Contar tudo o que o Jorge me transmitiu, com a riqueza de detalhes que ele me passou, para oferecer a vocês, leitores, o tesão que ele me proporcionou (até bati uma gostosa punheta falando com ele ao telefone, esta manhã), exige um relato mais ou menos extenso. Vamos continuar:
Fiquei zanzando pela casa totalmente pelado e experimentando todos os tipos de emoções. A televisão ligada não conseguia atrair a minha atenção. Fui para o computador e visitei os sites de contos e relatos, onde li alguns casos de cornos, como eu, que morrem de tesão em serem corneados. Estranhamente, no entanto, aqueles textos não me proporcionaram tanta excitação. Nada se iguala ao que eu estava sentindo, naquele momento.
Tinha momentos de medo absoluto, quando eu achava que tinha perdido a minha mulher para sempre ao deixá-la sair com o outro. No instante seguinte um tesão inigualável em que até o contato da minha bunda pelada, contra a almofada do sofá dava tesão.
Num instante eu imaginava minha mulher fazendo declarações de amor apaixonadas para o outro macho, e isso dava até vontade de chorar. No minuto seguinte eu imaginava o grossíssimo caralho do macho fodendo-a vigorosamente (como ela descrevera para mim, “n” vezes, nos últimos dias) e quase gozava sem sequer tocar no meu pau.
Às 3 da madrugada eu já lutava contra o desejo de telefonar para a minha mulher. Cinco horas era muito tempo para ficar fora e eu não aguentava mais esperar. Mas sabia que tinha que aguentar.
Não sei se pela excitação reprimida, ou pela tensão da espera, lá pelas quatro da manhã eu estava exausto. Acabei cochilando no sofá. Acordei sobressaltado e olhei imediatamente para o relógio; quase seis da manhã.
Peguei o telefone para ligar para minha mulher, mas não precisei. Assim que coloquei a mão no aparelho ele tocou. Atendi e ouvi a Mônica dizendo:
- Já estou voltando, meu amor.
- Já? - Perguntei quase aos gritos. - Você viu que horas são? O dia já está clareando e você diz “já estou voltando”! O que aconteceu?
- O que aconteceu eu te conto daqui a pouco, meu amor. Estou dirigindo e não dá para falar agora. Mas acabei dormindo e acordei agora há pouco. Eu sabia que você ia estar bravo, mas não tive culpa. Na verdade eu desmaiei; depois de gozar como eu nunca tinha gozado antes… Acabei desmaiando e acordei só agora há pouco. Espere eu chegar que eu te conto tudo, tá? Tenha paciência.
- Você ainda me ama? - Perguntei quase chorando.
- Mais que nunca, meu amor. Daqui a pouco conversamos. Vou desligar.
Menos de quinze minutos depois eu escutei a porta sendo destrancada e a vi entrando em casa. O primeiro pensamento que me veio à cabeça, ao ver o estado em que ela se encontrava, foi: “Todo mundo vai saber que ela andou trepando por aí. Ela está simplesmente desmontada. Cabelos meio bagunçados, roupa desalinhada, cara amassada de travesseiro…”. Imaginei a cara do porteiro do prédio quando ela passou na frente dele (o que era obrigatório, pela localização da vaga dela, na garage). É claro que, pelo menos ele, ele já imaginara o que acontecera naquela noite.
O alívio de tê-la ali, inteira, no entanto, fez-me experimentar uma sensação de alívio. Abracei-a e senti os cheiros da cama, nela. Ela estava… USADA!
- Você está bem? - Perguntei com um nó na garganta.
- Melhor que nunca, corninho. - Ela sorria me olhando com carinho.
- Foi tudo bem? - Eu estava quase chorando, de novo.
- Foi tudo MARAVILHOSO! - Ela soltou a bolsa no chão e levantou a saia. - Ele ficou com a minha calcinha, Amor. E me arrebentou inteira.
- Como assim: “me arrebentou”? O que foi que ele fez?
- Calma! Ele me comeu. De todos os jeitos possíveis e imagináveis. E até de alguns jeitos que a gente nem imaginaria, Amor.
- Ele machucou você? - Eu estava aflto.
- Imagina! Claro que não. - Dirigindo-se ao sofá ela largou o corpo nele e escancarou as pernas, mostrando uma bucetinha totalmente irritada, vermelha e, com certeza, muito molhada, ainda. - Mas do jeito que ele me deixou, acho que você não vai poder me usar por uma semana, meu corninho.
Eu estava trêmulo. Sentando perto dela comecei a tocar aquela buceta com muito cuidado, para não machucá-la ainda mais. Senti um forte cheiro e perguntei preocupado:
- Vocês não usaram camisinha?
- As três primeiras gozadas dele foram com camisinha, Amor. Mas as duas últimas…
- Ele gozou CINCO vezes? - Perguntei alarmado.
- Pois é! - A cara dela era de sem vergonha. - E ele só tinha três camisinhas, você acredita?
- Você é louca! - Meu pinto já estava duro.
- Sou puta, meu amor!
- Vocês foram a algum motel?
- Na casa dele. Ele tirou toda a minha roupa ainda no elevador, acredita?
- E se alguém visse vocês?
- ALGUÉM VIU! - Ela deu uma risada. - O porteiro do prédio sempre acompanha ele pelas câmeras de segurança, porque já sabe que ele vai arrancar as roupas das mulheres que sobem com ele no elevador. Ele sempre fez isso!
- E só te contou depois?
- Nâo! Eu já sabia. Já era assim no meu tempo. - Ela continuava achando aquilo divertido.
- Conte tudo! - Era uma ordem. - Não me esconda nada! Nem um pequeno detalhe!
- Contar o que? Ele me comeu. Cheire aqui! - Ela falou puxando-me pelos cabelos e me conduzindo à sua buceta molhada, usada, esporrada… - Sinta o que o macho fez comigo, corninho! Estou toda ardida. Me beija aí, para sarar?
- Você está toda gozada! Está cheia de porra! Como quer que eu te beije aí?
- Você precisa aprender muita coisa, meu amor. Aprenda comigo, porque eu sou muito mais experiente que você. E aprendi com machos que sabem muito mais de sexo do que você. Beije aí, vai…
Curioso, mas relutante, fui me aproximando daquela buceta tão amada e totalmente melada. O cheiro era forte e inebriante. Embriagante, até. Eu queria, mas tinha dúvidas se devia.
- Beija, meu amor! Eu estou ardidinha.
- Depois você dá para mim?
- Hoje, meu amor? Nem a pau! Fui muito bem fodida! Estou assada, você está vendo. Não vai ser gostoso trepar mais, agora. A sua buceta precisa de um descanso porque ela trabalhou muito, hoje. Quem mandou emprestar ela para outro?
- Mas eu quero. Fiquei com tesão a noite toda!
- Então vire, meu amor, e vamos fazer um 69. Você me chupa e eu te chupo. Assim você goza e me dá uma folga.
- Sua boceta está toda gozada! Está nojenta.
- Não está nojenta. Está do jeito que você gosta. Dê um beijinho nela, vá? - Ela pedia dengosa, já começando a chupar o meu pau.
Vencendo os receios dei alguns beijinhos na xota da minha mulher. O cheiro e o gosto da sua putaria era muito forte e me fizeram perder o controle e qualquer tipo de relutância. Caí de boca e chupei experimentando gostos, cheiros, sensações, emoções e tesões nunca antes experimentados.
Minha mulher gemeu forte e falou:
- Assim, corninho! Marido de puta tem que ser assim. Está gostando? Fiz questão de não tomar banho depois da trepada, só para você me curtir assim. Responda: está gostando?
Não respondi. Apenas continuei curtindo o sexo oral com minha mulher toda fodida… trepada… comida… usada… esporrada…
Vamos continuar contando em “Minha mulher e o Ju 4 (Real)”. Não percam!