SEX IN LIFE ENTERTAINMENT
PRESENT…
A mais envolvente trama erótica toma agora proporções internacionais.
Paixão,
Infidelidade,
Amor,
Violência,
E MUITO SEXO;
Tudo isso e muito mais
Em
– SEX IN LIFE 4 –
Sob nova geração
VERIFIQUE A CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA DO SITE.
!
!
!
!
!
!
!
!
!
!
!
!
!
!
!
S.I.L.4 – Cap. 01 – Uma gostosa Introdução
Meu nome é Arthur (a primeira sílaba é mais forte, como “arte”). Filho único de Fabio e Paula. Os médicos disseram que, pela dificuldade em que minha mãe tinha para produzir bons óvulos, eu não conseguiria nem ter sido concebido, mas estou aqui, então, por milagre, talvez.
Meu primeiro contato com o sexo foi há muitos anos, na minha infância. Eu devia ter uns seis anos, quando isso aconteceu. Meu pai tinha pressa em me colocar na cama, tive curiosidade em saber porquê. Foi quando eu o vi transando na sala com a minha mãe (SEX IN LIFE III – Cap. 8 – As Surpresas das Sacolas I). Desde então percebi que eu tinha algo mais em comum com meu pai do que imaginava. Sempre me achavam bastante parecido com ele. Até perguntarem se eu era o primeiro clone humano. Entretanto eu tinha um gênio forte como minha mãe. Com o passar do tempo era comum que eu quebrasse um pouco as regras, passasse um pouco dos limites.
Aos 12 anos melei a cueca pela primeira vez, pensando e fantasiando com uma menina da escola que estudava na mesma turma que eu. Linda, loira, olhos verdes e seios em formação. Corpo já esbelto e uma bundinha que deixa qualquer um com vontade de dar um tapa.
Eu ficava imaginando como seria estar com ela. Beija sua boquinha avermelhada e ainda virgem (eu não tinha imaginação para ter uma idéia de como seria um beijo de língua, então ficaremos apenas na maciez de seus lábios). Qual delicioso seria seu beijo. Um dia ficarmos sós, por ironia do destino ou só mesmo na minha imaginação, trancados dentro da sala de aula. Ela com aquela carinha de assustada e eu, na maior calma, me aproximando dela.
– Não sabe quanto esperei por esse momento, Susy – dizia eu a ela olhando direto em seus olhos e aproximando meus lábios aos dela.
– Eu te quero, Arthur.
Beijando-a com volúpia e abraçando-a com sofreguidão, pressionava o volume que tinha no calção contra sua virilha. Ela estremecia e abraçava com mais força o meu pescoço.
Minhas mãos deslizavam pelas suas costas até sua bunda, onde não resisti em dar um tapa.
Massageei suas ancas e fui delicadamente abaixando a bermudinha justa e a calcinha de renda. Sem cessar de beijá-la acariciei sua xaninha lisinha umedecida. Ela começava a suspirar forte e a gemer com excitação. Sentei-a sobre a mesa dos professores e posicionei-me entre suas pernas arreganhadas. Abaixei meu calção e a cueca e enfiei, meus 12 cm de pica dentro da bocetinha dela. Ela gemia gosto e pedia para eu acabar com ela. Comecei a socar dentro dela e voltei a beijá-la.
– Isso, Arthur,… isso,… me fode mais.
Acariciando seus cabelos dourados e sentido seu perfume, meu tesão só aumentava e meu ritmo ficava mais frenético.
– Ah, que pau gostoso, Arthur.
Eu tirei sua blusa e passei a chupar seus peitinhos de biquinhos rosados.
Estávamos em êxtase total. Uma loucura adolescente, uma loucura gostosa.
Comecei a sentir algo novo. Algo que nunca tinha sentido antes. Como se uma corrente elétrica percorresse meu corpo, mas num instante ela se concentrou toda em meu abdômen. Era algo tão intenso que parecia que ia explodir. Uma força deliciosa me induzia a deixar acontecer até que essa corrente de energia rebentou num gozo fabuloso.
– Ah, Arthur,… Arthur,… – Eu estava com uma cara de idiota quando percebi que Diego me chamava – Arthur, você está boiando.
Diego era um cara descolado, andava com ele para também parecer e aprender a ser descolado.
Sentado ao meu lado na sala de aula ele me cutucava.
– Que foi? – perguntei irritado, saindo do meu devaneio.
– Se ta apertado, pede a professora pra ir ao banheiro.
Ele se referia a uma pequenina mancha de umidade que começava a aparecer no calção.
Ele não sabia, mas aquilo estava longe de ser urina.
A professora mencionada chamava-se Laura. Dava aula de ciências do quinto ao oitavo ano do ensino fundamental e biologia ao terceiro ano do ensino médio. Era uma morena peituda, linda de morrer, mas eu ainda não via isso nela.
Aos catorze anos, minha mãe constantemente era chamada à escola. Uma loira gostosa andando pelos corredores da instituição não passava por despercebida. Era o bastante para o resto daquele ano letivo ter que ouvir piadinhas e elogios maliciosos por parte dos colegas.
Curiosamente passei a ser requisitado pelos amigos a fazer trabalhos em grupo, principalmente quando tínhamos que fazê-los lá em casa.
Os anos seguintes foram um suplício. A maioria dos garotos já tinha transado pela primeira vez e eu era zoado por ainda ser virgem, como os CDF’s que infestavam nossa sala de aula. Mas isso estava para mudar.
Tínhamos dezesseis anos. Susy ainda estudava na mesma turma que eu, no ensino médio. E, claro, eu ainda era doido por ela. Uma vez ou outra lhe prestava uma homenagem no banho. Quando era noite me metia dentro do meu quarto, apagava a luz (assim pareceria que eu já estava dormindo) e falava com ela por MSN até tarde, mas nada de criar coragem e dizer o que eu sentia realmente. Diego até tentava me incentivar, mas eu não passava de um medroso. Tínhamos o costume de teclar com varias janelas aberta, assim dava para ver diferentes reações dos colegas do outro lado da rede.
Entretanto, Susy tinha uma reação diferente quando falava com alguém. Eu não sabia de quem se tratava então perguntei quem era. Quase morri do coração ao ler a mensagem:
– [MEU NAMORADO] – seguido de um coraçãozinho.
Senti um ciúme louco, mas prestava a atenção nas reações dela e tentava falar mais com ela que o namorado. Mas seus risos e sorrisos, olhares e beijinhos, eram direcionados a ele. Até que, não sei se propositadamente, ela ajeitou o sutiã. Aquilo me deu um tesão… mas um tesão,… que só sentindo.
Virei a cam, tirei o pênis para fora e cortei na punheta, olhando para minha musa inspiradora e me masturbando. Aquilo matava qualquer vontade. Saciava qualquer sede de sexo.
De súbito, a maçaneta da porta virou e a luz do corredor invadiu meu quarto. Meti um chute no no-brake e o computador desligou deixando novamente meu quarto meio escuro, mas não o bastante. Meu coração acelerou, senti um frio na espinha e fiquei pálido como um fantasma.
– Arthur?! – disse minha mãe entrando no quarto. Senti-me como se estivesse no corredor da morte – O que está fazendo? – essa seria a hora que eu sentaria na cadeira elétrica e que os guardas me molhariam a cabeça.
– É… eu… é… que… – o que eu iria falar? Estava com o pau duro na mão.
Ela cruzou os braços e me mandou sentar na cama. Ela se sentou ao meu lado. Felizmente ela não repetiu a pergunta, mas infelizmente ela ainda estava ali.
– Me diz, o que está acontecendo?
– Eu só falo na presença do meu advogado – disse referindo-se ao meu pai. Ele pelo mesmo entenderia.
– Seu advogado está dormindo na bancada. Agora é a promotora quem fala. Então, desembucha!
– É… eu… é… que…
– Isso você já disse!
– Eu estava conversando no MSN… A Susy estava on-line.
– E o que te deu na cabeça pra se masturbar na frente dela?
– Eu virei a câmera.
Ela respirou fundo e me encarou.
– Escuta – disse pondo a mão na minha perna. Com o tesão ainda correndo pelas veias aquilo me deixou mais excitado, apesar de se tratar da minha mãe aquelas mãos eram bem femininas e delicadas – Deite e durma! E nada de Internet para você por uma semana.
– Mas mãe…
– Nada de “mais”, ou quer ficar sem videogame também?
– Eu protesto! Não fiz nada de errado. É natural pra nós homens. Pergunta pro papai. Duvido se ele nunca se masturbou pensando em você – nessa hora ela ficou ruborizada, mas permaneceu firme.
– No entanto, espertinho, ele nunca se deixou flagrar.
Xeque-mate.
Fui me deitar, mas agora não parava de pensar no toque da minha mãe.
“No que está pensando, Arthur? Ela é sua mãe!”, vinha em minha cabeça, mas logo o outro eu me dizia outra coisa, “Ela é mulher, você é parte dela, pode ir em frente sem medo”. Fui em frente. Bati uma punheta pensando agora naquelas mãos me tocando, como seriam segurando meu pênis e o acariciando, alisando meu corpo. Aqueles seios firmes e fartos. Lábios sensuais. Ela era daquele tipo de mulher que não envelhece, pára no tempo biológico, ou envelhece de vagar. O que estou me referindo é que sua idade real não era visível.
Quatro dias se passaram. Eu não agüentava mais ficar sem entrar em contato com Susy, a minha paixão. Assim que cheguei da escola, não achando ninguém em casa, liguei o computador, meus planos eram de passar pelo menos um e-mail. Cerca de meia hora depois, eu dava uma olhada nas fotos do perfil de Susy. Não podia me conter, tinha que liberar aquele tesão com uma bela punheta. Foi só tira o bendito pra fora que vi pelo reflexo de um porta-retratos alguém me observando da porta. Temi olhar para trás, pois sabia que era ela.
– O que vou faze com você, Arthur? – disse tentando conter o riso pela minha surpresa.
– Eu não consigo parar de pensar nela, mãe – disse tentando desviar o assunto.
Minha mãe é demasiadamente compreensiva, então, resolveu entrar no assunto.
– E essa Susy,… ela é bonita? – perguntou, sentando-se na minha cama.
– Muito – respondi enquanto desligava o computador.
– Você tem a mesma ideologia do seu pai: quando gosta de uma garota vai até as últimas conseqüências.
Sentei-me ao lado dela, esperando receber outro carinho como o de antes. Eu ainda estava com o pau duro, guardado já, claro. Percebi que ela reparou no volume que fazia.
– Se precisar de alguma ajuda com ela, pode me procurar.
Vendo que eu não iria senti o toque da sua mão, resolvi abraçá-la.
– Obrigado, mãe – ajoelhei-me na cama e a abracei.
Meu tesão aumentou quando senti seus braços me envolverem. O volume do meu pau acabou esfregando do lado dela.
Ela me deu um leve tapinha naquela região, o que me doeu muito, estando com o pênis duro.
– Vai com calma.
– Eu preciso descarregar isso.
– Vai pro banheiro, então.
– Preciso de uma mulher.
Ao dizer isso ela se afastou um pouco. Tirei os 15 centímetros de pau pra fora e apontei para ela.
– Arthur!
– O que é que tem?
– Como assim “o que é que tem”? Eu sou sua mãe.
– O papai fazia isso com a tia Fabiola.
– Do que está falando?
– Outro dia eu ouvi. E você sabe que é verdade.
Ela estava desconsertada. Não imaginava que eu havia visto a trepada dela com o papai, na sala dez anos atrás. Aproveitando essa vulnerabilidade dela inclinei-me e, agarrando-a pelo rosto a beijei na boca penetrando a fundo minha língua e sentindo a sua tentando fugir, mas numa enroscada deliciosa pude senti o gosto de seu beijo, o mesmo sabor que meu pai sentia ao beijá-la. De repente ela me empurrou.
– Meu filho, o que é isso?
– Eu preciso disso, mãe – dei, então, a cartada final – a menos que prefira que eu pegue qualquer menininha dessas que ficam se insinuando pra mim – eu sabia o quanto ela era ciumenta comigo.
Voltei a beijá-la, mas desta vez no rosto, o qual acariciei com delicadeza para não assustá-la. Tentei demonstrar todo meu carinho. Todo meu amor.
– Tudo bem, eu vou quebrar seu galho – queria mais que o chupasse ao invés de quebrá-lo, mas foi o que ela fez.
Segurou-me o membro e envolveu a glande com seus lábios delicados e tépidos. Deslizou até a base e enroscou sua língua em torno do meu pau. Mal conseguia acreditar que minha mãe estava me chupando! Uma chupada deliciosa que me levara ao delírio. Ela balançou a cabeça de um lado para o outro e tirou meu pau da sua boca sugando. Depois, novamente o abocanhou. Sua saliva quente corria pelo membro e molhava meu saco. Segurei-a pela cabeça e movimentei meus quadris para frente e para trás, fodendo gostoso aquela boquinha maravilhosa da mamãe. Ela não parava com suas chupadas e eu continuava com as estocadas. Até que não agüentei mais. Enchi sua boca de esperma, gozando muito. Cada espirrada, uma convulsão que meu corpo sofria.
– Ah, mãe! Obrigado! Muito obrigado! Que delícia!
– Será só isso que irei fazer por você, então, trate de arrumar uma namorada – disse ela após tira meu pau da boca e engolir o sêmen – E não me apareça com uma qualquer.
– Pode deixar!
Antes de ela sair eu já me sentia nas nuvens. Até que ela se voltou para mim e disse:
– A propósito, você está sem Internet e videogame por seis meses!
Continua…