Ah, seu eu soubesse!

Um conto erótico de Ali Ali
Categoria: Heterossexual
Contém 945 palavras
Data: 16/01/2010 12:03:04
Assuntos: Heterossexual, Tia

Quando a gente começa a ler esses contos, primeiro vem o choque para quem não está acostumado, depois vem a ideia de que tudo é muito natural, de que as taras que a gente tem guardadas lá no fundinho da alma são coisa mais que natural, pelas narrativas que correm e para onde tudo vai, enfim, parece normal.

De tanto ler esses daqui, comecei a pensar que seria natural também algumas inconfessáveis doideiras que estavam na minha cabeça. Uma dessas, foi meio que surpreendente. Eu estava num supermercado quando encontrei uma Tia com quem eu convivi muitos anos atrás, com quem eu tivera minha primeira "experiência" juvenil: apenas passar as mãos nas suas coxas, na praia, fingindo me afogar em ondas que nem batiam na canela, coisa de menino bobo. Me lembro agora, com clareza, que ela não fez nada para impedir nem contou pro meu Tio. Tivesse contado, eu estaria contando do cemitério, isso sim. Pois bem, foram várias "afogadas" e subidas, mas, em cada descida, em cada subida, uma agarrada naquelas coxonas, meu máximo.

Quando voltamos pra casa onde estávamos hospedados, todo mundo meio cansado, ela, coitada, no papel de dona de casa, ainda foi preparar comida, cuidar da arrumação, cuidar das roupas, etc. Quando eu via estendida no varal tanto calcinha quanto biquini dele, ah, como eu sofria. Tesão de juvenil é fogo, é puro hormônio. Não rolou nada, nada mesmo.

À noite, eles foram dormir, a porta aberta do quarto, eu numa caminha de campanha, insônia, tesão, e só ouvia o "nhec-nhec" que me excitavam ainda mais. Depois, ela se levantava, passava pela sala onde eu estava deitado e ia ao banheiro cuidar de si ... eu só imaginando ... aquelas coxas, ai! Ela voltava, eu ia pra punheta, também sou filho de Deus, embora pecador.

Enfim, o tempo passou, sai da casa deles e fui viver a vida.

Voltando ao supermercado onde a encontrei dia desses, foram abraços acalorados, e ela me deu uma bela bitoca. Achei estranho. Falamos da vida, do passado, do futuro. Ela, agora viúva, sozinha. Peruntei se estava namorando, se estava com alguem, ao que ela respondeu que só cuidava dos filhos ... filhos! Mais velhos que eu. Ela não é tão novinha, mas tara é tara. Conversa vai, conversa vem, ofereci carona, ao que ela aceitou.

No caminho da casa dela, comecei a sugerir que namorasse, estava inteirona ainda, merecia ser feliz. Perguntei se tem interesse sexual, etc, a conversa começou a fluir por onde eu queria, mas com amenidades. Chegando lá, ela me convidou a descer, tomar um café. Aceitei.

Na casa dela, só nós 2 e não me contive. Disse a ela que ela tinha sido minha primeira experiência sexual platônica. Ela sorriu. Eu pedi desculpas mas elogiei sua forma que, apesar da idade, estava ótima. Ela deu uma viradinha, coisa que nem precisava, e eu a chamei:

--Vem cá, vem.

--Pra quê?

--Pra eu dar um abraço melhor. Ela veio

Sentou-se em meu colo, dei-lhe um beijo. Perguntei se tinha tido muitos desses com o marido. Claro que não tinha. Ela levantou-se para fazer o café e eu lhe pedi para ver as coxas que tinham me deixado louco e, pra minha supresa, não é que ela deu uma levantadinha na saia, pedi, de novo que viesse até mim, e ela veio. Sentou-se de novo no meu colo, peguei agora sem medo naquelas coxonas, um pouco mais envelhecidas, passei a mão sem dó, sem medo, com tesão. Pequei a mão dela, passei em cima da minha braguilha, para ver o volume. Ela se levantou de novo. Passou o café, trouxe e eu deixei em cima da mesa. Abri o zíper, mostrei e perguntei se ela chupava o pau do meu tio. Claro que não. Pedi que chupasse o meu. Ela veio, e dizendo que não tinha tido outra experiência que não fosse o casamento, começou a chupar, como se fosse uma dessas putas de primeira, caras. Ô delícia!!! Disse a ela que queria meter naquela buceta que só havia levado uma pica, que queria gozar dentro dela, queria tirar de dentro dela e enfiar na boca dela, para ela lamber tudo, era minha tara.

---Vem cá, filho. Deu-me a mão, me levou pro seu quarto. Tirou a roupa, chupei sua boca, seus peitos meio caidos, mas tara é tara, peguei meu pau, meti na boca dela, meti na buceta.

Tirei da buceta dela, meti na boca e perguntei se ela já tinha experimentando isso. Claro que nunca.

---O que vocês faziam?

---Eu servia e ele se servia.

---Hoje, pra gente começar, satisfaça seu sobrinho em tudo.

---Mete. Tira, põe na minha boca.

---Fica nua na minha frente, pedi. Ela ficou. Passei a mão em seu corpo todo, como na praia não tinha podido, agora pude.

Não aguentava mais, disse que queria meter, meti. Disse que queria tirar e enfiar na boca dela. Fiz isso. Pedi para gozar na boca dela.

---Nunca fiz isso, que gosto tem?

---ExperimentaPor você, sobrinho!

Eu andava secão, tirei o cacete da buceta, enfiei na boca dela, forcei até a garganta, tirei, simulei uma punheta e enchi sua boca de porra, como nunca tinha produzido antes, tamanha a tara de muitos anos.

Voltamos à cozinha para tomar o café, nem quis me lavar. Fomos até o portão, ela não cansava de me abraçar, dar beijos na boca, e eu meio assustado, na rua ...

Agora, passo em frente sua casa, não a vejo. Tenho peso na consciência, mas estou louco para enfiar meu pau naquela buceta quase virgem, passo lá e não a vejo. Ô tia malvada. Não desisto, daqui a pouco vou tentar de novo, mesmo que a consciência pese.

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Comentários

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Muito bom é só continuar insistindo que a coisa vai fluir...

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ali!!muito bom e verdadeiro contunue nos informando dessa aventura sexual!!!leiam e aprendam o que e a normalidade duentinhos!!!

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Seu saqcaninha! Depravando a titia! Maravilhoso! Nota mil

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Fiquei curiosa, qual tua idade? Me excitou muito. Que sorte a dela..

Ei, eu não sou homem não, viu? creeedo!!

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pode pesar a vontade, eu meteria sem dó

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