneira cada vez mais sexy e ousada.
Passou a fazer uma maquiagem perfeita e até mesmo a usar batom vermelho. Pra ficar perfeito, constatei seu gosto por saltos altos.
Minha esposa acabou se interessando muito pelo assunto, querendo saber mais e me enchendo de perguntas em muitas e excitantes conversas que tivemos. Ela queria saber sobre os casais e principalmente sobre o que acontecia. Para demonstrar, juntos líamos os relatos e assistíamos aos vídeos daquela série americana. O tesão tomava conta e acabávamos ainda com o vídeo ligado, acabávamos em quentíssimas transas.
Ela afirmou que apoiava totalmente esses maridos. Disse que como as esposas também estavam querendo, eles deviam mesmo realizar sua fantasia e que preconceito é coisa de pessoas ignorantes.
O que me deixou mais animado foi ela dizer que qualquer mulher normal adoraria ter um marido assim. Pra ver até onde iria, pedi pra explicar melhor.
Ela respondeu que seria ótimo poder usar roupas curtinhas e transparentes do jeito que bem quisesse e não ser mais proibida ou recriminada. Usar maquiagem, salto alto, sentir-se sempre linda e poderosa.
E até sobre a esposa dar pra outro na frente do marido, é ela quem sai ganhando. Porque a mulher tem que ser muito hipócrita mesmo pra dizer que nunca fantasiou poder dar pra quem bem quisesse, poder experimentar todo tipo de macho, todo os tipos e tamanhos de paus só pelo prazer, sem compromisso ou medo de ser descoberta e ser apedrejada ou expulsa da cidade pela hipocrisia das pessoas, como se ser puta de vez em quando fosse um crime hediondo. Sem falar que entre eles nunca mais ia existir mentira, traição, a rotina etc. que acabam com qualquer casamento.
Porém ela jamais arriscaria nosso casamento fazendo sexo com outro cara pois me amava demais e não valia à pena. Mas.... já que aquelas mulheres tinham maridos como aqueles, estavam mais que certas em aproveitar. Ainda sorriu dizendo que se um dia eu também tiver vontade de ser um corninho manso como eles, era pra não ficar perdendo tempo. Podia falar sem mudo que ela ia adorar ser a minha putinha.
Tempos depois ela me contou que como já sabia fazia um bom tempo qual era o meu segredo, tinha falado isso de propósito, pra eu abrir o jogo duma vez.
Então mais seguro, durante algumas transas eu pedi para ver sua reação, que ela imaginasse estar dando pra outro naquele momento. Ela respondeu que se eu deixasse, adoraria gozar sentindo um cacetão enorme lhe arrombando todinha e que ia querer que eu olhasse tudo bem de pertinho. Gozamos como loucos. Decidi que na primeira chance iria tentar tocar no assunto e se desse contaria meu segredo.
Nossas conversas que eram muito abertas e francas ficaram ainda mais reveladoras. Numa bela tarde, ainda excitadíssimo no intervalo uma ardente transa veio o assunto sobre fantasias sexuais e ela propôs fazer um jogo da verdade, onde era proibido mentir ou deixar de contar qualquer detalhe por mais secreto ou sujo que fosse, e que um não podia ficar chateado com a resposta do outro.
Essa era a chance que ela tanto esperava. Não perdeu tempo e foi direto ao ponto dizendo que tava desconfiada há muito tempo e agora queria ouvir de mim definitivamente, se eu tinha ou não a fantasia de ver minha própria esposa dando pra outro macho, se tinha ou não tinha vontade de ser corno manso como aqueles das revistas e dos vídeos e por último se também era ou não verdade que sonhava que minha mulher virasse uma puta safada, mesmo que em segredo e só quando a gente saísse à noite.
Assumi que tudo era mesmo verdade e ela finalmente ouvindo tudo diretamente de mim, mostrou-se satisfeita e excitada. Continuamos nosso jogo da verdade e tivemos uma longa conversa sobre os detalhes de tudo, e nós dois revelamos nossos segredos sem nenhum pudor ou vergonha.
Em todas as nossas transas passamos a fantasiar e ela gozava inúmeras vezes me chamando de corninho manso e dizendo a minha mulherzinha que eu tanto amava era uma vadia safada e que eu ia ser um marido mais chifrudo que aqueles das revistas e dos filmes.
Um dia resolvi tirar varias fotos dela bem maquiada, de espartilho, fio dental, meias 7/8 e salto agulha em cima da nossa cama fazendo poses bem eróticas e ficou tão excitada que evoluiu para algumas poses bem explícitas, sem precisar sequer uma sugestão minha. Descobrimos então seu lado exibicionista.
A fantasia passou a ser dela também e estava claro que gostaria muito de realizá-la. Porém o maior medo dela é que na hora que eu visse minha própria esposa ali bem na minha frente, dando pra outro de verdade e não mais só na nossa imaginação, iria me arrepender, ter um ataque de ciúmes e querer a separação, o que ela dizendo estar apaixonada de verdade por mim, não queria jamais.
Mesmo assim consegui convencê-la a publicar um anuncio com suas melhores fotos, garantindo que seria sem compromisso, só pra ver se alguém ia responder e como seriam as propostas.
Veio uma enxurrada de cartas com propostas de todo tipo, a maior parte delas acompanhada de foto, algumas bem explícitas.
Ligamos pra o que achamos o mais interessante e conversamos pelo telefone com o Claudio, que foi muito simpático e gentil, nos pondo a bem à vontade.
Entendia nossa insegurança devido ser nossa primeira vez e aceitou tranquilamente que nosso encontro seria apenas para conversar e sem qualquer outro compromisso.
A conversa foi extremamente agradável e excitante com ele cobrindo Sirlei de elogios e que sente muito tesão por mulheres de espartilho e salto alto como ela usava nas fotos. E sua absoluta preferência pelas casadas. Mas que saberia respeitar e jamais iria pressionar pois sabia que acabaria acontecendo. Pela experiência com outros casais, depois que finalmente acontecer a primeira vez, fica tudo mais fácil.
Marcamos então o dia e o local para o encontro que seria sem compromisso.
Mesmo dizendo que nesse encontro queria apenas conhecê-lo e conversar, percebi que ela havia ficado ansiosa e muito excitada aguardando o dia marcado. De propósito pra fazer seu tesão crescer de vez, deixei-a sem sexo quase uma semana dando desculpinhas esfarrapadas.
No grande dia, muito excitada ela saiu cedo pra comprar tudo novo e depois passou a tarde inteira no salão, voltando pra casa no começo da noite.
Em casa, acompanhei enquanto ela se produzia. Espartilho, meias 7/8, uma minúscula calcinha toda atolada e um vestidinho preto bem fininho. Brincos enormes, batom vermelho da mesma cor das unhas bem feitas. Caprichou no sapato novo, um salto agulha altíssimo. Minha única sugestão foi dizer que ficaria ainda mais linda se retocasse um pouco mais na maquiagem.
Ela concordou e por conta própria deixou sua maquiagem bem mais forte.
Estava com o coração aos pulos. Ela estava deslumbrante. Jamais imaginei que ela teria coragem de sair maquiada e vestida daquela forma. E pra completar ela tava com uma cara de safada que nunca tinha visto com um sorriso cínico nos lábios vermelhos.
Ele veio nos buscar num carro de luxo. Ela foi com ele na frente e eu no banco de trás.
Muito simpático nos contou algumas das suas experiências com casais e disse era muito comum casais com a mesma fantasia que a nossa. Mas muitos maridos ainda ficam se reprimindo por vergonha ou preconceito.
E se nós dois chegamos até o ponto de estar ali é porque os dois queriam e ninguém veio obrigado. Se não fosse dessa vez, seria na próxima com certeza, não tem mais volta..
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Levou-nos num barzinho discreto e pouco iluminado com uma pequena pista de dança. Começamos a conversar e depois de alguns drinques o assunto passou a ser sexo e fantasias.
Ele perguntou se poderia convidá-la pra dançar e coladinhos dançaram algumas músicas conversando animados e bem íntimos.
Retornando para a mesa, ela estava mais descontraída, porem deu a entender que não ia rolar.
Mesmo assim, aceitamos o convite pra tomar a saideira no apartamento dele bem próximo. Depois nos levaria pra casa.
No quarto ele ligou a TV e deitou na cama de casal e nós dois nos sentamos num sofá ao lado da cama, bebendo e conversando até ele por um vídeo pornô. Disse que se masturbava vendo esse vídeo porque era a história da primeira vez que um marido tinha conseguido convencer a esposa a transar com outro cara na frente dele.
Curiosos, paramos o papo e começamos a assistir o tal vídeo. Legendado, era possível entender bem a história que se passava com um casal comum.
Claro que o clima esquentou e ele então pediu que ao menos rolasse uma transa entre nós pra que pudesse ver. Como uma espécie de premio de consolação pela boa vontade dele, topamos.
Vou por cima e começo a beijar o pescoço de Sirlei num amasso gostoso ali no sofá mesmo. Tiro o seu vestidinho deixando-a de espartilho, meias 7/8 e salto alto. Ela então afasta bem as pernas e começo a acariciar sua bocetinha. O tesão é tão grande que está completamente encharcada. Ela geme baixinho, se abrindo toda.
De repente percebo que os dois estão de frente um para o outro. Ela de pernas abertas e se contorcendo com minhas carícias, exibe sua bocetinha com o olhar fixo nele que nu sobre a cama, se masturba lentamente nos observando.
Seu cacete está duro como aço e não é tão grande nem tão grosso como gostaríamos, mas é bem maior que o meu. Mesmo não sendo enorme como ela gosta, assim mesmo iria sentir a diferença.
Ao meu ouvido ela então disse que tava morrendo de vontade de dar pra ele, mas não sabia o que fazer.
Eu sabia perfeitamente que depois não haveria como voltar atrás e mesmo assim tomei a iniciativa, pois estava decidido.
Levantei e segurei a mãozinha de minha esposa pra que também ficasse de pé. Ela deixou-se levar até onde estava o Claudio.
Os dois entre beijos de língua partiram um pra cima do outro. Não dava pra dizer qual dos dois estava com mais tesão ou com mais vontade.
Ele a deitou na cama e com muita vontade, chupou demoradamente sua bocetinha depilada e macia, fazendo ela ter o primeiro gozo de muitos. Logo ela quis retribuir e o colocou deitado de costas, com o pau apontado para o teto.
Ela deixou claro sua preocupação comigo prendendo o cabelo e dando quase uma volta na cama só pra ficar de frente pra mim.
Sempre olhando pra mim, como faria até o final, ela lentamente começou a masturba-lo. Dona da situação, pôs a boquinha vermelha no pau dele até encostar na garganta. Deu um show, fazendo ele gemer alto de prazer.
É indescritível o que senti vendo minha mulher pela primeira vez com o pau de outro naquela boquinha que adoro beijar. Me olhando com cara de safada enquanto lambia e chupava sem parar e eu vendo em seus olhos o quanto ela estava adorando fazer aquilo.
A muito custo ele a colocou de quatro da beira da cama e de pé se posicionou atrás dela.
Cheguei bem perto porque depois que tinha se tornado minha esposa, seria a primeira vez que a bocetinha dela iria sentir o cacete de outro macho.
Depois de tanta fantasia eu finalmente era um corno manso de verdade. Sirlei descobriu que dar pra outro macho se exibindo na frente do próprio marido corno fazia ela sentir um tesão fora do normal com vontade de ser uma vadia bem safada.
Claudio sorrindo satisfeito encostou seu pau na portinha estreita dela e começou a enfiar seu cacete.
A cada cm de pau que Claudio ia atolando, ela soltava um gemido baixinho e me procurava com os olhos.
Logo ele conseguiu por tudo e começou a se movimentar tirando e enfiando novamente. Logo passou a meter cada vez mais forte. Ela a segurava firme com as mãos e sem dó dos gemidos cada vez mais altos dela, socava até o talo com violência. Ela voltou a gozar. Claudio fodeu minha esposa em várias posições diferentes, a fazendoela gozar muito.
Mas ele queria mais. Disse que iria fazer nela uma dupla penetração. Ela topou na hora. Deitei de costas e ela por cima de mim, pôs meu pau na sua boceta melada enquanto me beijava toda animada e cheia de tesão. Ele usou bastante gel lubrificante e se preparou pra começar a comer o cuzinho dela que devia estar praticamente virgem já que não gostava de dar nem pra mim, que sou seu marido.
De repente ela com a boca colada na minha, ficou imóvel e soltou um pequeno gemido. Claudio tinha começado a enfiar seu pau do rabinho dela.
Ela fazia cara de dor e ele pedia pra ela relaxar que faltava só a metade. Ele tirava e enfiava de novo, forçando pra entrar mais um pouco.
Eu preocupado disse que ela não ia agüentar de dor e que ia mandar tirar. Ela não quis e Claudio cravou seu pau inteirinho no rabo da minha mulher, que logo se acostumou e parou de sentir dor.
Arrebitou sua bundinha bem alto pra ele foder com vontade até não conseguir mais se segurar e arrancando a camisinha, gozou nas costas dela tanta porra que algumas gotas caíram sobre mim que estava embaixo dela.
Depois de uma hora, estávamos satisfeitos. Ele disse que nos levaria pra casa logo depois do banho. Comentou que ela deveria estar louca por um bom banho, já que estava toda melada e pra tirar aquele cheiro de porra do corpo.
Ela respondeu que só ia tomar banho pela manhã e que ia pra casa do jeito que estava. Enquanto ele estava no banho, me vesti e fiquei observando ela pentear seus cabelos, refazer a maquiagem e vestir-se.
Minha esposa já não era a mesma. Essa experiência havia sido definitiva. Estava autoconfiante, segura de sim. Seus olhos brilhavam e seu rosto passou a ter uma expressão provocante e sensual, com um sorriso malicioso realçado pelo batom vermelho.
Depois dessa primeira vez, tudo ficou mais fácil e nossas experiências foram ficando cada vez melhores e mais ousadas. Prometo que vou continuar dividindo com vcs esse prazer enorme de ter uma esposa tão safada como eu tenho.