Uma virada de ano sem igual

Um conto erótico de bento carneiro
Categoria: Heterossexual
Contém 883 palavras
Data: 03/01/2010 03:19:48

O que vou contar agora começou na festa de confraternização da empresa onde trabalhamos.

Cheguei ao clube onde estava acontecendo a festa e logo fui enturmando com a galera e fui apresentado a uma linda mulher de nome Helena. Helena é uma mulher negra, 181 cm de altura, seios fartos, lábios carnudos, pernas bem torneadas, linda ao extremo; mas na festa não rolou nada, mas ao dar carona a ela de volta pra casa combinamos de passar a virada de ano juntos, onde iríamos assistir uma queima de fogos em nossa cidade.

Durante uns dez dias ficamos trocando olhares, beijinhos discretos, e-mails, e até que finalmente chega o grande dia de fim de ano, e mesmo com chuva fomos pra avenida, lá começamos a beber, conversar, a rolar um clima, e ela estava linda, num vestido tomara que caia vermelho, na altura dos joelhos, vestida mesmo para matar.

A chuva começou a apertar e resolvemos sair dali ir para outro lugar e eu logo com um ar bem safado sugeri que fossemos para a minha casa, pois era bem próximo de onde estávamos e ela sem titubear logo aceitou, saímos da avenida e fomos para a minha casa.

Já em casa, um vinho aqui outro vinho ali, uma musica para da um bom clima e logo lhe dei um beijo e fui correspondido, desci até o pescoço, senti o seu perfume e elogiei, - Helena! Que perfume gostoso! E ela fala – gostou mesmo? Passei no corpo todo.

Como já estávamos num clima ótimo eu a peguei e vendei seus olhos e comecei a beija-lá todinha e as minhas mãos percorrendo seu corpo pelas costas e logo comecei a acariciar aqueles belos seios, de novo as suas costas, seu bumbum, e suas coxas ate leva-la para a cama.

Deitei-a na cama e amarrei-a pelos braços e pernas; e comecei a brincar com meu pau, passando ele em seu corpo todo, passava a cabeça do meu pau, nos biquinhos de seus seios

ia descendo pela barriguinha e Helena já gemia loucamente de tesão. Depois subi novamente e coloquei o pau no meio dos seios grandes e lindos e precionava no meio deles e a deixava sentir o pulsar das veias da minha vara.

Depois fui novamente descendo, bem devagar, pegava o meu pau, passa pelas suas coxas, na virilha e chegava bem na portinha da xaninha ficava brincando, botava a cabecinha e tirava, esfregava a cabeça bem na xaninha e tirava enfiava só a cabeça e tirava de novo ficava o tempo todo brincando.

Depois voltava de novo nos seio, passava ele todinho nos seios, ia descendo de novo pela barriguinha e subia e nessa altura Helena já se contorcia toda na cama e ainda amarrada e gemia louca pra ser fudida. Voltava lá na bucetinha enfiava a cabecinha e tirava, esfregava e tirava

ficava fazendo assim o tempo todo e eu ameaçava e empurrar o pau de novo e tirava.

Continuei a brincadeira e voltei e comecei a beijá-la novamente na boca e bem demoradamente, e fui descendo pelo pescocinho, mordia a orelhinha, percorria pelos belos par de seios e começava a mama-ló todinho, dando mordiscadas nos mamilos e puxando-os e com as mãos ia acariciando o seu grelinho e fico assim um bom tempo e ela gemendo feito uma leoa no cio e eu pego o meu pau e vou cutucando bem na portinha da xaninha e ora esfregando só a cabeça e ai eu subo de novo, pego o meu pau, e passo bem de leve no seu rosto no seu pescoço e ela pede pra que eu deixe-a a dar uma mamada do meu cacete e claro enfio tudinho naquela boquinha linda depois dela mamar bastante vou descendo de novo pelo seu corpo e chego bem na xaninha

enfio a cabecinha, e deixo um pouco e vou metendo a piroca bem devagar meto tudo dentro e tiro

e vou de novo enfio tudo e tiro tudo bem devagar.

Ela ainda amarrada, eu pego levando ela um pouquinho e meto a vara nela e começo no vai e vem e ela delirando de prazer, e toda molhada de tesão eu então a desamarro fico ajoelhado na cama, puxo-a para junto de mim e ela senta no meu colo e da um forte gemido de prazer e vou metendo, beijando na boca e mamando aqueles peitos maravilhosos.

E nesse enfia e tira, tira e enfia acabamos de gozar juntinho. Ficamos um momento em silencio, e fomos juntos tomar banho, e já debaixo do chuveiro, ela olha pra mim com a cara de safada, segura no meu cacete e começa a punheta-lo, até que ele novamente fica duro, então ela olha pra mim e olha pro me caralho duro de cabeça vermelha, e fala – agora é a minha vez de brincar! E começa um boquete magistral, fica mais ou menos meia hora mamando, se levante vira de costas pra mim se apóia com as mãos na parede e fala mete esse caralho no meu cuzinho agora e não perco tempo soco lhe a vara no cuzinho ela geme grita, eu dou uns tapinha na bundinha dela e ela rebola feito uma égua e eu não agüento e encho aquele cuzinho de porra.

Depois disso espero podermos nos encontrar de novo pra novas transas.

Bento carneiro.

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