A vida nem sempre é o que parece e as coisas nem sempre saem como se espera.
Aos 32 anos Vanessa se achava uma mulher independente que não tinha medo de se arriscar. Solteira, sem filhos, corpo cuidado por 2 horas de academia todos os dias e por muitos cremes. Não era uma pessoa liberal, mas tinha seus romances.
Possui uma pequena empresa de decoração onde trabalham três pessoas sob sua supervisão. Naquela manha havia recebido a ligação de Suzana uma de suas clientes mais antigas, informando que o irmão dela estaria ligando pois queria que ela decorasse seu escritório em Botafogo. Quando Thiago ligou marcaram de se encontrar naquele mesmo dia, as 19h para olharem o ambiente e depois jantarem para combinar os por menores.
As 19h ela estava na frente do prédio esperando seu cliente chegar. Se cumprimentaram e subiram para o escritório. Conversaram longamente sobre as mudanças que se fariam necessárias e sobre o que ele gostaria de fazer em cada área do ambiente. Quando foram jantar não havia muita coisa para conversar sobre o projeto e a conversa acabou indo para o lado pessoal. Conversaram sobre muitas coisas e ambos um pouco alto devido a cerveja, começaram a falar sobre a vida sentimental. Ele se ofereceu para leva-la em casa e saíram do restaurante. Quando pararam na frente do prédio dela, ela o convidou para conhecer seu apartamento. Ele aceitou e subiram juntos. Assim que ela apertou o botão do elevador, ele a agarrou e a empurrou contra uma parede de mármore negro que passava uma sensação fria ao toque. Ali ele começou a beijar seus lábios avidamente; o beijo estava tão quente que a respiração começou a ficar mais rápida. As mãos dele atravessaram seus cabelos, depois deslizaram por sua garganta, pelos bicos dos seus seios, sua cintura, descendo ainda mais, sua mão larga, espalmada intimamente sobre seu bumbum. Ela sentiu um calor intenso tomar conta dela, enquanto a mão dele continuava a explorar seu corpo. Em todas as partes nas quais os dedos dele se demoravam, sua pele queimava numa percepção permanente de sensualidade. Se ele tivesse tentado tirar suas roupas naquele momento e ali mesmo, ela permitiria. Quando o elevador parou com um tinido e ele a soltou, o corpo dela todo doía, com necessidades que ela nunca soubera que poderia ter.
Ao entrar no apartamento ele viu um lugar bem arejado e muito bonito, apesar de prático. Ele elogiou o apartamento. Ela caminhou ate a janela da sala e a abriu para permitir a troca de ar e ficou parada na frente dela olhando para a rua. E quando ele olhava as fotos na prateleira ela disse:
- Nunca convidei um homem para o meu apartamento na primeira vez que saímos juntos. Na verdade não saio com clientes e nunca durmo com um cara na primeira vez que saímos.
- Então você não precisa se preocupar... não pretendo deixa-la dormir...
- Você sabe que não foi isso que eu quis dizer...
- Não sabia que tínhamos vindo aqui para conversar. – Ao dizer isso ele começou a beijar seu pescoço, puxou a de volta para dentro do apartamento e desamarrou as alças de seu vestido frente única que caiu sob seus pés, deixando-a apenas com uma calcinha que ela agradeceu a Deus por ser linda de renda vinho. Continuou a beijar as costas e foi descendo lentamente. As mãos dele passeavam lentamente, fazendo-a sentir-se fraca e quente... muito quente e desejada como há muito não se sentia. Ela lentamente se virou para ele e começou a acaricia-lo e a beija-lo com muita vontade. Lentamente começou a desabotoar-lhe a camisa e a tirou. Fez o mesmo com a calça. E se descobriu beijando aquele peitoral mais rijo do que tinha imaginado. De certo praticava esportes ou malhava com afinco. Desceu mais e chegou na parte que ele tanto esperava. Tirou a cueca box que exibia coxas firmes e um volume que dava água na boca. Lambeu seu saco e ele gemeu. Começou a lamber suas partes suas coxas. Abocanhou seu pênis de uma vez, sem que ele esperasse e novamente ele gemeu. Ele começou a falar o que iria fazer com ela. Disse que a faria gozar de forma que ela nunca sentiu. Que poderia fazer sexo com ela por horas. Que ela tinha a chupada mais gostosa que ele já tinha experimentado e queria saber se sua bocetinha era tão gostosa quanto aquela chupada que estava ganhando. Que iria chupa-la tanto que ela teria que gozar em sua boca. E muitas outras coisas. Ela o chupava com intensidade. Ele começou a fazer de sua boca buceta e começou a enfiar na boca dela e a tirar. Deu a mão para que ela se levantasse pois se continuasse com certeza gozaria. Perguntou com voz macia onde estava o quarto. Ela disse que era no final do corredor. Ele a pegou no colo e a carregou até lá. Colocou a na cama com gentileza e se deitou ao lado. A beijava nos lábios enquanto suas mãos passeavam pelo corpo dela arrancando suspiros e gemidos. Enquanto seus lábios e sua língua vagavam por seu corpo, tocando desde as solas dos pés e entre os dedos, explorando os lugares mais íntimos até ela se tornar uma massa trêmula de sensações femininas chamejantes. Sem nenhum aviso, ele escorregou pelo seu corpo abaixo e mergulhou a cabeça em suas coxas. Antes que ela pudesse gritar, seus lábios começaram a acariciar lugares sedosos... secretos, sua língua explorando, circundando, saboreando até que com mais um movimento ela explodiu num gozo que a deixou tonta. Gritando, se contorcendo, ela enterrou as mãos em seus ombros e o abraçou puxando-o mais para perto.
As bocas se encontraram. Seus lábios e línguas se juntaram, saboreando-se. Sentindo-se intensa e completa ela suspirou com o sabor de seus lábios. Ele se acomodou por cima de Vanessa, seus quadris se alinhando sobre os dela antes que lentamente a penetrasse.
A pele dele estava ainda mais molhada e quente do que a dela. Enquanto ele parecia flutuar sobre ela, mal se movendo, cada impulso demonstrando habilidade ela acompanhava o ritmo. Subitamente, ele arremeteu com mais força, e ela estava se contorcendo entre gritos e soluços. Com um grito, se agarrou aos ombros dele. A colocou de quatro e começou a penetrar-lhe novamente, com investidas fortes e ritmadas. Ele sabia que não agüentaria por muito tempo. Nunca encontrara uma pessoa que se entregasse como ela, nem que tivesse o corpo tão doce. Ficou nesta posição por pouco tempo. Logo estava deitando-se de costas na cama com ela por cima. Bastaram poucos movimentos para que explodisse em gozo. Estavam exaustos e suados. Mas intensamente satisfeitos. Ela fez menção de se levantar para tomar banho, mas ele a puxou de volta, fazendo-a deitar se ao seu lado. Dormiram um tempo abraçados e logo recomeçaram...
Mas isso fica para depois.
Beijos da Lorena