Me comendo na garagem

Um conto erótico de Casals2
Categoria: Homossexual
Contém 1052 palavras
Data: 16/01/2010 05:17:36

Quando fui penetrado pela primeira vez sabia que não poderia ser a única, afinal tinha sido tão bom que me rendeu meses de masturbação com as ideias mais devassas possíveis. Infelizmente, após aquele sábado maravilhoso (vejam o conto Éramos Três), não nos encontramos mais. Pelo menos não com aquele objetivo. Fui penetrado profundamente por Leandro, tinha sido tão excitante que não liguei para as consequências (fiquei dolorido por alguns dias), mesmo assim valeu muito a pena.

Hoje sei mais alguns detalhes sobre o pênis do meu amigo Roger que é importante revelar para que você leitor tenha a visão que tive. Tem 20cm e diâmetro do miolo de um papel higiênico, na verdade um pouco menos, pois caberia dentro de um, mas sem sobrar espaço. É branco, mas não muito, e bastante reto, apenas uma pequena inclinação para esquerda. A cabeça é rosada não muito mais grossa que o resto do membro. Eu sempre considerei o pau mais perfeito da turma.

Às vezes ficávamos conversando noite a dentro sobre os mais diversos assuntos. Num desses dias ele me contou empolgado uma aventura que havia tido com uma garota que tinha conhecido em uma festa. Contou que o terceiro encontro deles foi na casa dela, estavam completamente sozinhos e começaram a se esfregar. Disse que estava de pau duro e esfregava na vagina dela (por cima da roupa) enquanto enfiavam a língua um na boca do outro.

À medida que ele ia contando a história pude perceber o volume dentro de suas calças, definitivamente não era o mesmo de quando ele começou, eu também estava com o pau endurecendo e fui obrigado a ajeitá-lo na cueca. Roger percebeu e riu. A história foi esquentando e Roger acabou tocando no assunto proibido: a noite que ficamos na casa do Leandro. Eu até tentei desviar do assunto, mas ele insistiu e perguntou o que achei. Roger confessou que nunca tinha gozado tanto (eu que o diga).

Estávamos na varanda da minha casa e como já beirava a madrugada, não passava ninguém na rua e ele pediu para que eu pegasse novamente no pau dele. Disse para ele esquecer isso, que o que aconteceu foi passado, mas ele não me deu ouvidos e continuou insistindo. Então resolvi atender ao pedido porém com a condição de que seria por cima da cueca. Ele puxou um pouco a calça e eu coloquei minha mão dentro, senti novamente o volumoso membro na minha mão. Eu apertava e soltava um pouco e ele parecia gostar muito. Tirei repentinamente e Roger logicamente não gostou. Daí em diante foi uma tortura pois ele queria que eu batesse uma pra ele ali mesmo e eu apenas relembrava que o trato era colocar a mão por cima, mas não tive sucesso. Como na verdade eu queria era fazer tudo de novo acabei concordando, mas atrás de casa, onde ficava a garagem.

Ali estava o Chevette, uma mesa que era usada para as festas em família e, entre os dois, um espaço de 1 metro, mais ou menos. Foi nesse espaço que ficamos. Ele abaixou as calças, sentou na mesa e eu me posicionei de frente a ele. Seu pau já estava duro feito pedra, peguei com minha mão direita e comecei a masturbá-lo. Eu batia devagar e estava curtindo o momento, logo meu dedão e meu dedo indicador começaram a se molhar com o líquido que saía de seu pênis. Roger viu que eu estava olhando fixamente e pediu para que eu lambesse. Naquele momento eu já havia perdido a razão e atendi prontamente.

Enquanto eu batia pra ele, chupava de leve a cabeça depois afastava minha boca, formando aquela gosma como um queijo derretido. Ele parecia não querer gozar, percebi que queria mais do que simplesmente um boquete e não demorou muito para eu comprovar isto. Quase resmungando ele disse: "vira a bunda pra mim". Fingi não ter escutado e perguntei o que ele havia dito. Sem responder, desceu da mesa, baixou minhas calças me virou de frente pra mesa e começou a esfregar a cabeça do pau dele no meu ânus. Eu estava morrendo de tesão, mas um pouco preocupado. Leandro já havia me penetrado, porém seu pau era menor e mais fino. Mas era tarde demais para preocupações, pois como um animal faminto, Roger tremia de tesão enquanto alisava meu traseiro.

Era muito grande, falei pra ele cuspir e enfiar bem devagar e assim ele fez. Fiquei quieto com os cotovelos apoiados na mesa e pernas abertas. Ele lambusou bastante seu pau e encaixou na entrada do meu ânus. Forçava e aliviava. Levantei um pouco e me apoiei com as mão em vez dos cotovelos. Senti encaixar e, pela dor, perguntei se tinha entrado tudo e ele disse que apenas a cabeça. Eu quis desistir, mas ele acalmou dizendo que logo iria acostumar. Roger tirou e enfiou novamente, devagar. A cabeça entrou mais fácil e ele foi um pouco mais além. Aliviou um pouco e continuou enfiando, segurou na minha cintura enquanto fazia um leve movimento de vai e vem. Eu já estava tão à vontade que ajudava no movimento. Em poucos minutos eu já estava engolindo 20cm de pau com meu ânus e me deliciando com isso. Comecei a gemer e isso fez com que ele acelerasse um pouco mais. Ao mesmo tempo que eu era penetrado eu imaginava a cena em close. Meu ânus sendo esgaçado com aquele baita membro. Roger já estava bombando com mais força e rapidez e eu gemendo mais alto. Do meu pau saia uma gosma que ia quase até o chão antes de se soltar. Ele deu umas estocadas mais forte, percebi que estava gozando tudo dentro de mim e não deve ter sido pouco. Seu pau continuava duro e dentro do meu cu, como num ato de agradecimento ele voltou a me comer e pra minha surpresa, dessa vez pegou no meu pau e me masturbou. Enquanto me metia por trás ele me masturbava e isso me levou às alturas, em menos de um minuto lavei a mesa com meu esperma.

Nunca eu havia gozado tanto, nesse momento ele tirou seu membro de dentro de mim e a porra escorreu por minha perna. Nos lavamos no local onde se lavava roupas (esqueci o nome) e assim terminou mais uma noite de puro prazer.

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