Esse conto é sequência do "Minha mãe é maravilhosa" http://www.casadoscontos.com.br/texto/que ficou com as tags incompletas.
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A irmã de minha mãe é solteira. Teve alguns casamentos informais e atualmente está sem parceiro. Depois de um tempo fora voltou a morar aqui. Minha mãe gosta muito dela, é sua irmã caçula querida. Posteriormente ela me contou a conversa que teve com minha mãe:
- Preciso da sua ajuda.
- Com o quê?
- Com meu filho.
- Mas ele parece ótimo!
- Ele é ótimo, mas preciso livrar ele de uma coisa.
- Qual?
- Eu.
- Você?
- É.
- Por quê?
- Tá bem sentadinha?
- Tô.
- A gente transa.
- O QUÊ? Você trepa com seu filho?
- Isso mesmo. E ele é uma preciosidade. Mas já tem 19 anos, está com barba e não é muito chegado em meninas.
- É gay?
- Não! Ficou mal acostumado. Gosta de mulher experiente.
- E?
- Tenho que livrar ele de mim, prá que faça sua vida.
- E?
- Queria pedir que me ajudasse.
- Como assim?
- Cuidando dele.
- Você cuida mal?
- Não, cuido bem demais.
- Esclarecendo bem: de que "cuidados" ele tá precisando?
- Sexuais.
- Eu fazer sexo com meu sobrinho!?
- Tenho certeza que você não vai se arrepender.
- Mas eu tenho quase o dobro da idade dele!
- Mas ele não é uma gracinha?
- Claro que é!
- Então, me faz esse favor. Aproveita isso e me ajuda.
- E ele vai querer?
- Como não vai querer uma mulher bonita? E sendo minha irmã ele não vai estranhar, vai é ter mais liberdade, que é o eu que quero prá ele.
- E como vou conseguir isso?
- O Ano-Novo é uma ótima oportunidade. Uma festa com a família e bastante champanhe. Acho que se lhe der sorvete de limão na boca ele vai cair por você.
- Sorvete de limão? Por quê?
- Porque foi o sorvete da primeira vez dele. Comigo.
A noite estava ótima, agradável, perfeita para uma festa. A de Ano Novo é a minha preferida. Todo mundo acordado até tarde, bebendo e conversando. Todos, de velhos a crianças. Os comportamentos habituais são esquecidos pela celebração. Tudo parece novo, o tempo e as pessoas, diferentes do que são normalmente. Minha mãe estava linda, com um vestido branco, com pregas que saiam desde embaixo dos seios, infelizmente escondendo as curvas que eu adorava olhar. Em compensação minha tia estava fulgurante, com um vestido azul turquesa, justo, de alcinha no pescoço, com as costas de fora, contrastando com a pele muito branca e os cabelos escuros. Tinha detalhes brilhantes que faziam ela faiscar quando se movia. Que bom que naquela noite ela estava conosco. É bonita e parecida com minha mãe, apenas um pouco mais baixa.
A festa estava animada, com comilanças, conversas e bebidas. Próximo à meia-noite todos estavem eufóricos. Eu muito conversador, por causa do champanhe. Minha tia veio ao meu lado e pegou meu braço, sorrindo. Encolheu os ombros, deu um risinho, com uma taça de sorvete na mão. Começou a contagem regressiva, ela gritando ao meu lado. Quando deu zero bateu sua taça de sorvete contra a minha de champanhe, propondo um brinde. Pegou minha mão e bebeu um gole, dizendo para eu beber. Serviu uma colher de sorvete e botou na minha boca. Era de limão. Outra e comeu. Sorriu e me deu um beijo gelado na orelha, dizendo:
- Feliz Ano-Novo!
- Prá você também.
Que delícia de titia! É alguma maldição as mulheres dessa família serem tão gostosas?
Servi nossas taças com mais champanhe e fomos para a sacada ver os fogos que estouravam na cidade. A decoração de Natal ainda estava montada, piscando e iluminando seu rosto e os brilhos do vestido. Gostava mais de ver isso que os fogos. Botou a mão na testa:
- Ai, tô tonta.
- Quer ajuda?
- Me segura.
Se encostou em mim, molinha. Segurei pela cintura. Descansou a cabeça no meu ombro.
- Não tô me sentindo bem.
- Quer deitar?
- Quero.
Levei ela. No caminho passamos por minha mãe.
- O que vai fazer com ela?
- Levar prá cama.
- No meio da festa?
- Ela não tá se sentindo bem.
No quarto deitei ela na cama e liguei um ventilador em cima, para dar um ar.
- Tá melhor?
- Tô. Só um pouco tonta.
- Quer dormir aqui?
- Não, me leva prá casa.
- Quer ir agora?
- Quero.
- Se segure em mim.
Peguei e fui levando. Se não fosse quentinha e gemer ia parecer um saco de farinha. Fui dirigindo o carro dela. Chegamos no prédio. Estacionei e peguei o saco de farinha.
- Vamos?
- Siim.
Chegamos na porta. Enfiei a mão na bolsa dela, pegando a chave. Abri e entramos. Ela disse:
- O quarto é ali.
Levei e deitei ela na cama.
- Minha roupa tá incomodando. Tira ela.
Tirei seus sapatos. Rolei ela de barriga para baixo, abri o fecho do vestido.
- Consegue ficar ajoelhada na cama?
Ajudei a ficar de joelhos. Puxei o vestido. Ficou só de calcinha. Deitei ela de novo.
- Quer alguma coisa?
- Quero. Deita aqui do meu lado.
Tirei a roupa e deitei ao lado dela.
- Fica aqui cuidando de mim.
Fiquei. Olhando o rosto e os peitos lindos enquanto dormia. Gostei de cuidar dela. Com o tesão que estava custei a dormir.
Acordei no meio da noite, com ela esfregando a bunda em mim.
- Ai, ai. Tô pegando fogo.
Toquei a testa dela, para ver se estava com febre. Acendi a luz.
- Não é em cima, é embaixo.
Toquei no traseiro, entre as pernas. Bem no meio estava molhada.
- Não tira a mão. Põe dentro da calcinha. Enfia o dedo em mim.
"Tadinha, tá bebinha e eu tenho que cuidar dela. Com que será que tava sonhando?".
Meti a mão por dentro da calcinha e procurei onde ela queria que eu enfiasse o dedo. Achei. Meti e ela apertou a bundinha, chiando entre os dentes. Começou a mexer para frente e para trás na minha mão, apertando a bundinha. Não sossegava.
- Quer que eu te refresque?
- Quero!
Peguei dois travesseiros, dobrei ao meio e botei embaixo das virilhas dela, deixando com a bundinha para cima. Fui baixando a calcinha, vendo o reguinho e as nádegas surgirem. Surgiu o cuzinho, e a xoxota, molhada e perfumando tudo em volta. Baixei a calcinha pelas coxas, pernas e pezinhos, que beijei. Ficou aquele rabo lindo apontando para mim. Dei um beijo em cada nádega. Cheirei em volta, tentando conhecê-la. Não há nada tão rico em odores como uma mulher, especialmente naquela parte que estava sendo oferecida a mim. Que cheiro bom! Não deu para resistir, tive que botar minha cara. Cheirei o cuzinho, a vagina, o clitóris, cada qual com seu cheiro. Soprei a xoxota linda, não só para refrescar como para espalhar pelo ar aquele perfume.
Mas o champanhe tinha deixado ela em chamas, que eu tinha que apagar. Comecei pelas beiradas, no cuzinho. Afastei suas polpas e lambi aquele círculo colorido. Separando mais apareceu o interior rosado, com um risquinho no meio. Meti ali minha língua, forçando. Pareceu ter feito bem à ela, que deu um suspiro de alívio. Saciei um pouco da sua ânsia naquele lugar, e fui para a xoxota,
A xoxota estava em estado crítico. Eu mal tocava a língua e ela curvava. Tentei ter cuidado, de início tocando distante e com suavidade. Comecei pela parte que fica entre os lábios e as nádegas, beijando e passando a língua de leve. Fiz o mesmo nos lábios, com beijos suaves e respiração fraca. Tentei lhe acalmar pelo clitóris. Tocar a língua nele, com uma delicadeza que mal marcaria um espelho, causava a ela um tremor. Meus recursos e minha paciência estavam se esgotando, meu tesão aumentando. A única coisa que faltava era comer ela. Antes tive o cuidado de refletir sobre o que ia fazer, olhando atentamente aquele rabo lindo, que eu ia comer. Pensei: "É mesmo lindo o rabo que eu vou comer".
Ela estava em posição, inerte. A única coisa que funcionava nela no momento era o rabo hipersensível. Apontei a ponta contra o alvo. Avancei. Quando tocou nela teve um frêmito. Fiquei com piedade e dei o golpe de misericórdia, enfiando tudo de só vez.
Deu um grito. E ficou soluçando, a cada metida que eu dava. Começou a soluçar cada vez mais forte, pedindo que eu comesse, cada vez mais alto, quase gritando. Até que gritou e sossegou. Ficou gemendo miúdo, como se estivesse ferida. Tirei ela dos travesseiros e a acomodei de barriga para baixo.
- Tá melhor?
- Tô.
- Vai conseguir dormir bem agora?
- Vou.
- Eu não gozei.
- Por quê?
- Nem deu tempo.
- Quer gozar em mim agora, molinha assim?
- Quero. Deixa?
- Deixo. Mas vou continuar assim, sem fazer nada.
- Tá bem.
Ela não ia prestar qualquer atenção em mim. Tudo o que ia fazer era ficar ali, pelada, de bundinha para cima, deixando eu usar. Me conformei com o destino e o enfrentei.
Sentei nas coxas dela e fiquei passando o pau na sua bunda, à vontade. Depois passando a ponta do pau na divisão, de baixo ao alto, cravando em vários lugares. Podia comer o cuzinho gostoso agora, ela estava entregue, mas queria coisa melhor.
Como ela não ia cooperar tinha que fazer tudo sozinho. Afastei as pernas. Apareceu toda a xoxota linda, toda para mim. Melada, era só meter e entrar. Meti a ponta e fiquei fazendo seus recortados lamberem minha coroa. Poderia ser gozado assim, só com a ponta. Mas eu estava guloso. Com o lençol de algodão sequei meu pau. Peguei outro pedaço, em volta do dedo, e botei dentro, deixando um pouco, para absorver parte do líquido. Tirei e dei um beijo no furinho. Encostei nela e fui entrando, forçando, sentindo minha pela ser esticada, repuxada. Sem recuar, cada pele minha que entrava nela estava seca, e só entrava lentamente. Foi assim até o fundo, que era o que eu procurava. Toquei nele e apertei com força. Afrouxei e bati de novo. Fiquei batendo. Cada vez que batia a ponta era pressionada, a pele repuxada. Eu estava viajando naquele pequeno buraco. Ela, quase desfalecida, parecia ter a intenção de me enlouquecer. Aquele prazer que ela estava me dando era insuportável. Não aguentava mais. Ejaculei nela, entregando tudo, minha alma e meu esperma. Me senti usado e abusado pela sua inércia. Beijei as costas, ombros, nuca, cheirei seus cabelos. Deitei sobre ela. Queria ela para mim.
Acordei sozinho na cama. Ouvi barulhos. Levantei e fui lá. Era ela na cozinha, só de calcinha e chinelinho.
- Bom dia! O café tá pronto. Senta aí, vou te servir. Obrigada por cuidar de mim. Vou agradecer de uma maneira especial.
- É? Qual?
Sentou no meu colo e pôs os braços nos meus ombros, em volta do pescoço. Olhou meus olhos. Beijou minha boca. Falou:
- Gostou de cuidar de mim?
- Gostei.
- Então vou deixar você cuidar de mim, sempre que quiser.
- Isso não vai custar muito champanhe?
- Não, eu posso ficar dodói sem champanhe.