Eu era jovem, uma moça bonita com corpinho violão. Tenho 1,60m, sou morena. Sempre gostei de pau grande. Sentir que agüentei uma rola bem grande é o que mais me excita. Podia doer, mas o mais emocionante era agüentar tudo. Morava numa casa grande com meus pais e irmãos. Com medo de assalto, meu pai ganhou um cachorro muito grande, tinha raça meio fila misturado com vira-lata, mas era muito bravo. Chamava Tarzan. O Tarzan não deixava ninguém bater nele, se alguém levantasse um chinelo ou pau para bater nele mostrava os dentes, começava rosnar e avançada sobre a pessoa. Todo mundo tinha medo.
O mais gostoso era saber que o Tarzan tinha um pau muito grande, mas não tinha coragem de ser a cadelinha dele. Um dia fiquei sozinha em casa e resolvi brincar com o Tarzan. Ele veio para perto de mim, abaixei-me, segurei o pau dele e comecei a tocar uma punheta para ele. Logo ele reagiu e começou um vai-e-vem. Seu pau ficou enorme, e vermelho, tinha o nó muito grande. Outro dia ele pos as patas em meu ombro, era muito pedado e forte, mas toquei outra punheta para ele. Ver ele naquele desespero e ver aquela mandioca vermelha me excitava. Ele ficou meio sem vergonha. Lembro-me que num feriado de 7 de setembro estava com o pé doendo pois havia tido uma luxação no tornozelo. No sábado à tarde tinha um casamento em Campinas e eu não podia ir com o pé dolorido. Todos se aprontaram e saíram para o casamento. Como fiquei sozinha, soltei o Tarzan para não sentir medo. Ele quis brincar de trepar, então resolvi tocar uma punhetinha para ele, ele ficou de pau de fora. Pela primeira vez segurei aquele nó e tive vontade de ter ele dentro de mim. Era muito grande. Fiquei excitada. Voltei para dentro de casa, tirei a roupa, enrolei numa toalha e fui tomar meu banho para relaxar. Ainda pensava no Tarzan.
Estava no banho quando escutei um barulho na cozinha. Abri a porta do banheiro e vi que o Tarzan estava lá. Pensei em brincar novamente com ele. Terminei meu banho, enxuguei, enrolei na toalha e fui colocar o Tarzan para fora. Tentei puxar o Tarzan para fora, mas vi que ele não gostou e quis brincar comigo. Foi quando percebi que ele começou a cheirar e lamber minha xoxota. Pensei que poderia ser um jeito de levar ele para fora, foi quando virei de costa, abaixei-me um pouco e deixei ele lamber minha bunda por trás. Comecei a andar lentamente em direção à porta enquanto o Tarzan continuava me lambendo. Sentir a língua dele acariciar minha bunda estava me excitando. Chegando perto da porta vi que o Tarzan não queria sair. Estava muito excitado e começou a querer trepar em mim. Pôs as patas no meu ombro e percebi o quanto ele tinha força e era pesado. Com meu pé machucado, caí meio torta em cima da mesa e o Tarzan trepado em mim. Tive medo, mas deixei ele brincar um pouquinho. Consegui sair debaixo dele, embora tenha sentido sua força, seu peso e sua vara dura espetando minha costa e minha bunda, tentando achar minha xoxotinha. Eu estava tremendo de medo do Tarzan e da situação, por pouco ele teria me enrabado ali na cozinha, ainda podia sentir a ponta da sua vara espetando minha bunda. O Tarzan continuava tentando trepar, me pegava e me prendia de jeito que não conseguia sair debaixo dele. Eu já estava com a virilha arranhada de suas patas. Eu quis parar a beincadeira. Com seu peso em cima de mim, eu mal conseguia parar em pé. Escorei de costas entre o armário e a parede, mas o Tarzan continuava tentando lamber minha xoxota e tentava trepar em mim. O tempo passava e ele começou a ficar nervoso. Começou a rosnar e mostrar os dentes. Vi seu pau querendo sair para fora. Fiquei com tanto medo que tremia de cima em baixo, mas senti um tesão muito grande. Ele estava ficando cada vez mais nervoso, ainda rosnava quando decidi sair dali. Assim que consegui levantar, o Tarzan pulou em cima de mim e começou a me fazer de cachorra, tentava me acertar e me puxava para debaixo dele com força. Sentia seu pau duro espetar minhas costas, espetava minha bunda com muita força, foi quando senti o pau dele acertar no meio das minhas pernas, aquela sensação me excitava. Empinei meu bumbum para sentir. Tentei mudar de posição mas já era tarde, acabei caindo de quatro. As patas dele prendiam minha cintura com muita força e me puxavam para debaixo dele. Agora era de verdade, sua vara estocava minha bundinha, sentia que ia penetrar. Logo pensei em me deitar para sair dele, quando senti uma chuchada certeira e funda. Senti uma dor muito forte que minhas forças acabaram. A vara dele enrabava com muita força, me machucava, me espetava por dentro. Suas patas estavam clavadas na minha virilha, nem conseguia mexer. Me deu um tesão e desespero, minhas forças acabaram. Sentia ser penetrada com muita força. Sentia o tesão do Tarzan me fazendo de cachorra. Não tinha força nem para gritar. Tentava mexer, mas estava presa. As patas dele pereciam fincadas no meu quadril. Fiquei com medo do nó e do tamanho da vara. Entrei em pânico. Tentei me levantar e sair dali. Ali senti que estava sendo dominada e enrabada com um tesão tão grande que homem nenhum tinha aquela pegada. O Tarzan estava trepando comigo e eu desesperada, toda babada de cachorro. Já sentia algo crescer dentro de mim. Ele ainda mexia enquanto meu ventre crescia. Senti seu cacete inchar e acomodar dentro de mim. Demorou um tempo quando ele parou. Senti a sensação que estava com a bunda cheia de algo muito grande. Eu tremia tanto que não tinha força. Nunca tinha sentido aquilo, mas sabia que tinha algo muito grande dentro de mim. Passou o tesão e ficou o medo. A porta da cozinha estava aberta e alguém poderia chegar. Sentia a respiração do Tarzan no meu ouvido, sua baba escorria em meu pescoço. Ele estava parado gozando naquele momento. Ele também não tinha força. Eu tentei sair, me mexer, mas meu quadril estava mole, sem reação, parecia que eu tinha perdido o controle sobre minhas pernas. Senti que o Tarzan tinha me arrombado. Eu estava engatada com um cachorro, que baixaria. Sentia aquele cachorrão pesado em cima de mim, era desproporcional, me sentia uma cadelinha debaixo dele. Daquela vez eu tinha arregaçado minha xoxotinha, minha bundinha estava detonada. Escorreram algumas lágrimas. Nunca mais seria a mesma. Passou um tempo, o Tarzan saiu de cima de mim e ficou meio de lado. Ele Tentava passar uma perna em cima de meu corpo, estava me arranhando. Sentia uma dor forte dentro de mim. Continuamos ali engatados. Via ele do meu lado e percebi que era muito grande, suas patas eram enormes. As vezes o Tarzan tentava lamber meu rosto, meu cabelo, eu já estava toda babada. Somente queria que ele ficasse quietinho para parar de doer um pouco. As vezes sentia escorrer algo quente em minhas pernas, pensei ser sangue, mas logo vi que era do Tarzan. Passei a mão no meio de minhas pernas e sentia que estava totalmente grudada. Apenas senti o seu pelo colado em mim. Afastei um pouco o pelo e senti a vara dele enterrada, mas não senti o nó, devia estar mais para dentro. Eu já estava arrependida, como iria sair aquele nó de dentro de mim? Lembrei de um parto, mas eu não tinha dilatação. Fiquei com medo. Eu sentia ele latejar dentro de mim. Sentia jorrar seu leitinho no meu ventre. Aquilo me excitava. O Tarzan não se mexia e eu não tinha forças. Passou um tempo e o Tarzan começou a se mexer. Estávamos engatados, cada um para um lado. Senti que o Tarzan puxava e forçava para sair, mas doía muito. Tentei ajudar com a mão, mas não consegui. Não tinha forças. Massageava minha xaninha para ver se ela relaxava e desengatava. Sentia que o nó quase saia, mas aquela dor estava forte, eu cedia e continuava presa. Continuamos. Sentia minha bucetinha relaxar e arreganhar cada vezes que eu tentava. foi quando percebi que eu estava livre. Acabei deitando no chão. Não conseguia parar de tremer. Minha bunda jorrava algo quente, passei a mão e percebi que era do Tarzan. Minha xoxota estava arrombada, percebi seu tamanho quando passei a mão. Passou um pouco e resolvi olhar para o Tarzan quando ainda vi seu pau de fora. Estava duro e era muito grande. Eu não acreditava que tinha agüentado tudo aquilo enterrado na minha bunda. Minhas pernas ainda tremiam. O Tarzan saiu da cozinha, eu consegui ir até a porta e fechar. Deitei novamente no chão. Pus a mão no meio das minhas pernas e senti que estava diferente. Minha xoxota estava macia, inchada e vermelha. Meu quadril estava todo arranhado do Tarzan, chegou a sair sangue. Consegui levantar e fui tomar banho. Somente ali lembrei da dor no pé e que estava machucada. Ainda estava com a cintura bamba e tremendo. Naquele dia fui me deitar cedo, mas não tinha sono. Quando maus pais chegaram do casamento, fingi dormir. No outro dia, pequei um espelhinho e fui olhar no meio das minhas pernas. Meu grelinho ainda estava muito inchada e vermelha. Não podia sentar, estava muito dolorida.
Depois daquilo o Tarzan ficou mais sem vergonha. Nem fui no quintal durante a semana. Fiquei com medo dele vir trepar em mim. Ele tentou trepar algumas vezes em minha mãe, meu pai viu e disse que iria leva-lo embora e prendeu o Tarzan na corrente.
No outro final de semana minha mãe estava de vestido e limpando a horta agachada sobre o canteiro. Eu estava arrumando a cozinha. De repente, minha mãe começou a gritar. Saí correndo para socorrer e vi o Tarzan montado nela. Ela estava caída sobre o canteiro e o Tarzan tentando engatar nela. Ele estava com as patas presas na cintura dela. Vi que minha mãe estava sem calcinha. Ele tinha muita força, mas consegui tirar ele. Ele tinha fugido da coleira. Minha mãe correu para dentro de casa tirando a roupa e foi se lavar. Ficou uma hora debaixo do chuveiro. Entrei no banheiro para conversar e saber o que aconteceu. Vi que na cintura dela tinha as marcas do Tarzan. Percebi que ele tinha penetrado ela. Ela disse que foi forçada, mas nunca entendi porque ela estava sem calcinha e porque o Tarzan fugiu da coleira. Sempre achei que minha mãe gostava de aprontar.
Naquele dia meu pai levou o Tarzan embora. Até hoje tenho as marcas do Tarzan na minha virilha. Adoro ser uma cadelinha, tenho saudades do Tarzan.