Quatorze anos depois

Um conto erótico de Cont
Categoria: Heterossexual
Contém 1218 palavras
Data: 15/01/2010 17:58:09
Última revisão: 18/01/2010 13:40:59

Caros leitores: Tenho lido alguns contos que são nitidamente treta. Tenho o orgulho e "prazer" de poder afirmar que todos os relatos que aqui descrevi são verídicos. Este não foge à regra.

Posso afirmar que ontem foi o dia mais mágico de toda a minha vida. Já vão ver porquê...

Leiam primeiro os relatos http://www.casadoscontos.com.br/texto/e http://www.casadoscontos.com.br/texto/Acabei o meu serviço perto de uma grande superfície muito conhecida de Lisboa, o C. C. Colombo. Como já era tarde, resolvi entrar para comer qualquer coisa. Não tinha vontade de ir para casa e ter que fazer alguma coisa para jantar.

Enquanto comia o meu belo bife, tive uma visão que me arrepiou. Vi uma mulher que me era familiar. A Ana...

Não nos víamos à cerca de 10 anos. Nem queria acreditar... a minha 1ª mulher...

Levantei-me rapidamente da minha mesa na praça da restauração e acelarei o passo em direcção a ela. Quando me aproximei dela, toquei-lhe ligeiramente no ombro. Ela virou-se e ficou admirada:

- "Cont"?

- Ana... à quanto tempo...

Ela e a minha mãe tinham-se chateado à muitos anos e eu nunca cheguei a perceber porquê.

- Estás na mesma. Os anos não passam por ti - disse-lhe.

Notava-se os cerca de 50 anos na cara, mais pesada. Mas continuava elegante e com um sorriso lindo.

- E a tua mãe e a tua irmã? Estão bem? - perguntou-me

Disse-lhe que sim e convidei-a a sentar-se na minha mesa. Ajudei-a com os sacos.

- Aproveitei para jantar por aqui

- Eu comprei umas coisinhas e ia agora para casa.

- Não queres fazer-me companhia? - perguntei-lhe

- OK. Toma conta das minhas coisas que eu vou buscar uma salada para mim.

Quando ela se levantou não pude deixar de reparar. O corpo dela estava ligeiramente diferente. As ancas um bocado mais largas, mas as pernas continuavam bem desenhadas.

Vestia uma calças de ganga bastante justas com umas botas altas, pelo joelho.

Poucos minutos depois estava de volta e sentou-se. Reparei que tinha aliança de casada...

- Estou a ver que estás casada!

- É verdade. Há 7 anos.

Falamos sobre tudo o que aconteceu às nossas famílias nos 10 anos que estivemos afastados.

Enquanto a ouvia falar não conseguia tirar da minha imagem as férias do Algarve, em que perdi a virgindade, e a rapidinha que demos no aniversário da filha dela.

O marido tinha um bom emprego e ela deixara de trabalhar. Vivia entre as compras e o ginásio.

Depois de terminado o jantar despedimo-nos com trocas de telemóvel e e-mail para a minha mãe. Ela queria fazer as pazes.

A minha cabeça estava a mil...

Quando cheguei a casa sentei-me ao computador. Veio-me uma ideia à cabeça. Vou adicionar o e-mail dela no msn...

Passado 1 hora aparece-me uma janela no ecrã... "Por aqui?" - perguntava ela.

Começamos a falar de trivialidades até que cheguei ao ponto que queria:

- Foste muito importante para mim - disse-lhe

- Ela respondeu com 1 smile.

Insisti. Provoquei. Até que ela me respondeu:

- Assim que te vi esta noite também me lembrei do parque de Campismo. É engraçado. Já passou tanto tempo.

Comecei a fazer-lhe alguns elogios. Notei que começava a ficar mais solta... Perguntei:

- Voltamos a jantar um dia destes?

- Com o meu marido também? - respondeu rapidamente

Fiquei sem resposta.

- Estou a brincar contigo. Ele tem um alto cargo no Banco. Está à 3 dias na Polónia.

- E deixou-te sozinha? - perguntei-lhe.

- Claro. A minha filha já foi viver com o namorado à uns anos.

- Então vamos beber um copo hoje? Sem compromisso?

Notei hesitação na resposta dela...

- OK. Mas passa por aqui para me levares. Não quero conduzir depois de beber.

- Tudo bem. Dá-me a tua morada.

Voei para a casa dela. Fiz a A5 em direcção a Oeiras em 10 minutos.

Quando cheguei a morada dei-lhe um toque para o telemóvel.

Passados alguns segundos recebi um sms: "Estou atrasada. Sobe. 4º andar".

Toquei à campainha e ela abriu-me a porta. Subi no elevador e entrei em casa dela.

Um duplex enorme...

- Entra. Senta-te que estou a vestir-me.

Sentei-me no sofá e esperei uns minutos.

Quando entrou na sala fiquei deslumbrado. Tinha um ar mais pesado, mas continuava a ve-la da mesma maneira que à 14 anos atrás.

- Estás lindíssima. Acho que não estou à altura - disse-lhe.

- Não sejas parvo. Estás óptimo.

Saímos em direcção ao meu carro.

- Onde vamos - perguntei-lhe.

Segue em direcção ao Guincho. Há lá um bar porreiro.

Meti-me pela Margina em direcção a Cascais. Segui pela Boca do Inferno e quando ia-mos na estrada para o Guincho ela disse-me:

- Encosta quando puderes.

Era o que eu queria ouvir.

Virei para uma zona descampada mesmo de frente para o mar. Parei o carro e olhei para ela. Aproximei-me e beijei-a.

Ela respondeu de forma efusiva. Estivemos assim muitos minutos.

Fiz-lhe sinal para irmos para o banco de trás. Saímos do carro e voltamos a entrar pelas portas traseiras.

Voltamos a beijar-nos loucamente.

Chovia cada vez mais. Os vidros estavam completamente embaciados.

Comecei a percorrer o corpo dela com as minhas mãos. 14 anos depois a sensação era quase a mesma.

Desapertei-lhe o soutien e levantei a camisola. Lambi aqueles peitos pequenos mas definidos...

Ela estava ofegante. As mãos dela percorriam a minha nuca e costas.

Tirei-lhe as botas sem parar de chupar as mamas...

Desapertei o cinto das calças e abri os botões. Tirei-lhe as calças

Tirei o meu caralho para fora e só tive tempo de desviar um poucos as cuequinas para o lado.

Enfiei-o todo de uma só vez. Ela gritou e cravou as unhas nas minhas costas.

Sentia-me completamente possuído. Fodi-a com uma força brutal. Vim-me dentro dela.

A cara dela era indiscritivel...

Sentei-me ao lado dela.

Para meu espanto vejo-a baixar-se e enfiar o meu caralho melado e mole na boca.

Chupava-o muito devagarinho...

Em pouco tempo passou uma perna por cima de mim e sentou-se em cima dele.

Começou logo com movimentos selvagens. Gritava que nem uma louca.

Nem nos meus melhores sonhos a tinha imaginado assim...

Viemo-nos ao mesmo tempo. Ficamos minutos imóveis.

Vestimo-nos e voltamos para os bancos da frente.

- Leva-me a casa - pediu-me com os olhos fechados

Segui o caminho de volta.

Passei Cascais e quando já íamos novamente na Marginal, para meu espanto, começa a desapertar-me os botões das calças. Tirou o cinto de segurança e baixou a cabeça no meu colo.

Agora até acho cómico... Fizemos aqueles Km de estrada com o sinal sonoro do carro a avisar a falta do cinto...

Chupou-me com muita delicadeza. Vim-me pela 3ª vez para ela. Levantou a cabeça, apertou os botões e não me disse uma única palavra até chegarmos a casa.

- Lindo! - segredou-me ao ouvido.

- Não penses que sou maluca. O meu marido tem um problema de saúde. Há mais de 3 anos que não se vinham para mim...

Fiquei sem reacção. Sem palavras.

Saiu do carro e entrou no prédio.

Fiz inversão de marcha e voltei para casa.

Hoje tive o msn todo o dia online, mas nem sinal dela.

Vou enviar-lhe um sms na esperança que responda... e que o marido ainda não tenha vindo da Polónia.

Foi tudo tão rápido e tão intenso que parece que ainda não estou em mim. Parece que passei o dia anestesiado.

Só espero que ela me responda...

cont1979@gmail.com

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Comentários

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Parabéns pelo seu conto, muito bom... Vale um 10.

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E pena ja teres retirado teus contos, temos algo em cumun temos a volta de 30 anos e gostamos de mulheres mais velhas entre 45/55 verdade ?? conta mais

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Muitos parabens pelos teus contos, ja os li todos, tem muita qualidade que so portugues entende teus contos deixao-me de pau feito sou de v.n.gaia nota 10

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noosa incrivel, vc é dez sensacionla

casalbertor15@hotmail.com

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