Diários de uma menina num corpo de um menino 16

Um conto erótico de roni_wil
Categoria: Homossexual
Contém 4614 palavras
Data: 14/01/2010 11:30:44

Pulando na Folia e na Pica 2

Sem muitas esperanças tentamos arrumar um plano estratégico para que pudéssemos ir para o clube em Nova Iguaçu, mas, apesar de todo o nosso pessimismo, parecia que o universo conspirava para caíssemos na folia e na sacanagem naquela noite, sem a gente precisar mover uma palha.

Enquanto eu, Kátia e a Duda, estávamos discutindo o plano de guerra no meu quarto, minha mãe me chamava lá em baixo.

- Robinho, o Juca te ligou de manhã enquanto você estava dormindo. – O Juca era um dos meus melhores amigos, se não o melhor, da minha antiga vizinhança, a gente sempre andou junto e saiamos no carnaval. – Ele perguntou se você estava saindo de bate-bola no carnaval e se você não quer participar com a antiga turma de bate-bolas da rua no torneio de Anchieta? Num átimo de segundo todo o plano para me desvencilhar do primeiro obstáculo, minha querida mãezinha, se formou na minha cabeça.

Na minha outra vida, meu maior desejo era ganhar esse torneio de turmas de bate-bolas, eu e o Juca sempre organizamos e incentivávamos a turma da rua, eu ficava com a parte do bate-bola, o tema, as cores, o corte (bem antes de saber, eu já dava todas as pintas), ele a organização, as finanças e o torneio em si, mas, apesar de todo o nosso empenho, nunca conseguimos ganhar e a minha mãe sabia disso tudo, muito provavelmente deixaria eu participar, já que antes eu enchia o saco dela querendo ver os meus amigos da minha antiga rua e além do que ela confiava nos pais do Juca e eu já tinha dormido várias vezes lá.

- Ah mãe deixa? Fui logo implorando a ela. – Vai mãe, eu fui um bom menino, me comportei bem.

- Não sei Robinho, e a sua prima?

- Tem problema não tia Ruth. Kátia foi rápida em pegar o espírito da coisa. – Deixa esse ingrato ir, eu volto para casa meu pai ta sozinho, vai até ser bom. Ela disse com a cara de pau mais deslavada que eu já tinha visto.

- Bem tá bom então. Deixa eu ligar então para a Íris ver se não tem problema de você dormir na casa deles hoje.

Eu olhei para Kátia e para Duda para pedir socorro, mas não deu tempo, minha mãe já estava pegando o telefone para discar. Minha mãe ligando para a Dona Íris, mãe do Juca, eu teria que passar mesmo a noite lá e então todo o plano ia para o esgoto. Mas o destino estava do nosso lado, ela ligou uma vez, duas vezes, três vezes e ninguém atendia. Até que eu tive a presença de espírito para ter uma grande idéia.

- Deixa mãe, vai ver eles saíram, eu vou ligar para o Juca mais tarde e peço para ele falar com a mãe dele pra te ligar.

Sem dar tempo para ela pensar, fomos as três correndo para a rua, para o nosso QG do carnaval a casa da Duda. Esperamos mais uns quinze minutos e fui ligar de novo para a casa do Juca. No segundo toque ele atendeu.

- Alô! Respondeu uma voz rouca e grossa que eu pensei ser do seu Antunes, pai do Juca.

- Seu Antunes?

- Não, o meu pai não esta. Ta viajando quer deixar recado?

- Juca? Que voz grossa é essa nem reconheci. O Juca tinha a minha idade, eu fiquei surpresa por ele já ter a voz grossa.

- Oi, quem fala?

- Sou eu Robinho. Você me ligou hoje cedo.

- Ah Robinho, faz tempo que não escuto a tua voz, que nem reconheci. E aí cara como você ta? Tudo bem?

- Tudo. O Juca eu to te ligando por causa do teu telefonema de manhã.

- Beleza. Ele foi logo atropelando a conversa. Que bom que você ligou de volta, to precisando de você, aliás, a turma ta precisando de você. É que um dos moleques, o Hugo, não pode ir hoje para a apresentação e eu pensei logo em você...

- Ih cara, olha só não vai dar pra mim ir não.

- Pô irmão, vai deixar a gente na mão? Se não a gente vai ser desclassificado, logo esse ano que eu acho que a gente ganha. (todo o ano ele sentia a mesma coisa).

- Pô Juca tu arruma outro aí pro meu lugar, deixa de ser dramático. Olha só, eu to precisando de um favorzinho seu.

- Aí, muita trairagem sua, vai me deixar na mão e ainda me pede favor.

- É por uma boa causa irmão. Apelei para a antiga camaradagem.

- Só ajudo se você me disser o que é. É mulher não é Robinho. Peguei a deixa e fui logo fingindo que estava entregando.

- É isso aí mesmo Juca, eu não queria falar nada mais....

- Pô conta, não vai contar nem pro seu irmãozinho?

- É o seguinte, mas tem que ter sigilo total. Boca de siri! Falei aumentando o mistério.

- Tá me estranhando sabe que eu sempre fui teu chapa, nunca iria atrasar um irmão.

- É o seguinte, lembra da minha priminha gostosa, que você dizia que vivia batendo uma pra ela. Falei quase rindo com a cara que minha prima fazia

- A Kátia meu irmão? Perguntou ele espantado.

- É ela mesmo, é que pintou um lance entre nós, só que a família não pode ficar sabendo, essas coisas de primo de primeiro grau sabe?

- Sei é barra mermo, mas não tem problema não que eu te alivio dessa vez, você fica me devendo uma.

Depois dessa conversa ficou fácil a primeira parte do plano, Juca ligou como combinado, minha mãe liberou, Kátia fingiu que ia embora para casa dela meio puta comigo, mas foi mesmo para a casa da Duda. A performace de Kátia foi tão boa que a minha mãe meio de brincadeira, meio a sério, me perguntou se a gente estava junto, eu só dei uma risadinha misteriosa e neguei, indo para o meu quarto ficar sonhando com a noite que estava para chegar. No finalzinho da tarde botei o bate-bola, fingi que ia para o ponto de ônibus, até quando a minha mãe ficava olhando, parou de olhar contornei e fui para casa de Duda.

Chegando lá nos preparamos para a noite numa excitação total. Tomei um banho demorado e refrescante, passei cremes em minha pele, perfume em todo o corpo até no buraquinho rosado. Duda pintou as minhas unhas, antes eu só tinha feito e passado base, desta vez pedi para ela pintar de vermelho para combinar com o baton e a fantasia, para a ocasião especial mudaríamos a fantasia, sairíamos as três de diabinhas, bem apropriado para a ocasião, tridente, biquíni vermelho, com meia calça vermelha, chifres e rabinho, sandálias vermelhas com salto de 12 cm, prontas para tentar o mais santo dos homens. Duda também fez escova nos meus cabelos, desde criança eu tinha os cabelos longos, mas depois que eu conheci a Duda, ela fez em mim um corte mais feminino que em casa eu disfarçava com um rabo de cavalo. Para completar uma bolsinha vermelha que tinha comprado para a ocasião, botei nela dinheiro, estojo de maquiagem, para retocar, maço de cigarros e uma pomadinha importada que a tia Irene tinha me dado de presente, uma pra mim e uma para Kátia, era um santo remédio para evitar assaduras no cuzinho.

Estávamos prontas para arrasar na noite, mas ao mesmo tempo nervosas, pois a primeira fase do plano era a mais fácil, a segunda a mais difícil, entrar no clube. Pegamos o ônibus para o centro de Nova Iguaçu, dentro dele já chamávamos a atenção, nenhum homem do coletivo ficou indiferente a nossa presença, o mais abusado foi o trocador que ficou cantando e jogando gracinhas para gente. Nós só ficamos rindo sem responder nada. No caminho para o clube, ficávamos passando o nosso plano a toda hora. O plano era o seguinte chegaríamos uma hora antes da abertura do clube, ficaríamos ando por ali e tentaríamos fazer amizade com os seguranças, ou tentar passar na cara dura mesmo. Mas, mais uma vez, o universo conspirou para gente cair na sacanagem e na putaria.

Mesmo antes soltarmos do ônibus ouvimos o som dos sambas e das marchinhas de carnaval, saltamos do ônibus sambando e rebolando, provocando aplausos, assobios e gritos de gostosas e piranhas dos homens do coletivo, nos provocando. Duda foi nos guiando pelo centro de Nova Iguaçu, até que entramos por uma ruazinha meio escura que começava no fim do calçadão. Foi neste momento que por trás de nós acenderam uns faróis de carro e o barulho de uma sirene, que quase fez o meu coração pular para fora da minha boca de susto. Uma voz rouca e grossa retumbou bem alto:

- Encostem na parede e mãos para cima.

Obedeci seguida pelas minhas amigas, estava tão cheia de medo que nem olhei para o lado, fiquei fitando a parede, quando senti mãos apalpando pelo meu corpo, começando pelas minhas coxas e subindo lentamente, até os meus peitos, em que o individuo se aproximou mais de mim e se esfregou em minha bunda, no que eu pude sentir o seu pau duro, isso ao mesmo tempo em que aumentou o meu medo, atiçou também um pouco o meu tesão. O individuo me largou e fez o mesmo procedimento na Duda e depois na Kátia.

- As meliantes não estão com nada cabo.

- É mesmo? Não é o que to vendo daqui, vamos ter que levar essas gatinhas presas.

- Ah via tomar no cú Fabio. Escutei a voz da minha prima xingando. Caralho quer nos matar de susto. Só escutei uma sonora gargalhada com resposta. Quase que imediatamente o susto passou e consegui tirar os olhas da parede e vislumbrar a situação, estávamos de frente a um carro da Pm, uma baratinha, um policial rindo do nosso lado e outro o Fábio de pé encostado no fusquinha, rindo de se gargalhar, quando a minha prima ficava socando o peito dele.

Já tinha alguns anos que eu não o via, mas mesmo assim, reconheci de imediato, Fábio foi o primeiro namorado da Kátia quando ela tinha 13 e ele 18, ele era um mulato alto e magro, pelo formato do rosto, um pouco longo, ganhou o apelido de charuto.

- O que é que 3 mocinhas como vocês estão fazendo na rua, longe de casa no carnaval? Ele perguntou quando tentava agarrar a minha prima, que ainda tava furiosa com ele e não deixava.

- Nada da sua conta.

- Vestidas assim aposto que não é nada que presta. Afirmou ele rindo cinicamente da minha prima. Não vai apresentar suas amigas?

Minha prima apresentou a Duda para ele e para o outro policial, o soldado Souza.

- E essa diabinha? Perguntou o charuto indo em minha direção. Kátia riu da situação e por sua vez perguntou:

- Não ta reconhecendo não?

- Ela se parece muito com você, mas não to reconhecendo não, eu já te vi menina? Antes de eu responder Kátia foi logo falando:

- Você já viu ela sim, é uma prima minha, mas já que não reconheceu vai ficar sem saber. Eu fiquei calada observando o jogo de Kátia, sem saber o que ela estava tramando.

- Caralho, tu continua chata heim? Agora sério o que vocês estão fazendo por aqui?

- A gente estava indo para o baile de carnaval do Iguaçuano. Respondeu Duda, antes da Kátia falar alguma coisa.

- Mas lá eles não deixam crianças entrarem. Retrucou Fábio, olhando e provocando a minha Prima.

- Vai pro cacete, Fábio, eu já não sou mais criança já faz tempo. Já que você nos assustou você vai ter que nos ajudar a entrar.

- Porque? O que eu ganho para por três criancinhas dentro de um baile de carnaval? Perguntou me olhando com olhos maliciosos.

- Eu não sou uma criancinha. Sai do meu mutismo já irritada com a provocação dele. Peguei um cigarro e acendi pra me acalmar. O charuto nem aí pra minha reação retrucou:

- Ah é então prova. Antes de eu fazer alguma coisa, Kátia se antecipou.

- Bem se você nos ajudar a minha prima pode mamar bem gostoso no seu pau, ela é boa de boquete.

- Só um boquete, quero mais. Ele foi chegando mais perto de mim e foi logo apalpando o meu traseiro, eu me virei pra ele aproveitar melhor. Essa bundinha é muito linda. E ainda tem o Souza coitado.

- Ta bom, se você prometer colocar a gente lá, a minha prima libera a bundinha pra você. Do Souza eu e a Duda cuidamos. Ao ouvir isso, Souza que na tinha feito nada até aquele momento, foi logo abraçando a Duda e a beijando.

Fabio me abraçou por traz e ficou se esfregando no meu traseiro, depois de um tempo me virou e lascou um beijo, sua boca era bem gostosa e quente, seus lábios grossos se encaixavam perfeitamente nos meus e sua língua trabalhava muito bem em minha boca.

Depois de um tempo o Charuto me soltou e foi se encostando na baratinha da policia, abriu braguilha da farda e pos o pinto para fora.

- Vem putinha, vem provar a sua fama. Antes de me agachar para começar os trabalhos, pude ver que o Souza estava sentando na outra porta do carro com a Duda e a Kátia revezando na rola dele.

Quando me abaixei peguei na pica do Fábio, e pude ver que não era só o rosto que tinha formato de charuto, o seu pênis era parecido com um, longo e fino, não tão fino, mas em comparação com alguns calibres que eu já tinha levado no cú, o caralho do charuto era bem mais fino. Peguei ele com uma mão e fui massageando, quanto a outra ia até as bolas dele e manuseavas, fazendo ele gemer. Puxei a pele da cabecinha e passei a língua sobre ela, Fabio gemia cada vez mais alto, o Souza também não ficava atrás, aqueles Pms estavam indo a loucura com as nossas bocas.

Quando eu ia dar inicio no boquete pra valer, começou aparecer gente vindo do calçadão. Fabio tirou logo a pica da minha boca e mandou o Souza se levantar e manobrou o carro mais pra dentro da ruazinha para gente ficar mais escondidos, entramos no carro, o Souza com as outras duas diabinhas, ficaram no banco de traz, Fabio se sentou no banco do carona, quanto eu ficava de joelhos no banco do motorista com a cabeça voltada para o seu colo, que já tinha a pica livre só esperando a minha boca para agasalhá-la, que rapidamente caiu salivando sobre ela. Eu adoro chupar uma piroca e a pica do charuto era bem gostosa, quente e salgadinha, talvez devido a ter ficado presa quase o dia todo do plantão do Fábio. Quando eu estava degustando o sabor da rola dele, a Kátia botou a cabeça para frente do carro e perguntou ao charuto:

- Tá gostando,tesão?

- Tô adorando essa sua prima, essa pirainha sabe mesmo pagar um boquete.

Mesmo prestando atenção no dialogo eu não parava de engolir a rola dele, que pulsava cada vez mais forte, prenunciando a vinda de um forte jato de leite na minha garganta.

- Não tá lembrando mesmo dela não?

- Eu acho que nunca vi ela na minha vida, se eu tivesse visto uma gostosa dessa certamente eu teria me lembrado.

- Ah! Mas você já viu quando era criança ainda.

Nessa eu parei de chupar mais mantive o pau na boca e fiquei olhando pra cima tentando entender o que a Kátia estava fazendo, ela ia me entregar? Porra, porque, seria tão fácil dar pra ele sem ele ficar sabendo, era só sentar no colo dele de costa para ele, afastar um pouco a tanguinha do biquíni e ofertar o cuzinho, nenhum homem, em sã consciência, rejeita um cuzinho quente. Kátia voltou a ficar em silêncio e eu voltei a minha função, quando do nada ela solta.

- Sabem quem é que tá ai embaixo te levando para as nuvens? É o robinho.

Nessa eu quase me engasguei a com a rola do Fábio, que neste momento por coincidência estava soltando espirros de porra bem na minha garganta. Mesmo com o pau dele na boca fitei os seus olhos para ver qual seria a reação dele. O que eu vi não foi olhar de repulsa, mas sim de surpresa, até uma leve pontada de diversão, quando para o meu alivio ele soltou de novo aquela sonora gargalhada.

- Ae Souza ta escutando? O Souza, que neste momento tava atracado num beijo com a Duda enquanto ela subia e descia do seu pau, respondeu ofegante:

- Escutei é mermo muita coincidência. E riu gostosamente.

A Kátia ria também, mesmo não sabendo do que se tratava, provavelmente ria mais por causa da situação. Eu chupei o restante do gozo de Fábio e me ergui perguntando o que era tão engraçado. Kátia e Fabio riram da cara que eu fiz. Após algum tempo tentando conter o riso o Fabio me contou o motivo para tanta risada:

- É que hoje a tarde passou um bloco com um monte de travecas, aí eu brincando perguntei ao Souza se ele comeria uma delas. No que o Souza, que já tinha gozado na buceta da Duda e todos nós estávamos prestando atenção na história, imediatamente completou:

- É que eu sou casado, há dois anos. E o negócio é o seguinte, o meu cunhado é gay, e a família já sabia disso desde quando ele tinha 15 anos à família até que aceitou bem, o pai de inicio queria bater e tal, mas não adiantou e teve que aceitar a condição sexual do filho.

- Ou seja teve que aceitar o filho liberando o cuzinho para a rapaziada. Completou Fabio de forma grosseira.

- Olha o respeito com a família da minha mulher, o charuto. Ralhou o Souza de brincadeira com o Fabio.

- Para encurtar a história, há um ano o garoto resolveu que iria se transformar em boneca e até que ficou uma travesti bem gostosa.

- E quando eu a fiz a brincadeira com ele, o Souza me disse que tinha uma boneca querendo ele e me contou a história.

A historia já estava me dando tesão, neste momento eu já estava bem acomodada no colo do Fabio e dava para sentir que a piroca dele começava a dar sinais de vida, eu fumava e ficava me remexendo em seu colo sentindo a sua rola endurecendo aos poucos em baixo da minha bunda.

- O garoto cismou que esta apaixonado por mim e que me dar de qualquer maneira. Semana passada quando a minha mulher ainda não tinha voltado do trabalho ele estava lá no meu quarto todo produzido, tentando me seduzir, mas eu botei ele pra fora de casa. O problema todo é que o corpo do viadinho não me saí da cabeça, o putinho ficou mais gostoso que a minha mulher, ele botou silicone no peito e nas coxas, tá um tesão e eu sei que ele não vai parar enquanto não me dar.

- Eu já falei pra você, come logo, todo homem tem a fantasia de fuder com a cunhada, aproveita.

- E que eu tenho receio, nunca comi outro homem antes. Como é que é com vocês? Ele me perguntou.

- Como assim? Não entendi.

Ele tentava explicar e gaguejava, o assunto não era muito confortável para ele.

- Ah sei lá, digamos assim será que ele vai querer que eu pegue no pau dele e outras coisas. Ai eu entendi o problema, o cara era um daqueles machões enrustidos, que ficam horrorizados quando tem viados por pertos, com medo de virarem gays. E quando se vê desejando uma bonequinha, ficam com mais medo ainda de perder a masculinidade, naquele momento a minha vontade era falar que ele tinha que pegar no pau mesmo e se desse mole até pagar um boquetinho básico para o viadinho, mas, eu pensei no garoto e fiquei com pena dele e aliviei na resposta no intento de incentivar o Souza a comer a colega.

- Bem, eu não tenho muita experiência. Nisso a Kátia soltou um bufo de deboche, essa noite ela tava pegando muito no meu pé, a Duda deu uma risadinha, eu olhei feio para as duas e completei:

- É que eu estou me transformando há pouco tempo. No meu caso, eu gosto mais quando um homem me trata como mulher, ser totalmente fêmea para ele, 100 % passiva e putinha na cama.

- Viu ta esperando o que come logo a biba. Falou o Fabio quando ele ia me acariciando, passando as mãos nos meus peitinhos e beliscando o biquinho, sinais claros que o segundo tempo da foda iria começar.

- E você comeria? Perguntei maliciosa olhando os olhos dele.

- Comeria não. Vou comer. Falou ele me puxando e beijando com aqueles lábios gostosos.

Enquanto eu me acabava naquela boca, Souza para mostrar que era bem macho puxou a Kátia para sentar na sua pica, quanto tascava um beijo na Duda.

Eu rebolava no colo do charuto no ritímo das linguadas que ele dava em minha boca. Sem parar de me beijar ele abriu a camisa de sua farda, expondo um peitoral bem definido e musculoso, sua barriguinha era de tanquinho, ambos coberto por uma floresta de cabelos, adoro homens peludos, as minhas mãos não tardaram em explorar essa floresta, caí de boca no seu peito, quando ele a liberou para poder tirar a farda. Sua pica já estava para fora da calça e espetava o meu traseiro em busca de um buraco para entrar.

Quando eu parei de beijar o peitoral do Fabio, para alcançar a minha bolsa, que tava no outro banco, pude ver a Kátia gemendo com a grossa vara do Souza enterrada no seu cú, no que a Duda já ia se abaixando para dar um trato na buceta da amiga com a língua. Peguei o creme da titia e com uma dose generosa numa das mãos fui esfregando do meu cuzinho, enfiando o creme com os dedos, preparando ele para a invasão do charuto do charuto, que neste momento estava latejando de duro numa das minhas mãos que o punhetava.

Fabio levantou a minha cabeça pelo queixo e me deu mais um beijo de tirar o fôlego e me pediu pra dar pra ele de costas:

- Eu quero ver essa bunda maravilhosa engolindo aos poucos o meu caralho. Vem Robinho, vamos ver se você sabe cavalgar numa pica.

- Robinho não, Aninha por favor. Ralei com ele dando um tapinha de leve no seu rosto. Se prepara para se deliciar com a coisa mais gostosa que você já comeu em sua vida.

Como pedido me virei de costas me ajeitando no banco do carro, fuder num fusquinha era quase que um exercício de ginástica olímpica era muito apertado. Com uma mão me apoiei a direita do painel do carro com a outra fui guiando a pica do charuto para a entrada do meu cuzinho faminto, que não via rola há quase duas semanas, encaixei o bruto na entradinha e fui soltando o peso do meu corpo bem devagar. No inicio fui sentindo uma dorzinha leve mas foi passageiro, ia descendo e rebolando centímetro por centímetro naquela longa vara fina do Fabio, eu gemia de tesão, o prazer em se empalar era imenso, meu cuzinho piscava a cada pedaço de carne que escorregava para dentro dele, e a cada piscada era como se uma descarga elétrica passava pelo meu corpo me fazendo gemer cada vez mais alto. Me fazendo pensar em como eu consegui sobreviver por duas semanas sem dar o cú.

Parecia que tinha passado pouco tempo quando eu senti os pentelhos do Fabio se encostando na minha bundinha até que eu senti a minha bunda bater em suas bolas, essa operação levou quase 15 minutos, Fabio delirava com a visão do meu cuzinho engolindo e mastigando a sua rola. Quando viu que estava tudo dentro, me deu um belo taba na minha bunda e mandou:

- Vai Aninha vadia, rebola na vara do seu macho.

Eu como uma fêmea bem treinada e obediente passei a rebolar com força na sua mala. Eu sentia a sua rola quente no meu cu a cada piscada que eu dava e a cada rebolada o Charuto me dava um tapa.

- Puta do caralho, que bunda gostosa, você tem, que buraco quente é esse.

- É você meu macho que me deixa assim, fervendo de tesão. Fabio ao ouvir isso me segurou pela cintura e ordenou que eu começasse a cavalgar como uma gazela que eu era.

Eu subia e descia em ritímo frenético, mordia os meus lábios para não gritar de tesão. As mãos do Fábio em minha cintura comandavam os meus movimentos, como se eu fosse uma marionete, quando ele queria que eu cavalgasse, ele me puxava para cima e para baixo, quando queria que eu rebolasse na sua rola, mexia na minha cintura para os lados, eu fechava os olhos e me deixava levar, era uma delicia ser manipulada daquele jeito. Quando abri os olhos pude ver pelo espelho do carro que agora era a Duda que levava no rabo e a Kátia de 4 no banco traseiro com a bunda colada na janela traseira, se banqueteava na xoxota da garota.

Num determinado momento da foda Fabio prendeu os meus movimentos e passou ele mesmo a empurrar pica em mim, me socando de baixo para cima, cada vez mais intensamente, aumentando a força gradualmente, até que uma hora eu cheguei a bater com a testa no teto do carro. Eu já não agüentava mais de tesão eu abri de novo os olhos e vi que as pessoas estavam passando na rua pelos lados do carro, e alguns paravam na frente do carro para assistir o espetáculo. Eu já nem mais me importava com coisa alguma eu já gritava desvairadamente como uma puta louca pedindo para que Fabio me arrombasse, me rasgasse, me fudesse com força como se fosse uma britadeira abrindo um buraco no meu rabo. Ele me xingava de tudo o que é nome, até alguns palavrões que eu nem conhecia, dizia que ia abrir um túnel no meu cú, que ia me deixar um mês sem poder sentar. E eu ficava repetindo como uma bichinha desvairada que queria morrer coma pica dele enterrada no cú.

A cada socada dele eu ia ao paraíso e voltava, afinal nem nas minhas mais loucas fantasias eu me via sendo enrabada por um Pm dentro de uma patrulhinha com uma platéia assistindo. Depois de muita bombada no meu cú, charuto me puxa de encontro com o seu corpo suado, me fazendo sentir os seus pelos nas minhas costas, aquilo me deu uma ultima descarga elétrica sobre o meu corpo, que coincidiu com uma socada mais forte no meu reto e logo depois senti jatos de leite de macho inundando o meu canal anal. Fabio resfolegava no meu pescoço, nada mais gostoso para uma bichinha, depois de ser bem fudida, sentir o bafo quente e ouvir resfolegar de satisfação de seu macho. Fabio puxou a minha cabeça e me deu um beijo terno e molhado, onde nos sentíamos a nossa respiração ir se acalmando aos poucos. Era o fim da trepada.

Fabio me tirou rapidamente do colo pulou para o banco do motorista acendeu os faróis bem alto na cara dos curiosos, ligou a sirene e arrancou com o carro, rindo de se gargalhar da cara dos assustados.

- Bem ta na hora de cumprir a promessa. Quando eu olhei para o relógio vi que já eram 1h e meia da manhã, o clube já estava aberto e bombando. Kátia, Duda e eu, quase que automaticamente nos pusemos a nos arrumar, ajeitar os cabelos e retocar a maquiagem. Afinal aquela era a última noite de carnaval e estava apenas começando.

CONTINUA

roni_wil3.5@hotmail.com

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Comentários

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3 vadia mesmo...ate agora otima historia...

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