Tanto insistiram que eu acabei de escrever as linhas abaixo, depois de uma longa conversa, por telefone, com o Jorge, que me contou os detalhes da noite de quinta-feira, dia 14 de janeiro, quando a sua esposa, Mônica, saiu com o tal do Ju para trepar.
Fiquei cerca de uma hora com o fone de ouvido do celular pendurado, conversando com o Jorge, enquanto digitava.
Se algum outro corno quiser entrar em contato comigo, meu e-mail é mar000002@gmail.com. Fique à vontade para escrever.
Aí vai o relato que escrevi como se estivesse na pele do Jorjão, naquela quinta-feira:
Depois do nosso último relato minha mulher ligou para o Ju e disse que queria transar com ele. Descobri que ela ainda tem os telefones de alguns caras com quem ela saía, antes de nos casarmos. Ela tem me contado muita coisa, desde então. Com o caderninho de telefones nas mãos, ela vai lembrando de aventuras e sacanagens que eu jamais a imaginaria capaz de viver.
Ela ligou três vezes para o Ju, desde então. Foram telefonemas quentes que eu acompanhava pelo viva-voz do nosso aparelho, enquanto me excitava.
No último telefonema, na noite de ontem, eles acabaram marcando um encontro para hoje. Desde então tenho experimentado uma confusão de emoções. Medo; tesão; ciúme; tesão; amor; tesão…
A Mônica também parecia estar agitada, desde que marcou este encontro. Levou nossa filha para a casa da mãe dela, desde cedo e passou a tarde no instituto de beleza onde se depilou deixando só um minúsculo triangulozinho de pelos curtinhos, em cima da xota. Lá ela também lavou, cortou e fez escova progressiva nos cabelos.
Ela me contou, divertida, que sentiu tesão enquanto a cabeleireira manipulava a sua xota, na depilação. Disse que se excitou tanto que acabou contando para a mulher porque estava se arrumando toda, e a mulher fez mil brincadeirinhas com ela, enquanto a depilava. Mas isso é uma outra história.
Minha mulher saiu por volta das 10 da noite, vestida com uma mini-saia bem curtinha e uma blusinha solta e bem decotadinha. A blusa era um convite para enfiarem a mão lá dentro e pegarem nos peitos dela. A saia curta quase que implorava por uma invasão atrevida entre suas pernas.
- Você vai usar calcinha? - Perguntei enquanto ela se arrumava.
- Vou com uma calcinha bem pequenininha, mas volto sem nenhuma. Vou dar de presente para ele. - Ela riu. - Você sabia que, uma noite, ele me fez andar nua pela praia de Itararé?
- Que história é essa? - Perguntei espantado.
- Sabe aquele estacionamento, perto dos quiosques? A gente estava trepando lá e ele me mandou sair do carro do jeito que eu estava: totalmente nua.
- E você saiu?
- Eu tive que sair! - Ela ria radiante. Estava feliz e excitada com a aventura que iria viver e com as recordações que tinha com aquele macho. Ela continuou: - Ele simplesmente escancarou a porta do carro e me fez descer. Eu desci e dei uma volta inteira no carro dele daquele jeito. Quando voltei para dentro do carro o meu tesão já estava a mil e a gente transou de novo!
- Vagaba! - Eu disse já ajeitando meu pinto duro, dentro do calção que usava.
- Corno! - Ela respondeu rindo e me olhando com carinho.
Terminou de se aprontar e chegou a hora dela sair.
Olhou para mim e ordenou:
- Tire toda a sua roupa. Quero você peladinho. - Comecei a me despir, obedecendo as ordens dela. - E nada de bater punheta! Quero você todo poderoso, quando eu voltar. - Apontando para a sua região púbica ela ainda disse rindo e piscando para mim: - Dê tchauzinho para a sua bucetinha que vai ser emprestada para outro macho, esta noite.
Vamos continuar contando em “Minha mulher e o Ju 3 (Real)”. Não percam!
