Garota malvada - Capítulo II

Um conto erótico de Little Boy
Categoria: Heterossexual
Contém 1607 palavras
Data: 15/01/2010 00:20:24
Última revisão: 23/01/2010 02:08:10

Obs: Para a Leitura deste texto é importante a leitura do capítulo anterior: http://www.casadoscontos.com.br/texto/ Este texto nº 2 é de transição para o próximo conto nº 3.

GAROTA MALVADA - CAPÍTULO II

A GRANDE DECEPÇÃO

Na manhã seguinte do acontecimento, eu acordei com uma felicidade tremenda. Meu cuzinho ainda tava meio dolorido, mas mesmo assim tava realizada, eu havia realizado meus desejos com meu priminho, porém parcialmente, minha bucetinha ainda estava intacta apesar de tudo.

Eu me levantei, me troquei, botei meu pijama na roupa suja e fui tomar café com a bundinha empinada. Era domingo e todos estavam na mesa. Lucas me viu e continuou agindo normalmente e assim permaneceu até o resto do dia.

Nos outros dias ele havia me ignorado completamente. Eu estava ficando maluca com aquela situação. Ele falava comigo normalmente, mas mesmo quando estávamos a sós ele permanecia a mesma coisa.

Em um dia de semana à noite depois da escola eu resolvi por um fim naquilo, minha mãe tinha saído para um aniversário com o meu irmão e esperei meu pai se entreter com o futebol e entrei sorrateiramente no quarto em que Lucas dormia. Ele estava deitado, lendo uma revista playboy (é claro) e estava só de cueca boxe azul. Ele se sobressaltou com minha entrada e logo procurou esconder a revista, vermelho com um tomate. Eu ri baixinho.

- Droga! Esqueci de trancar a porta. E você não bate mais não, é? – Disse ele nervoso.

- Por quê? Não tem nada ai que eu não tenha visto, e olha... QUE VISÃO!

- Vê se to na esquina vá!

- Então é assim. Você fode comigo e depois me esquece!

- SHIII! Fala baixo! O que você achou? Que eu ia ficar te comendo sempre? Você não tem pra mim o que eu gosto... - Falou, se referindo a minha buceta.

- HÁ! Qual é? Eu sei que a santa da sua namorada quase não dá pra você. Você tá na maior seca!... E você pode ter todo o resto de mim – falei sentando em cima dele, como uma voz bem safada, ainda estava com a sainha azul do colégio e tinha tirado a calcinha de propósito – E... é melhor do que usar suas MÃOS de noite por aí – Rebati!

E comecei a esfregar minha bucetinha como um ralador em seu pau, deitando de frente em seu peito. Ele suspirou e passou os braços por trás da cabeça, vi os escassos pelinhos das suas axilas abertas, ele era todo depiladinho, mas ainda deixava vestígios. Eu sabia pela sua cara que eu havia vencido. Sua rola crescia cada vez mais por cima da sua cueca. Ele começou a arfar de tesão. Depois ele me abraçou, me levantou e me deitou em sua cama de solteiro. Levantou minha saia e disse um “AH safada” ao me ver sem calcinha mostrando minha bucetinha depiladinha, só com um triangulozinho de pelinhos aparadinhos em cima dos lábios. Ele começou a beijar minha barriga e foi descendo até chegar à minha xaninha. Ele começou a chupá-la com agressividade, como se quisesse morder uma coxa de frango sem poder. Eu me contorcia de tesão, segurava no lençol como se fosse arrancá-lo. Até que senti algo muito diferente, algo que eu nunca senti na vida, eu me contorcia de prazer, minha xaninha piscava muito, era uma fogo que queimava minha bucetinha. Eu sabia que estava gozando por causa das minhas pesquisas na internet, eu tinha me tornado uma expert em sexo. Eu comecei a gritar de prazer e ele abafou minha boca uma das suas mãos sem interromper o trabalho. Comecei a arranhar as costas dele. Depois ele levantou, me deu um beijo com a boca toda melada do meu caldinho, tirou a cueca que já estava rasgando com sua rola dura. Foi se posicionando entre minhas pernas e eu logo pus minha mão na minha entradinha:

- Na, na, ni, na não! Minha bucetinha ainda não!

Ele fez cara feia e deu uma tapa na minha perna esquerda para que eu me fechasse:

- Ai! – reclamei

Ele tirou minha blusa e subiu pelo meu corpo, ajoelhado na cama, minha cintura ficando entre suas pernas. Suas bolas encostaram no meu tórax e eu suspirei. Ele segurou meus seios e colocou seu pinto no meio e depois começou a foder meus seios. Eu arfava sentindo o peso dele me prendendo entre suas pernas, sua bundinha encostando de leve na minha barriga. Eu comecei a lamber a cabecinha de sua rola quando ela chegava mais perto da minha boca, em um vai e vem frenético, agora eu é quem pressionava meus seios. Eu gemia cada vez mais.

- Tá gostando, tá, da espanhola? Sua safada – dizia ele embolando as palavras

- Hum hum – concordava, com a cabeça de seu pau na boca.

Seu corpo de repente começou a tremer de repente e ele parou o vai e vem, segurou seu pinto e o punhetou até que esporrou tudo o que tinha na minha cara. Dessa vez ele é quem gemia e falava:

- caralho!!! Sua safada do priminho! Gosta de levar porra na cara, gosta? AAAAAAAAAAAAA!!!!

Lambe! Vai! Lambe!

Apesar de não gostar muito do cheiro, eu obedeci, tinha um gosto salgadinho. Lambi tudo que estava ao alcance da minha língua. Eu tinha adorado receber gala na cara.

Ele levantou e se enrolou na toalha da cabeceira da cama, depois disse:

- É melhor você sair rápido se não seu pai vai perceber!

Eu levantei assustada, tinha me esquecido do meu pai! Corri e sai do quarto, dei uma espiada na sala antes de entrar no banheiro, ele ainda estava absorto no futebol. Quando eu entrei no banheiro e me vi no espelho, lei um susto. Nossa! Quanta porra ele me jogou, minha cara estava melada em todos os lugares até nas pálpebras e nas sobrancelhas. Então eu fui tomar um banho e fui dormir com um sorriso no rosto.

Nos dias que se seguiram, ele não me ignorava mais como antes. Agíamos normalmente na presença dos outros, mas quando estávamos sozinhos - o que acontecia raras vezes na semana, apenas duas ou três – nós sempre brincávamos um pouco. Era uma espanhola; Uma chupetinha; Às vezes ficava esfregando minha bucetinha no seu pau, com cuidado para não escorregar e acabar entrando e era o que ele queria, ele se mexia muito, mas com cautela para parecer o máximo possível que foi “sem querer”; Fazia a brincadeira do descobrimento em que ele ficava parado deitado e eu explorava todo o seu corpo, chupava seu pinto e seu saco, cheirava suas axilas perfumadas com desodorante masculino, lambia seus mamilos, beijava seu corpo e etc.. e ele fazia o mesmo em mim, porém na xaninha só podia chupar; Apesar de gostar muito, eu não dava meu cú com freqüência, pois não queria ficar larga para outros homens, dava apenas em ocasiões especiais de muito tesão ou quando a namorada deixava ele muito na seca.

Os lugares às vezes eram inusitados. Na minha casa era muito difícil, às vezes ele visitava meu quarto, porém tínhamos medo de ser pegos por meu pai. Às vezes era no clube em lugares que ninguém vai; Na fazenda do meu avô em almoços de família, bem na mata que ninguém entra perto da cachoeira. Teve uma vez que chupei ele por debaixo da mesa no almoço em que estávamos sozinhos, mas a empregada estava na casa. Eram na maioria das vezes chupetas porque davam pra disfarçar mais. E assim permanecemos por quase um ano, ele era meu verdadeiro amante.

Eu estava começando a me sentir culpada por fazermos tanto e eu não liberar minha virgindade pra ele. Até que em um dia, na casa vazia da mãe dele, ele estava me beijando no sofá tirando minha blusa e afastando minha calcinha por baixo da saia de pano rosa. Ele começou a bolinar meu grelinho, massageando minha xaninha e começou com um papinho:

- Eu acho que já está na hora, Jéssica... Nós estamos nessa sacanagem há tanto tempo. Eu não tenho dúvida que já está preparada, e muito! Se você quiser eu termino com minha namorada e fico com você!

Talvez eu realmente estivesse preparada, mas algo em meu inconsciente me dizia que ele não devia ser o felizardo, então disse:

- Não, Lucas! Posso ser safadinha, mas ainda sou muito nova! E você não pode ser meu namorado, somos primos! Não vamos começar com isso outra vez!

Ele parou, me olhou e falou:

- HÁ, eu vou sim!

E tudo aconteceu muito rápido de repente ele estava encaixado em mim, segurando minhas mãos com uma das suas mãos e a outra libertava seu mastro duro pelo zíper da calça jeans. Só que eu também fui rápida, enquanto ele mirava na entradinha da minha bucetinha, eu libertei meu joelho e dei uma no saco dele, ele se jogou no chão se contorcendo de dor:

- Sua Vadia! É claro que nunca ia largar o luxo que minha namorada me dar, pra ficar com você! Você ia ser minha putinha! A putinha do priminho! Era pra isso que eu fodia com você! – Disse ele, dessa vez dando um sorriso safado, tirando a careta de dor!

Eu me levantei, concertei minha calcinha e minha blusa e fui pra porta gritando: “Seu escroto”. Depois saí pra rua e peguei o primeiro ônibus que dava em minha casa.

Depois desse dia, nunca mais fizemos nada. Morávamos na mesma casa ainda, ele era muito folgado para sair da mordomia, mas mal nos falávamos depois do ocorrido, apenas o necessário. E assim continuou minha vida, até a chegada de mais um homem que realmente descobriu minha sexualidade...

CONTINUA...

CAPÍTULO III: http://www.casadoscontos.com.br/texto/

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Comentários

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ta certoo espero bate uma punheta pra ese kbaçooo

ae mim manda aii seu email.

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Resposta a bEdZiNhOoO: Eu precisava desse caminho para a história seguinte.

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Resposta a bEdZiNhOoO: Pode deixar que será no proximo! Eu prometo!

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Haaa TA cOm MuIta HiStOrIA Ja Ese KbaçOO

VaI vAi fAzEr TANta OnDiNha Q vAi ACABA dAnDoo CacHoRAAA sAfAdA

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