Sophia dando o cuzinho pros caipiras

Um conto erótico de Voyer
Categoria: Grupal
Contém 1559 palavras
Data: 16/01/2010 21:17:16
Última revisão: 29/01/2010 00:52:09

Quem leu o primeiro conto “Sophia vai de táxi até onde o cuzinho agüentar”, sabe que os fatos são verídicos somente os nomes dos personagens são fictícios.

Sophia, morena clara, cabelos negros levemente ondulados, 1,62m de pura gostosura que foi aperfeiçoada na academia, peitinhos médios, abdome de tanquinho, bucetinha com corte dos pelos à moicano, pernas grosas (com músculo da coxa em destaque) e a bunda arrebitada e dura, que bunda linda! Essa mulher gostosa que eu namoro e, ultimamente, compartilho de suas fantasias sexuais. Depois que Sophia realizou sua primeira fantasia, tomou coragem e realizo sua Segunda Fantasia e, para isso, no feriado de 12 de outubro de 2009, viajamos para uma fazenda nas proximidades de Goiânia-GO, que fora emprestada por uns amigos que se encontravam em viagem. O lugar era muito bonito, mas isso não vem ao caso.

Chegamos à fazenda à noite e fomos recepcionados pelo caseiro e seu filho, extremamente cordiais. O rapaz ficou hipnotizado com a beleza exuberante de Sophia, que trajava um chapel tipo panamá branco, blusa branca que deixava alguns botões aberto de forma a transparecer o bojo de seus belos peitos, calça Jens bem justa que mondava suas pernas e bunda e calçava botas de saltos bem altos, que arrebitavam ainda mais sua linda bunda. O caseiro nos informou que no dia seguinte teria que ir a Goiânia e que seu filho iria nos acompanhar e mostrar toda fazenda.

Após nos acomodarmos, eu e Sophia fomos tomar banho, onde a água era aquecia à lenha, e no interior do banheiro tinha uma banheira rústica que era revestida de pedra, deitei Sophia na borda e comecei a chupar seus peitos, firmes e pequenos que cabem quase na minha boca, passei a língua por sua barriga até chegar a sua bucetinha, linda e úmida, mordisquei levemente seu clitóris, virei Sophia de costas e abri suas lindas nádegas para ter acesso ao seu cuzinho, comecei a morder suas nádegas e enfiei a língua naquele orifício quente, Sophia adorava, chegava a morder os lábios, que passaram a chupar os dedos de minha mão, que após estarem bem lubrificados com sua saliva introduzir carinhosamente dois dedos naquele cuzinho, Sophia estava com muito tesão e pediu para que eu parasse de judiar dela e comece logo o cuzinho dela. Como “manda quem pode e obedece quem tem juízo”, coloquei-a de quatro, onde ela abraçava suas pernas, e de pé encostei a cabeça de minha rola na porta daquele anelzinho, fui enfiando a cabeça e tirando para abrir caminho e também olhar o cuzinho ficar todo arreganhado, quando ela já pedia para atochar a rola nela, dei uma estocada que cheguei a sentir meu saco bater em sua buceta, continuei a tirar e botar violentamente, ela pedia fode...fode...arromba esse cú que é seu e dos outros homens que você deixar eu dar. Gozamos juntos, o prazer de Sophia foi tamanho que ficou com seu corpo todo arrepiado. Após o banho fomos deitar porque o dia seguinte seria cheio.

No outro dia, às 6 horas da manhã, o filho do caseiro que se chamava Luís e tinha uns 19 anos, juntamente com um amigo de nome César, com uns 21 anos, bateu a porta do nosso quarto, dizendo que o café já estava posto por sua mãe e os cavalos estavam apeados.

Ao chegarmos à cozinha, Sophia e eu observamos que o Luis havia levado seu amigo para ver como Sophia era gostosa, tipo aquelas mulheres de filmes e revistas que estão fora do alcance de rapazes como eles.

Pamonha, coalhada, queijo fresco e outras iguarias da região estavam servidas, tudo estava muito bom. Tomamos nosso desjejum, sempre aos olhares atentos dos rapazes aos movimentos de Sophia, e voltamos para o quarto para nos arrumarmos para o passeio. Quando estávamos nos arrumando, Sophia disse que havia achado aqueles dois caipirinhas interessantes e gostozinhos, se eu permitiria ela fazer uma brincadeirinha com eles, disse que sim, mas queria assistir o que ela iria fazer. Ela então falou que iria sair na frente com os caipiras e eu iria depois.

Sophia vestiu uma tanguinha fio dental, mini-saia jeans, bombachas de couro para proteger suas pernas, botas, bustiê de oncinha e seu chapéu panamá, me deu um beijo e foi ao encontro dos rapazes. Através da fresta da janela pude ver a cara deles de “moleques safados” quando a viram chegar sozinha dizendo para deixar um cavalo amarrado para depois eu ir ao encontro deles. Sophia, Luis e César montaram nos cavalos e foram em direção do pomar.

Em seguida sai, montei no cavalo e fui seguindo eles de forma que não pudessem me ver. Em um determinado ponto Sophia parou e desceu do cavalo e subiu em uma goiabeira que estava carregada de frutos, ia pegando as goiabas e jogando para ora o Luis ora para César, que estavam embaixo da árvore. Ela sabia que eles estavam olhando duas pernas e sua bunda naquele fio dental, viu que por baixo das calças eles estavam de pau duro, mas que estavam com vergonha e tentavam esconder. Foi quando Sophia pediu a ajuda dos dois rapazes para descer da goiabeira, na descida se esfregou nos dois rapazes para sentir seus membros duros e, em seguida, com uma das mãos pegou o pau de Luis e com a outra o de César, os rapazes ficaram atônitos. Colocou as rolas de Luis e a do César pra fora, agarrando-as fortemente, agachou-se e chupava uma e outra, ora tentava botar aqueles dois paus em sua boca, mas não cabiam, pois o de Luis tinha uns 16 cm mais era muito grosso, com uns 9 cm de diâmetro, o pau do César tinha uns 22 cm e uns 5 de diâmetro. Os rapazes, de forma frenética, começaram a tirar as roupas de Sophia e as deles, deixando-a à pelo. Eles, desordenadamente, beijavam seu pescoço, chupavam seus peitos, apertavam e mordiam suas nádegas e chupavam a buceta de Sophia, que estava de pé com as pernas abertas. Nesse momento, Sophia levantou os dois, encostou o César na goiabeira e se pôs de costas pra ele colocando seu pau entre suas coxas, começando a rebolar para o rapaz, e puxou o Luis oferecendo a ele para chupar seus peitos enquanto ela esfregava aquela rola absurdamente grossa na entrada de sua bucetinha, Luis começou a forçar para penetrar sua buceta, mas Sophia disse que sua buceta pertencia somente ao seu namorado, que era eu, mas o resto estava liberado.

Sophia então arreganhou suas nádegas e apontou a cabeça da rola de César na porta de seu cuzinho e com movimento suaves e arredondados introduzindo dos os 22 cm daquela caceta, ela rebolava e César agarrava a cintura dela, Sophia então curvou-se e começou a fazer um boquete no pau de Luis, mas só conseguia colocar a ponta da beçola de sua rola grossa na boca. De vez em quando Sophia se afastava um pouco de César, de forma a não tirar o pau de dentro de seu cuzinho, e falava para ele empurrar de uma só vez com força que de pronto o rapaz obedecia. Sophia quando viu que César estava quase gozando e seu cuzinho já estava mais largo, ela tirou a rola dele de seu rabinho e disse que agora era a hora da onça beber água, ia tentar dá um pouquinho de seu cuzinho também pra o Luis. Deu uma cuspidela na mão e levou até o seu cú, visando lubrificá-lo ainda mais, lambendo toda a rola de Luis deixando-as também bem lubrificada, deitou Luis sobre as roupas e agachou-se apontando aquela rola cabeçuda na portinha de seu cuzinho, deu início a um rebolado e com as mãos abria as nádegas para alargar ainda mais seus cú, aos poucos a cabeça entrou, Luís chegou a gemer, Sophia deu um sorriso safado e guerreiro, foi indo e indo até arregaçar todo seu rabinho, atochado toda aquela robusta caceta de Luis, deitou-se sobre Luis botou seus pés sobre as pernas dele e começou a ir e vir com um relado lindo, aproveitando pedia para César colocar seu pau em sua boca, pedindo para também enfiar e tira a cabeça come estivesse comendo também seu cuzinho. Assim ficaram até gozarem, César encheu a boca de Sophia de porra e Luis encheu o rabinho dela. Sophia ficou deitada sobre Luis até o pau dele amolecer e poder retirá-lo do seu cuzinho. Uns cinco minutos depois, tanto Luis como César estavam de pau duro novamente, mas Sophia levantou-se rapidamente, pôs-se a vestir pedindo para que também se vestissem pois eu poderia estar chegando. Os rapazes correram e se arrumaram rapidamente.

Quando vi que todos estavam vestidos, pus-me a mostra e cheguei até eles e disse vamos até a pocilga, Sophia disse que só iria se fosse a pé. Luis e Cesar foram à frente e eu e Sophia um pouco atrás, quando Sophia disse no meu ouvido, ainda bem que você entendeu e logo assim que estávamos vestidos chegou, pois eu não agüentava uma segunda foda deles, pois estava com o cuzinho arrombado e esfolado e que não agüentava nem andar a cavalo.

Se gostou dê sua nota e leia "SOPHIA VAI DE TÁXI ATÉ ONDE O CUZINHO AGUENTAR", "SOPHIA PROVOU QUE SEU CUZINHO VALE MAIS QUE UM TROFÉU" e "SOPHIA DANDO O CUZINHO PARA ATOR DE FILME PORNÔ".

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Comentários

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Já comentei anteriormente, e repito: Ponha essa tua mulher no seguro. O cuzinho dela tem um valor inestimável!!! Nota 10.

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quero comer o seu cuzinho cachorra me add ( pereiraj27@hotmail.com

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