O conto que eu relatarei a partir de agora aconteceu há mais ou menos um ano e meio. Me chamo Márcio, moro em uma cidade da baixada fluminense (RJ) e adoro homens ativos. Tenho um vizinho, casado, que faz o tipo machão: gosta de falar alto, andar sem camisa, de ser o “bam bam bam” do bairro. E desde pequeno alimento um enorme tesão por ele. Carlos (o nome do vizinho) não é um deus grego. Tem 38 anos, mais ou menos 1,80 de altura, branco, cabelos curtos, olhos escuros e uma barriguinha de chopp. Mas, mesmo assim, eu o acho um tesão.
Ele e a mulher tem um bar na minha rua, bem próximo a minha casa. Neste bar, tem uma máquina de fliperama, que de vez em quando eu costumava brincar. Certo dia, fui pedir uma ficha para jogar quando ele me atendeu:
- Fala Márcio. O que é que você manda?
- E aí Carlinhos, beleza? Troca essa moeda por uma ficha pra mim, por favor?
- Ta beleza.
- E a Sheila, ta em casa? (Sheila era sua esposa)
- Não, a Sheila foi pra casa da mãe, junto com a Laura. (Laura era a filha)
Naquele instante já comecei a imaginar mil coisas. Nem a mulher nem a filha estavam em casa. O bofe tava sozinho, essa era a minha chance de dar o “bote”. Do bar, dava pra ver a sala da casa de Carlos (a porta da sala dá de frente para o bar). Enquanto eu jogava, ele ficava sentado no sofá da sala, vendo tv. E eu imaginando loucuras...
Quando meu crédito acabou, desliguei a máquina e fui para a minha casa, pensar em algo. Como na época eu não tinha internet e Carlos tinha, bolei um plano: “Vou pedir para ver as minhas notas da faculdade na casa dele. Essa é a minha única idéia”, pensei.
Tomei um banho, fiz a “chuca”, pus um short branco (e sem cueca), uma camiseta, passei um perfume bem discreto e fui. Chegando no bar, chamei Carlos e perguntei:
- Carlinhos, será que eu posso ver as minhas notas da faculdade? É que se eu já tiver passado, eu não preciso ir lá à toa, e eu to sem dinheiro para ir a uma lan house.
- Claro, entra aí.
Entrei, cheio de tesão. Ele me levou ao quarto de sua filha, onde estava o computador e disse que era para eu ficar à vontade, pois ele estaria na sala vendo a tv e de olho no bar.
Entrei no site, vi as notas (na verdade eu já sabia, isso só era um pretexto mesmo) e fiquei pensando em um jeito de chamar a atenção do bofe pra mim. Foi quando eu tive uma idéia: desliguei o computador e chamei ele para me ajudar a resolver o problema.
Ele veio, eu disse que o computador tinha desligado sozinho e ele achou estranho. Nesse momento, eu fiquei de quatro, olhando o gabinete do computador (que ficava no chão), com a bunda virada pra ele. Meu pau subiu na hora, mas ele nem percebeu, afinal não tinha como ver. Quando eu olhei para trás, vi que ele não tirava os olhos da minha bunda. Eu, com o olhar safado, disse: “vem cá me ajudar...”
Ele se ajoelhou, encostando-se em mim. Me deu um sorriso e eu rebolei minha bunda. Derrepente, eu aperto o botão para ligar o computador e, “tcharan”, ele ligou! Carlos olhou pra mim com uma cara de safado, pediu um minuto e foi até o bar fechá-lo. Quando voltou, eu estava sentado na cadeira, esperando por ele. Ele se aproximou de mim e me perguntou se eu queria pica. Eu comecei a alisar a barriga dele. Me levantei e dei um beijo roubado nele. Ele ficou meio sem reação, acho que nunca tinha beijado outro homem antes. Eu o alisei, e beijei seu pescoço. Ele estava ficando arrepiado. Ele pediu para irmos para a sala, pois lá teríamos mais espaço. Eu desliguei o computador e descemos.
Quando chegamos a sala ele ficou atrás de mim, me roçando. Eu rebolava e ele me agarrava e beijava meu pescoço. Carlos tirou minha camiseta e começou a chupar meus peitinhos. Eu estava vendo estrelas, adoro isso! Depois de chupar meus peitinhos por uns 3 minutos, foi a minha vez de chupá-lo. Eu fui descendo até chegar á altura de sua bermuda. Desabotoei-a, tirei a cueca e peguei aquela pica, que tem uns 17 cm. Comecei a punhetá-lo, ele estava amando. O cheiro de pica estava me deixando alucinado. Comecei a chupar, a lamber, dar beijos na piroca e ele estava maluco de tesão. Pedia para eu chupar mais, que estava adorando. E eu, obediente que sou, obedeci.
Tirei a minha calça e minha cueca. Ele ficou admirando a minha bunda, enquanto tocava uma punheta. Eu perguntei se ele gostava de um 69. Ele disse que sim. Pedi para ele deitar e logo depois deitei em cima dele. Enquanto eu dava um trato na piroca, ele lambia meu cuzinho depilado com muita maestria. Dizia que adorava buraquinhos apertados e teria um enorme prazer em me comer. Eu piscava meu cuzinho de propósito, só para atiçá-lo.
Depois de nos chuparmos, ele me pediu para ficar de quatro pois não via a hora de enfiar seu caralho em mim. Eu fiquei de quatro, abri bem minha bunda e esperei a piroca entrar. Dei a ele uma camisinha que eu tinha levado, ele colocou, cuspiu em meu cuzinho e forçou a entrada. Doía, mas eu estava aguentando tudo. Eu gemia e rebolava, o que deixava ele maluquinho de tesão. Ele falava cosias como: “vai meu garoto, rebola gostoso, vai...”, “isso, mexe assim tesão”...
Quando a cabeça entrou, o corpo do pau foi junto. E depois que entrou tudo, dei um gemido alto e gostoso. Ele pôs o dedo indicador na minha boca, para eu chupar, enquanto ele bombava no meu cuzinho. Começou devagar, mas depois foi acelerando até socar forte e eu ver estrelas. Eu mordia de leve seu dedo, e ele metendo forte em mim.
Depois Carlos tirou o dedo de minha boca e começou a dar palmadas na minha bunda. Eu rebolava meu rabo e ele dava tapinhas em mim. Depois, ele tirou a pica do meu cu e ficou em pé. Mandou eu ficar no sofá, na posição de frango assado. Disse que queria olhar para a minha cara enquanto me comia. Eu ri e, dessa vez, quem roubou o beijo foi ele. Deitei de frente para ele, arreganhando o cu e esperando ele enfiar. Ele se posicionou e enfiou tudo de uma vez. Eu vi estrelas, mas estava adorando. Ele bombava e olha pra mim. Seu suor caía em meu corpo e isso me deixava com muito tesão. Eu alisava seu corpo e seus cabelos e ele bombava forte em mim. Ele me beijava e dizia que meu cuzinho era delicioso. Derrepente, senti seu pau inchar dentro de mim. Ele me disse que iria gozar. Tirou o pau do meu cu, tirou a camisinha e esporrou na minha barriga. Eu toquei uma punheta e gozei um dos melhores gozos da minha vida. Ele sentou do meu lado, me deu um beijo e me chamou para tomar banho com ele. Eu fui, brincamos no chuveiro e contei pra ele que tudo aquilo tinha sido tramado por mim. Que eu já sabia as minhas notas, mas que só estava esperando uma oportunidade de pegá-lo. Ele me agarrou e me beijou embaixo do chuveiro. Tomamos um banho, eu o sequei e ele me secou. Depois, vesti minha roupa e fui embora pra casa. Ele reabriu o bar como se nada tivesse acontecido.
No outro dia fui comprar um refrigerante e a mulher dele que me atendeu (Sheila tinha chegado no mesmo dia da nossa transa, mas à noite). Fingi que nada tinha acontecido. Ele estava na sala, me olhou e piscou pra mim, sem ela perceber.
Se você gostou dessa história me escreva, pois tenho outras tão boas quanto essa...