Na divisa do Rio de Janeiro e Espírito Santo existe uma pequena cidade muito pacata e as coisas são muito distantes entre, uma cidade e outra. Nesse local existia um pastor que pregava e sempre andava com suas ovelhas no cabresto.
Ele dizia que, não existia pecado maior do que a luxúria, pois bem todos os membros eram vigiados pelo tal pastor e falava ele:- Nessa casa não entra pecador!
-Os bêbados, devassos e pobres de espírito aqui não freqüentam as almas impuras só servem mesmo para uso do tirano, enganador, a serpente sedenta de alma e o fogo do inferno são seus lugares.
E esse pastor era louco por uma mulher que, morava distante do local de sua igreja. A senhora alem de casada, era dona de um pequeno comercio e suas roupas eram bem discretos sempre seus vestidos com mangas, mas, deixava aparecer um pouco do seu corpo curvilíneo e bem arredondado, na verdade o pastor gostava mesmo era de uma gordinha bem arredondada, mas para ele que mal havia se nunca, provasse,.não teria pecado praticado
O pastor o tinha como homem bondoso, caridoso que, cumpria com seus deveres de cristão, doava grande quantidade de dinheiro em seus dízimos e suas ofertas eram sempre bem avantajadas. Enfim aos olhos do pastor esse irmão era purificado e abençoado pelo senhor!
A sua esposa vivia saltando com seus pulinhos e seus casos extraconjugais às vezes eram com o jovem Fernando um jovem casado que, vivia de olho nela e a hora que ela coloca seus pés na rua casava logo um jeito de ir atrás dela e em qualquer cantinho eles fudiam.sem nenhum medo de serem pegos. Ela tinha um fogo muito grande naquela buceta que era doida por pau e às vezes quando ela ia fazer reclamações do filho na escola o direto já sabia e chamava a mulher para um cantinho reservado e lá ela ficava de frente para, o homem agarrando seu pau e ficando de frente para ele era se abria toda sobre a mesa e ali mesmo o diretor enfiava a pica naquela racha quente e úmida deixando ensopada de porra.
E lá vinha ela toda serelepe e faceira com todos na rua, sua buceta estava cheia de porra escorrendo ate as coxas.
Morava um rapaz também, bem próximo que, ao vê-la ficava enfeitiçado e logo agarrava a mulher e começava beijando chupando seus seios e logo ela já estava pronta para ganhar pau e fora outros mais que ela não fazia questão nenhuma de negar seus préstimos de mulher.
Na verdade ela sentia prazer em fazer isso, sua maior felicidade era dar para, os machos e sempre ficar com a buceta encharcada de leite, na verdade essa mulher se sentia muito bonita ao fazer isso.
Seu marido fazia vista grossa e todo que, o chamava já tinha provado do melzinho da gostosona da mulher dele, pois bem, mas ela era muito devota a sua religião não perdia nenhum culto sempre com suas vestes muito bem decente. Para muitos um poço de virtude e para outros também.
Certo dia!
A senhora caridosa e humilde serva de Deus estava na igreja em volta com suas orações só que já era tarde e como teria que, andar um bom pedaço para chegar a sua casa. Com muito medo de cair em tentação o pastor pediu para, que um de seus fieis acompanhasse a senhora. Só que todos já tinham ido embora, o culto foi demorado e só a mulher e o pastor estavam na igreja. Ajudando ao pastor a fechar a igreja! Ela passou com seu rabão próximo a pica do pastor esse já ficou na expectativa e pensando “ “Senhor isso é pecado não me coloque a prova ou acabo saindo da graça”!
E ao fechar a janela a senhora pura se enfiou debaixo dos braços do pastor para, ajudá-lo e encostou mais uma vez seu rabão nas pernas do pastor dessa vez.
Ela sentiu que, o pau dele estava tão duro que aprecia uma pedra e dessa vez ela segurou aquele pau enorme e lindo nas mãos, foi nessa hora que o pastor deu um pulo para traz e disse: - Mulher, cuidado! Sou pastor, mas, sou homem.
Ela respondeu:- se és homem mostre-me, sem saída o pastor arriou sua calça e disse irei tirar o diabo do seu corpo agora e começou a chupar aqueles peitos com seus bicos marrons chupando e mordendo os bicos com fúria e desejo. A puritana mulher levantou seu vestido ate altura da cintura e no chão enfrente ao altar e ali mesmo no chão ela se deitou e abriu bem as pernas deixando seu pastor tirar o demônio do seu corpo, ele colocou a vara dele para fora e começou a enfiar com muita força, pois ele dizia que, demônio não sai fácil do corpo e a vara era socada cada vez mais forte e seus seios eram mordidos e sugados com bastante força: – Fode meu pastor tira esse demônio do meu corpo, isso mete com força me chupa tira toda impureza do meu corpo.
E a vara era medita com força, ate que ele tirou seu cacete e espirou toda porra na cara da mulher e ele ainda forçou sua cabeça e disse:- bebe leite esse alimento é para, purificar sua alma. Ela abria a boca e quase engasgando engolia o alimento da sua purificação!
Depois ele falou:- agora você tem que ser mais castigada, pois, seu demônio ainda não saiu e colocou-a de quatro e começou a enfiar a cabeça do seu cacete em no cú dela. Gritando ela berrava:- isso vai doer nunca ninguém me castigou aí. AIIIIIIIIIIIAIIIIIIIIII TÁ DOENDO! Ele continuava sua tarefa árdua e a cabeça entrou e foi enfiando todo o resto e com força o cúzinho dela começou a sair sangue e ele não parava e com mais vontade ainda penetrava aquele cú e fudia, fudia e fudia com força e com vontade segurando ela pelos cabelos ate deixar aquele que, era virgem um buracão imenso e todo porrado, o leite escorria na buceta e no cú e sua boca cheia de leite ao terminar.
Ele falou:- A irmã, agora está se sentindo melhor? Ela balançou a cabeça, então agora vamos e ela se levantou e deu sua mão a ela e a levou a casa.
Falando pelo caminho que, toda semana ela teria que, ficar depois do culto para ele não permitir que o demônio se apossasse de seu corpo de novo. E toda semana o pastor fudia a mulher que, adorava a sessão de expulsar o demônio.
Seu marido dizia que o pastor era provido de Deus e que nunca tinha visto sua esposa tão devota como estava agora.
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