Agora shorts nunca mais! Só saia, minissaia ou minivest. Era chegar sentar no meu colo. Minha mão viinha pro trás da saia, calcinha folgada e dedos trabalhando:
- Assim... Rapidinho, rapidinho... Sua Candinha quer gozar... Vem!
Eu já começava também a conhecer técnicas.. Agora me familiarizei com o pinguelinho, sabia do que ela gostava. E de vez em quando enfiava a cabecinha do dedo naquela xoxotinha virgem.
Qualquer lugar era lugar pra fazer isso: no play, na escada, na sala, na cozinha da minha ou na casa dela – agora com ou sem gente em casa. Arriscávamos mais.
E assim começaram as primeiras punhetas completas e siriricas, onde brincávamos até gozar.
Esse passatempo de ficarmos nos apalpando já não nos satisfazia como antes. ...
Demorou mais um tempo para ela deixar tirar a calcinha dela, tudo por medo da virgindade...
Sozinhos em casa um dia, confiante, pedi para ficarmos pelados e ela me punhetar até gozar. Ela topou.
Quando estava prestes a gozar, pedi pra gozar em sua boca. Cheguei a mirar sua boca, mas ela não teve coragem. Gozei caí extasiado no sofá.
Caíram alguns respingos nela que prontamente experimentou (de novo).
Ela então deitou em minha barriga. Extasiado eu estava até que, de repente, de olhos fechados sinto algo quente envolvendo minha pica. Segundos pareceu uma eternidade de prazer...
Era ela tentando fazer um boquete. Meu pau ficou tocando em sua boca
Imediatamente minha vara cresceu em seus lábios. Ela começou a chupar como um picolé:
- Dente não... Dente não! Falei cansado.
Então, instintivamente ela desceu a cabeça para mais próxima do meu pau, e bem quietinha o colocou todinho boca.
Eu senti a cabeça quente pulsar dentro daquela boca:
- Assim Dinha... Murmurei.
Pressionei minha mão em sua cabecinha empurrando como se quisesse que ela colocasse todo dentro de sua boquinha.
- Mó, perai... Quero fazer direito! Disse ela, olhando pra mim com cara de gulosa.
Sentei no sofá, e minha namoradinha ficou ajoelhada na minha frente. Eu falei:
- Comece devagar, depois vai mais rápido...
Ela colocou a língua para fora e tocou a língua na cabeça do meu pau. Chupou lentamente por alguns minutos a glande, como que em busca de um sabor.
Pegou o ritmo facilmente e estava me deixando louco:
- Assim está bom, tesudinho? Falou a gulosa.
Afirmei positivamente, delirando de tesão. Nunca tinha feito aquilo. Estava nas nuvens!!
Não agüentando mais, instintivamente, pressionei usa cabeça contra meu membro. Por uns segundos e parei de suspirar. Era um sinal de que algo estava vindo.
E veio.
- Vou gozar de novo... Engole tudo, tá?
Agora ela afirmou com a cabeça.
E então soltei meu urro de prazer. Foi nesse momento em que meu pau jorrou jatos de esperma quente em sua boquinha sedenta.
Candinha sorveu tudinho. Ainda teve o trabalho de limpar qualquer gotinha por fora.
Deixei “parcialmente” de ser virgem. Tinha acabado de gozar numa boquinha!