Paraense tesuda

Um conto erótico de Marmanjo64
Categoria: Heterossexual
Contém 1361 palavras
Data: 18/01/2010 00:16:10
Assuntos: Heterossexual

Este ano iniciou bem, logo nos primeiros dias tive uma enorme surpresa, fui convidado por Gustavo um novo funcionário da empresa onde trabalho para um jantar em sua casa, como seu posto é superior ao que ocupo na empresa aceitei, na noite marcada eu e minha esposa Sofia tivemos todo cuidado de irmos vestidos socialmente.

Chegamos à residência deles, olhei para Marta sua mulher fiquei de boca aberta, ela nos recebeu toda sorridente vestida com um vestido vermelho de pano leve o que deixava todas as curvas de seu corpo transparecer por cima do pano.

Marta é morena paraense, cabelos pretos, olhos castanhos, lábios carnudos, seios médios durinhos, cintura fina, bumbum empinado e um par de coxas grossas, uma maravilha de mulher assim dizendo.

Sentamos na sala e Gustavo foi logo servindo uma dose de uísque, ficamos bebericando, conversando sobre vários assuntos, Marta e Sofia conversavam animadas sentadas no sofá bem na nossa frente, cada cruzada de perna que Marta dava dê vez enquanto me deixava desconcertado, meu pau chegava tremer de duro já colado na barriga.

Gustavo saiu e foi pegar gelo na cozinha, Marta cruzou suas pernas novamente e abriu ao ponto de deixar ver sua calçinha, fiquei nervoso porque Sofia poderia ter notado sua intenção de exibir, olhei rápido para o lado oposto e disfarcei, escutei Marta perguntar para Sofia o que ela achava de um quadro que estava dependurado na parede nas suas costas, Sofia girou seu corpo e Marta repetiu mais uma vez a cruzada de pernas, olhou bem nos meus olhos e passou a língua nos lábios, fez ter certeza que estava me provocando.

Gustavo entrou na sala com o gelo, colocou duas pedras no meu copo e serviu mais uísque, tive que tirar os olhos de sua mulher, estava excitadíssimo de pau duro e poderia ser notado, depois de meia hora fomos para cozinha jantar, eu e Sofia sentamos de um lado da mesa e eles no outro lado, no meio do jantar senti seu pé tocar na minha perna, disfarcadamente olhei no seu rosto e ela com um ar de putinha safada sorriu, aos poucos seu pé ia subindo, logo ela estava tocando no meu cacete.

Gustavo começou dar atenção para Sofia, os dois conversavam sobre pinturas e logo foram para sala, Gustavo queria que Sofia que é pintora desce sua opinião sobre uns quadros que ele tinha adquirido, levantei para acompanhar os dois e Marta fez um sinal para que eu ficasse sem entender o que estava passando na sua cabeça fiquei sentado na mesa, Marta só deu tempo deles saírem da cozinha e veio por cima da mesa beijar minha boca, beijamos gostoso, chupei sua língua, mordi aqueles lábios carnudos, peguei seus seios e apertei, ela gemeu de excitação, colocou sua boca no meu ouvido e disse, Gustavo vai viajar amanha a noite, vai ficar uma semana fora vou esperar você aqui em casa, deu uma mordidinha na minha orelha, afastou e fomos para sala.

Depois de uma hora nos despedimos e saímos, dirigi em silencio até em casa, entramos no quarto e peguei Sofia e arranquei seu vestido, joguei na cama e trepamos a noite toda, gozei pensando em Marta, imaginei aquela morena de pernas abertas na minha frente. Eu beijando aquela boca maravilhosa, aqueles seios que na minha imaginação deveriam ser lindos.

No outro dia de tarde na empresa inventei uma dor de dente inexistente, precisava conseguir folga no outro dia para encontrar aquela mulher, falei com meu chefe e ele me deu folga para ir ao dentista, dentista nada eu logo de Manha bem cedo apertei a campanhinha da casa Marta, ela ainda estava dormindo, levantou e abriu a porta só de camisola, quando me viu seu rosto iluminou, seus olhos brilharam, sorriu e disse você veio me acordar espero que o motivo seja bom, nem deixei ela terminar fechei a porta e avancei, agarrei ela e beijei sua boca, arranquei sua camisola e cai de boca nos seus seios durinhos como imaginava, ela urrava de excitada, arrancou minha camisa, beijou, cravava os dentes no meu peito, desafivelou meu cinto e baixou minha calça e caiu de boca no meu pau, enquanto chupava o pau tirou meus tênis e sacou as calça, subiu me beijando e agarrou-se no meu corpo com força, a empurrei para cima do sofá, deitei em cima daquele corpo maravilhoso beijei sua boca, pescoço, seios e desci passando a boca na sua barriga, mordi sua virilha, ela contorcia de excitação, entrei no meio de suas pernas e deparei com a xana mais linda que até hoje meus olhos viram, toda depilada, lisinha, chegava brilhar, os grandes lábios carnudos, o clitóris já estava durinho, comecei a beijar aquela xana ensopada, passei a língua por dentro de sua racha, ouvi ela gemer e delirar pela sensação, alcancei seu clitóris e dei uma chupada com força, estiquei bem ele e ela urrou, contorceu seu corpo e disse que já estava gozando, continuei ouvindo ela gemer e delirar, colocava sua xana toda na boca e sugava seu mel.

Depois de uns cinco minutos cuidando daquela xana toda gozada eu subi em cima dela, ela abriu suas pernas e pediu pelo amor de deus enfie logo este pau em mim, não estou agüentando mais de vontade de sentir invadindo minha vagina, penetrei bem de vagarzinho, curti cada milímetro que ia entrando naquela xana melada, apertadinha, quentinha que parecia que iria queimar a cabeça do pau, senti meu saco colar na sua bunda, dei umas estocadas fortes e ela delirava, urrava que nem uma leoa selvagem.

Coloquei-a de quatro no carpe e dei mais uma passada de língua por traz na sua xana e no seu cuzinho roxo, penetrei na sua boceta e dei umas tapas na sua bunda, ela adorou levar umas palmadas, gingava seus quadris, rebolava e empinava seu trazeiro, senti sua vagina iniciar as contrações, quis judiar dela e deixei só a cabeça do pau dentro, tirava e colocava, até que ela gemeu alto, gritou pedindo para enterrar o pau, fiz que não estivesse ouvindo e fiquei maltratando, até que ela disse, seu filho da puta vou gozar outra vez enterre este pau em mim seu cachorro, ela forçava sua bunda para traz e eu nada de penetrar a não ser a cabeça do pau até que tive uma surpresa excitante nunca vivida por mim, sem mais e nem menos ela começou gozar e se urinou, senti sua urina quente molhar meu saco, pernas foi maravilhoso aquela sensação, saiu quase um litro de urina da sua boceta, deixou o carpe da sala ensopado, desabou seu corpo em cima do carpe todo molhado, o pau saiu de sua vagina ai tive a idéia de enterrar no seu cuzinho roxo, peguei sua bunda com as mãos e abri, passei a língua no seu cuzinho e salivei bem ele, deitei em cima dela e encaixei o pau pensei que ela fosse reclamar mais em vez de gemer de dor ela ficou pedindo, mete no meu cu, regasse ele todo, quero sentir você gozar dentro de minha bunda, vai amor mete sem pena que eu adoro levar na bunda, dei uma estocada só, enterrei o pau de uma só vez, fiquei metendo e tirando, ela gemia, urrava, falava palavras desconectas, me chamava de gostoso, de amor, girou seu pescoço e pediu para eu beijar na sua boca ai não agüentei mais deixei o pau atolado bem no fundo de seu rabo e enchi seu cu de porra.

Para não ficar longo vou apenas dizer que passei o dia todo no dentista, durante os dias que seu marido ficou fora toda tarde eu dava uma passada na sua casa, ela sempre estava me esperando só de camisola e sem calçinha.

Mais nem tudo é maravilha, arranjei um espinho no meu pé, ela passa o dia todo me ligando, antes de chegar em casa tenho que desligar o celular, todo sábado quando ela sai para ir a feira passamos duas horas no mínimo em um motel, que ela é mais gostosa que minha mulher isso é, pior que ela faz questão de deixar claro que entre nos só é sexo e mais nada.

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