Memórias de uma exibida (parte 55) – A sedução de Sarah (VI)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Grupal
Contém 1531 palavras
Data: 15/01/2010 14:48:18
Última revisão: 17/03/2011 13:41:31

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 55) – A sedução de Sarah (final)

Quando começamos a relação com Sarah, tanto eu quanto Du imaginávamos que seria uma coisa passageira, apenas uma brincadeira para quebrar a monotonia. Mas, a coisa evoluiu para um relacionamento a três, onde eu era o ponto de união, mas, todos participavam.

Passamos a fazer tudo juntos, não só os encontros para transar, mas, viagens e diversões, também. Não havia dúvidas quanto à namorada oficial, que era eu. Quando era necessário participar de alguma coisa como casais, sempre pedíamos ajuda de Paulinho, o meu amigo gay que precisava esconder a sua condição, e achava ótimo poder posar de macho, pelo menos em nossa cidade.

Agora, contar sobre as nossas transas (que é o objetivo desse site), daria para escrever um Kamasutra, pois sempre inventávamos muita coisa.

Sempre começávamos a brincadeira com muitos beijos e amassos entre os três. Depois, eu chupava a xoxota de Sarah, geralmente, de quatro, para que Du também pudesse brincar, comendo a minha xoxota. O próximo passo era um 69, onde Sarah ficava por cima, chupando a minha xoxota enquanto eu chupava a dela.

Com o cuzinho dela dando sopa, Du só fazia passar um pouco de KY, e enfiava o pau, entrando até os ovos. Nós ficávamos nessa putaria até ele gozar, pois, nós duas gozávamos o tempo todo.

Enquanto ele se recuperava, era a vez de eu e Sarah brincarmos as duas, geralmente fazendo tribadismo (para quem não está acostumado com o termo, é o popular “fazer sabão”). Sarah era inexperiente, no começo, mas, pegou logo o jeito, e nós duas ficávamos esfregando as xoxotas lisinhas, tão excitadas, que literalmente pareciam estar ensaboadas.

Nos finais de semana, sempre passávamos os finais de semana no apartamente de Du. Às vezes, de madrugada, quando eu me levantava para fazer xixi, eu parava para olhar os dois na cama. Sarah tinha mania de dormir com uma coxa por cima de Du, ou de mim. Isso fazia com que ela ficasse bem arreganhada, a xoxota e o cuzinho bem expostos.

Quando eu via aquela cena, sempre ficava excitada, e me metia entre as pernas dela, lambendo a xoxota e o cuzinho. Era divertido, pois como o sono dela era muito pesado, ela transformava aquela sensação em um sonho erótico, só acordando quando gozava. O mais gostoso era porque ela ficava gemendo e remexendo, enquanto eu lambia a xoxota e o cuzinho dela.

Nessa altura, Du terminava acordando, e aproveitava a minha posição para comer a minha xoxota ou o cuzinho. Quando, finalmente, Sarah conseguia acordar, a suruba ficava completa.

Algumas variações que fazíamos, era uma posições de lado. Du penetrava o cuzinho de uma de nós e ficavamos de lado. A outra vinha e ficávamos nos beijando e tocando uma siririca na xoxota da outra. Às vezes, a gente invertia a posição, e ficavamos chupando a xoxota da outra, de lado, enquanto Du comia o cuzinho.

Pouco tempo depois que estávamos juntos, resolvemos ir a Tambaba. Pode parecer bobagem, para que faz menage à trois direto, ir a uma praia de nudismo, onde não se pode fazer nada de sexo, só ficar nu.

Mas, essa viagem terminou rendendo frutos. Quando chegamos na praia, Sarah ficou meio envergonhada, como todo iniciante, mas, eu soltei o seu bikini e o meu, entregando-os a Du. Eu peguei na mão dela, e saímos as duas, nuas, andando pela praia, Du com nossas bolsas, logo atrás.

Tanto eu como ela estávamos totalmente depiladas, e chamávamos atenção, principalmente pelo fato de sermos as duas jovens, magrinhas, bem feitas e gostosinhas. Enquanto Du ficava nos observando, nós passeávamos para cima e para baixo, fazendo de conta que estávamos conhecendo a praia, mas, só para nos exibir para todos que estavam ali.

Sarah era a mais entusiasmada, e quando eu ensinei os meus truques para me exibir, ela quis logo experimentar. Quando um grupo de pessoas entrou na praia, ela foi até o mar, se molhou e voltou. Quando eles estavam a poucos metros de nós, ela se ajoelhou e ficou de quatro, fingindo ajeitar a toalha. O grupo passou a dois metros de nós, vendo a xoxota e o cuzinho dela bem arreganhados.

Mais tarde, Du bateu fotos de nós duas em vários locais da praia, em poses bem naturais, mas, quem estava por perto via o que quisesse de nós duas. Lembro de uma pose, em que ficamos debruçadas sobre uma cerca, e a galera que estava no bar da pousada pode apreciar tudo, pois ficamos bem inclinadas para a frente.

Sarah estava tão excitada com todo aquele exibicionismo, que, quando saímos da praia, ela implorou para irmos para um motel. Enquanto Du dirigia, ela me puxou para o banco de trás, e ficamos no maior amasso, sem nos importar se tinha alguém olhando.

Quando entramos no quarto do motel, ela tirou a minha roupa, desesperada (o bikini dela já ficara no carro, ela já entrou totalmente nua), me puxou para a cama, para fazermos um 69. Como ela estava por baixo, fiquei com o cuzinho para cima, e Du aproveitou para dar uma chupadinha.

Depois que gozamos, desfizemos o 69, e pensei que ela iria ficar de quatro, para dar o cuzinho para Du. Mas, ao invés disso, ela deitou de costas e abriu as pernas, convidando Du para comer a sua xoxota. Isso me surpreendeu, pois uma de suas condições para ficarmos juntos era manter a virgindade.

Du penetrou-a com cuidado, enquanto eu acariciava seus seios e nós nos beijávamos. Quando ele rompeu o hímem dela, nós duas chupávamos a lingua uma da outra, e era como seu eu também estivesse entrando nela.

Nós passamos a tirar férias juntos, e quase sempre viajávamos para fora do país. Eu queria sempre experimentar novas formas de me exibir, principalmente em países mais abertos para o exibicionismo.

Na Espanha, fiquei meio decepcionada, pois quase todas as mulheres fazem topless na praia. Quer dizer, duas brasileiras, magrinhas e gostosas, de fio dental, com os peitinhos de fora, chamavam alguma atenção da galera, mas, nada excepcional.

Onde me animei mais foi no sul da França. Lá, também, muitas mulheres fazem topless na praia. Mas, o que me deixou mais excitada, é que as praias são estreitas, e o calçadão fica bem próximo do mar, de modo que todos os turistas que passam na calçada vêem o que está acontecendo na praia.

No primeiro dia, botamos os bikinis (só a parte de baixo, claro) e fomos para a praia. Fiz questão de tirar a roupa em pé, de maneira que ficasse bem à vista de todos. Era ótimo ir até o mar (gelado!), comprar sorvete e fazer tudo só de calcinhas, com os peitinhos de fora.

Eu notei que várias mulheres trocavam de roupa na praia, e resolvemos, no dia seguinte, vestir os bikinis na praia. Chegando lá, tiramos a roupa toda, até ficar só de calcinhas. Sarah sentou na toalha para vestir o bikini, mas, percebendo que havia vários olhares atentos, tirei a calcinha e fiquei nuazinha, em pé, para quem quisesse olhar. Depois, calmamente, vesti o bikini, para curtir a praia.

No outro dia, ao invés de levar o bikini, ficamos só de calcinhas mesmo. Eu estava com um fio dental rendado, transparente, que não escondia nada. Sarah estava com uma calcinha de algodão amarela, bem pequena. A calcinha dela nem era fio dental, mas, quando tomamos uma ducha no calçadão, a calcinha dela colou no corpo, totalmente transparente. E, como estava molhada, quando ela foi andando, foi entrando toda na bunda. No fim do dia, simplesmente tiramos as calcinhas e esprememos, as duas totalmente nuas, expostas para quem quisesse ver. Foi ótimo!

Na Grécia, o topless era comum demais, e, em várias praias, tomávamos banho de mar totalmente nuas. O que me deixava sem tesão é que não havia desafio, tinham muitas mulheres fazendo o mesmo que nós.

Dessas viagens, a que mais gostei foi da Croácia. Lá, descobrimos uma praia clothing optional, ou seja, se quiser tirar a roupa, pode. Era interessante, pois tinha gente de topless ou totalmente nua, no meio de pessoas totalmente vestidas.

No primeiro dia, fizemos topless, pois ainda não sabíamos como era. Foi legal, passeamos por toda a praia, só de calcinhas, com os peitinhos de fora, fomos comprar lanche e cerveja em uma barraquinha, no meio de pessoas de roupas normais. Descobri, muito depois, que tiraram fotos da gente e postaram num site de voyeurismo. Pena que não posso dizer para vocês...

Nos dias seguintes, fomos para a praia e ficamos as duas totalmente nuas. Era muito diferente de Tambaba ou outras praias onde todos estão nus. Dá uma sensação gostosa e desafiadora, você estar completamente nua em meio a pessoas vestidas. Eu fiquei tão excitada que precisava ir tomar banho de mar de vez em quando. Numa destas vezes, toquei uma siririca discreta, numa hora que estava um pouco mais vago ao nosso redor.

Acho que esgotei as minhas lembranças mais comuns. Ainda continuamos juntos, fazendo muito exibicionismo, e, claro, rolando muito sexo entre os três. Prometo a vocês que, acontecer algo de novo, ou, se eu lembrar de mais alguma coisa, postarei aqui.

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Comentários

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Delícias, vocês duas, hein! Imagino... Beijos, safadas!

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