Meu corpo à serviço do meu marido

Um conto erótico de Ksada_submissa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1430 palavras
Data: 17/01/2010 23:04:00

São 14 horas e já estou cansada dos meus afazeres de dona de casa. Os amigos do Beto vêm à nossa casa hoje. Acordei cedo. Tenho já quase tudo pronto. A casa está impecável como ele gosta. Tudo limpo, de tão lustrados, o chão e o móveis refletem como espelhos. Almofadas dispostas no sofá, mesinha pronta para servir os petiscos e bebidas, que já estão prontos na copa: salgados, queijinhos e amendoins nas bandejas e cervejas na geladeira. Pro Beto, Vodka importada e cubos de gelo. Eles virão ver o jogo como de costume. Aqui em casa é o lugar preferido pelos amigos do Beto para esse programa. Meu marido não gosta de ir a bares para assistir ao futebol, prefere o conforto de casa. Já seus amigos, não têm o mesmo prazer. Esposas resmungam, brigam e não são muito simpáticas a uma festinha masculina nos sofá de suas salas. Chamo isso de falta de vocação. Que esposa não adoraria ver seu homem plenamente satisfeito fazendo aquilo que tanto gosta? Por isso meu marido não pode queixar-se de nada. Faço tudo para que seus momentos de lazer sejam sempre agradáveis, ele tem tudo o que precisa pronto como e quando ele desejar. E não me gabo disso. É minha obrigação. Virou hábito então, sempre que há um jogo de futebol importante para eles, marcarem aqui em casa. Nessas ocasiões, Deixo tudo perfeito para a diversão deles, já faz parte do ritual do “futebol na casa do Betão”. Programei a TV pra avisar 15 minutos antes da hora do jogo começar. Ainda tenho duas horas até o Beto ligar, avisando que está vindo para casa. Corro pro banho, devo me arrumar pra não deixar vestígios do trabalho duro que me deu a arrumação da casa. Água quente no chuveiro, espalho um esfoliante pelo corpo todo, depois de retirar o creme, uso um delicioso sabonete cremoso, para deixar minha pele bem hidratada e macia, aproveito o banho para descansar. Massageio as costas com um esponja especial pra relaxar, e o resto do corpo com as mãos. Massageio minhas coxas, grossas e bem definidas, principalmente a parte de dentro, deslizo meus dedos por ali, sentindo a pele macia, percorro os seios, a barriga, o bumbum... Pelo espelho vejo meu corpo inteiro ensaboado, me sinto linda. Lembro do banho que tomei antes da minha primeira vez com o Beto na nossa lua-de-mel. Naquela ocasião, aos 20 anos, eu já sabia das exigências do meu marido, fora tudo combinado antes do casamento. Ele exigia certeza de virgindade, queria uma esposa perfeita. Vindo de uma família tradicional, Beto tinha estabelecidos certos planos, e uma esposa meiga, amável e submissa seria a parceira ideal para satisfazer os anseios dele e de sua família. Beto não podia correr o risco de um casamento mal sucedido. Seria péssimo para ele. Aceitei o modelo do nosso casamento como o ideal pra mim, não haveria outra forma de ser feliz, senão tendo um homem a quem pertencer. Um homem desses que sabe como possuir uma mulher. E ele sabe. Meu marido faz jus a todo o respeito que tem de mim. Alto, forte e imponente, ele tem um olhar firme, braços e ombros másculos e lindos. É sério, rígido, porém atencioso e totalmente desejável. Já na nossa primeira noite de amor, sabia que tinha encontrado o homem certo. Sendo eu uma moça pura, Beto me conduziu no sexo com firmeza, fazendo de mim sua esposinha obediente e completamente satisfeita. Logo no dia seguinte ao acordar pela manhã, ele começou a me instruir de como ser a sua esposa perfeita. Disse não poder viver sem sexo oral matinal, e que eu deveria fazer isso todos os dias. Mandou-me ajoelhar aos seus pés e receber seu pênis em minha boca dando-lhe total atenção. Envergonhada eu me vi numa situação bastante constrangedora, como ele podia me mandar fazer aquilo? Mas Beto autoritário me disse: “Venha logo, não precisa ter vergonha, você é minha agora. Faça o melhor que puder, eu vou ensinar tudinho”. Resolvi então apelar para a intuição, devido à falta de experiência, a humilhação e a vergonha se misturaram com a excitação ao ouvir aquela ordem expressa: “Venha aqui! Se ajoelhe e me faça gozar na sua boca”. Obedeci prontamente e até hoje é uma das minhas obrigações diárias, acordá-lo com um delicioso boquete. Me esforço a fim de atingir a perfeição nessa prática. O tamanho é um dos pontos críticos para isso, pois o Beto tem um pênis tão grande e grosso, que mal cabe na minha boca. Aliás, até hoje ele vem preparando meu cuzinho para ele, com penetrações constantes regadas a muito óleo. Adoro as brincadeiras do Beto no meu rabinho. Nunca pergunta nem pede nada, apenas manda. Ele chega no quarto, senta na cama com aquele jeitão dele e fala seco, porque sabe bem como me tratar: “Ei, fica de quatro aqui, abre esse rabo deixa eu ver como ele tá..” Eu só levanto a saia me ajeito de quatro na cama e exponho meu rabão pra ele, então ele me besunta de óleo e começa a alisar minha bunda e o meu cu e diz: “Ainda apertado..” e enfiando um dedo e depois dois : ”Vou socar um pouquinho mais ele, daqui a pouco vai estar prontinho pra eu comer. Não quero que você se machuque muito” . Aquilo me dá um gelo na espinha, sei que não vai ser uma tarefa fácil para mim, mas o dia que o Beto resolver comer o meu cuzinho terei que dar sem resmungar.

Mas o boquete já é uma especialidade minha. Hoje em dia, treino diariamente para abrir a garganta cada vez mais e acolher aquele membro enorme, fazendo as lágrimas descerem dos meus olhos. E não são só meus olhos que se molham. Descobri que me excita loucamente ficar ajoelhada ao pés do meu marido chupando e engolindo seu delicioso pau enquanto ele afasta minha camisola e fica soltando elogios enlouquecedores ao meu delicioso rabo. Diz que é perfeito, manda que eu rebole e ameaça tomá-lo a força se eu não o fizer gozar logo. Então capricho mais e mais, procuro não fazer só para agradá-lo, embora seja essa a minha meta, mas curto cada lambida, sinto o sabor, chupo porque quero sentir o doce e o volume desse cacete. Faço movimentos suaves com a cabeça, alternando com um vai-e-vem frenético, depois passeio com minha língua pelas bolas e chupo delicadamente seu saco, fazendo-o gemer. Punheto um pouco com a mão, e volto a chupar fazendo pressão com os lábios e acariciando com a língua, faço tudo mantendo sempre meu olhar submisso, olhando para ele sempre que ele me manda, sei o quanto minha submissão é importante para o meu amor. Quando percebo que ela está prestes a gozar, capricho na sucção e me preparo para receber seu leitinho quente e engoli-lo avidamente. Depois de seis anos de casamento descobri que esse leite cremoso que o Beto deposita na minha boquinha todas as manhãs é a melhor dieta do mundo.

Só então me dou conta que estou acariciando minha xaninha enquanto revivo aqueles momentos de safadeza com meu marido, então faço pressão no clitóris com uma das mãos e com a outra penetro nela com gosto, ouvindo a voz do Beto no meu ouvido, como ele sempre faz: “Sua vagabunda. Faça direito. Aqui você é minha vagabunda, esfregue essa boceta gostoso minha safada”. Assim vou ao delírio... Tenho um orgasmo alucinante e fico lânguida embaixo do chuveiro. De repente dou um salto, acordo dos meus pensamentos, o tempo passou rápido tenho apenas quarenta minutos para ficar pronta. Cuido para que o banho seja tão minucioso quanto aquele da lua-de-mel. Sei que quando meu marido me olhar, vai me imaginar limpa, perfumada e deliciosa e assim quero estar, por baixo desse vestidinho frente única de malha que escolhi. Ele me cobre até a linha acima dos joelhos, o decote é sensual sem ser vulgar, deixando meus seios cobertos e os biquinhos intumescidos insinuados sob o tecido e minhas costas expostas mostrando toda minha feminilidade. Deixo meus cabelos negros, levemente ondulados caírem soltos pelas costas, estão perfumados e brilhantes. Tenho um lindo cabelo, que contrasta com minha pele clara e meus olhos verdes, que compõem o que todos chamam de “cara de anjo”, o que me agrada ouvir, talvez muito por saber que consigo manter a aparência de inocência, formando a mistura perfeita da dama aos olhos dos outros e da putinha safada que só meu marido conhece.

O telefone toca. Beto está chegando, acabou de passar pela portaria do condomínio... (continua)

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Comentários

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Muito bom e muito excitante eu adoraria ser seu dono, rdcmaurilio@gmail.com

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Queria muito uma chupada matinal como a tua. Me deu uma inveja!!!! Rsrsrs!

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delicia de introdução. vamos as continuações.ate agora not a 10

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com uma chupada todas manhãs dificilmente um homem é capaz de fuder fora de casa.bom conto nota 10

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Oi Kasada. Também sou feliz como vc; uma vez chamei uma teleentrega da farmácia e a motogirl que trouxe os remédios virou a minha dona. Sou completamente submissa. So nao deixa ela saber que eu entro nesse site de contos eróticos

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Já havia comentado, mas nunca é demais. Divino!

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J67
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