Uma aventura com um casal de amigos

Um conto erótico de menageman
Categoria: Grupal
Contém 2434 palavras
Data: 18/01/2010 11:15:14
Assuntos: Grupal, Menage

Olá pessoal! Já há algum tempo eu sou leitor assíduo dos relatos e contos desse site. Finalmente resolvi postar aqui meu primeiro relato. O meu envolvimento com o casal desse relato começou em 2004, os fatos que eu passo a relatar são desta época. Espero que gostem!

Vamos ao relato...

Há três anos mantenho uma amizade muito especial com um casal. Hoje nos consideramos AMIGOS de fato. Freqüento a casa deles sempre que posso. Nossa amizade inclui momentos muito prazerosos de sexo a três. Mas quero deixar bem claro que isso é apenas um complemento. Não é a o motivo da nossa amizade. Em outra ocasião conto como nos conhecemos. Hoje quero relatar uma transa nossa que muito nos marcou...

Numa das minhas visitas à casa deles, como de costume ficamos (eu e o Beto) tomando cerveja e jogando conversa fora, enquanto a Suzi cuidava dos afazeres dela. Terminado o serviço ela tomou banho e saiu do banheiro usando um roupão felpudo. Como isso já aconteceu outras vezes nem me dei conta que naquela noite rolaria algo... Só quando o Beto me perguntou se eu não queria tomar banho e dormir lá é que a ficha caiu. Como sempre, fiz um pouco de charme, dizendo que já estava tarde e eu não queria incomodá-los, que deveria ir embora. (Existe certo ritual que surgiu entre a gente e que costumamos seguir, que sempre começa assim...) Continuamos com aquele joguinho por mais um tempo até que eu aceitei o convite. Fui tomar meu banho e, como de costume, me demorei sob o chuveiro. Sabendo que na sala eles haviam começado a sarrar. Isso sempre me deixa excitadíssimo.

Terminado o banho, sai do Box e comecei a me secar com o pau completamente duro. Enquanto me secava, colei meu ouvido na porta e me pus a escutar. Logo ouvi o que queria, os gemidos tímidos e sufocados da Suzi alternados com o estalo de beijos. Meu coração disparou na hora (embora já soubesse o que iria rolar, essa situação sempre me causa essa reação). Fiquei em silêncio absoluto, escutando-os e me masturbando de leve. Adoro escutar casais transando (tem gente que curte ver, não é???? Pois é, eu curto escutar, rs). Depois de um tempo terminei de me secar, vesti minha roupa e saí do banheiro. Chegando à sala me deparei com os dois em pé sobre um colchão de casal jogado no chão. A Suzi estava com uma camisolinha preta curtinha. O Beto estava chupando-lhe os seios (médios e durinhos) e ela, de olhos fechados, gemia gostoso. Como em tantas outras vezes (afinal, faz três anos que a gente se conhece), me aproximei por trás dela e comecei a beijá-la na nuca e costas. Seus gemidos e suspiros aumentaram. Fui descendo minha boca pelo seu corpo até chegar a seu bumbum (delicioso por sinal!), ergui sua camisola e me demorei passeando minha língua por aqueles montes exuberantes, percorrendo aquele cânion estreito até chegar à gruta rosada e perfumada. Passei a ponta da língua em seu ânus e o vi contrair-se. Brinquei um pouco ali com minha língua e depois comecei a percorrer o caminho de volta até sua nuca aonde, quando cheguei, sussurrei palavras de carinho e sacanagem em seu ouvido. Nisso o Beto foi descendo sua boca até chegar naquela bucetinha cheirosa que tão bem conhecemos e tanto amamos. Ainda seguindo nosso ritual, ele a lambeu por alguns instantes, levantou-se, beijou-a na boca e disse que iria tomar banho. Tão logo ele saiu, a virei para mim e dei-lhe um gostoso beijo. Leve a princípio, mas que logo se transformou em fogosamente apaixonado. Deixando sua boca, comecei a percorrer o mesmo caminho que a do Beto havia feito, até chegar a sua bucetinha, que estava, como sempre, com pouquíssimos pêlos, intumescida e molhada (tanto de tesão, como da saliva do Beto). Ali me demorei um bom tempo (ADOORO sexo oral), até sentir que a Suzi estava ficando com as pernas bambas. Retornei à sua boca e, enquanto a beijava, sussurrei: “Sinta que gosto maravilhoso você tem”. Pude sentir o quanto isso a excitou. Ficamos ali nos beijando e acariciando. Ela foi tirando com dificuldade minha roupa até me deixar nú. Meus dedos exploravam seu sexo (hora percorrendo a vulva, hora deslizando de leve sobre o clitóris, hora introduzindo-se lentamente), ao passo que ela me masturbava devagar. Sem parar de nos beijar, fui puxando-a para baixo. Ficamos de joelhos no colchão. Em seguida, deitei-a de barriga para cima. Posicionei-me ao seu lado e permaneci por alguns instantes ajoelhado observando-a, prestando homenagem àquele corpo magnificamente belo e refrescantemente jovem (ela tem 24 anos).

Enquanto isso ouvia o barulho da água do chuveiro... (o que também faz parte de nosso ritual... o Beto, nessas ocasiões, demora-se sob o chuveiro dar tempo de nos curtirmos um pouco). Depois de saciar meus olhos com tão bela visão, voltei a beijá-la e novamente percorri seu corpo com minha boca. Chupei-lhe demoradamente cada seio e fui descendo. Cheguei a sua barriguinha (isso é metafórico, pois ela possui um dos ventres mais lisinhos que já vi em mulher) onde me demorei apenas o suficiente para vê-la se retorcer e se arrepiar (sei que ela adora quando faço isso). Continuando meu percurso, cheguei aos seus (poucos) pêlos pubiais, onde passei apenas a pontinha da língua. Lambi a parte externa de seus grandes lábios, um de cada vez. Depois passei a língua espalmada por toda a extensão da fenda vaginal (mantendo a mesma fechada) provocando-a. Chegando à altura do clitóris, introduzi apenas a ponta da língua (ainda mantendo sua bucetinha fechada) ameaçando tocá-lo, mas sem o fazê-lo de fato. Fiquei torturando-a gostosamente assim por um bom tempo. Em seguida, continuei meu caminho rumo a seus pés. (que são finos e longos. LINDOS!!!!) Chegando ao joelho direito, apliquei-lhe leves mordidas. A cada uma, ela estremecia ao ponto de dar leves pulinhos (embora estivesse deitada). Novamente fiquei alguns instantes assim. Finalmente cheguei ao seu pé direito. Beijei-o demorada e apaixonadamente. Aos poucos alcancei seus dedos que lambi um por um e depois introduzi quantos couberam na boca chupando-os com prazer. Durante todo tempo, a Suzi apenas gemia e suspirava. Passei para sua perna esquerda onde apliquei o mesmo tratamento da direita, começando pelo pé. A cada centímetro tocado, sentia o corpo da Suzi responder de forma mais excitada e urgente (o que também se traduzia por seus gemidos que ficavam cada vez mais fortes e carregados de tesão). Finalmente alcancei sua bucetinha. Dei-lhe novamente o mesmo tratamento descrito anteriormente. Dessa vez, porém, entreabri os grandes lábios e a chupei de fato e com gosto. Aos primeiros toque de minha língua em seu clitóris ela gozou. Quando senti que ela o fazia, tomei-o entre meus lábios e suguei-o. Quando senti que ela terminara, entreabri mais ainda sua buceta e desci a língua ainda até a entrada. Estava ensopada. Da uretra sai ainda um pouquinho de lubrificante. Lambi, suguei e engoli cada gota. (ela tem um gosto maravilhoso!). Como adoro sexo oral, continuei onde estava. Meu pau latejava e estava todo babado de tanto tesão. Implorava por atenção. Fui me virando no colchão (sem parar de chupá-la) até fazermos um meia-nove de ladinho. Quando sua boca envolveu meu pau, foi a minha vez de soltar um gemido sofrido e aliviado ao mesmo tempo. Nisso percebi que o barulho do chuveiro cessara. O Beto deveria estar, como eu ficara, escutando nossos gemidos. Ela também percebeu pois passou a gemer mais alto (embora estivesse com meu pau na boca).

Depois de algum tempo assim, percebendo que não agüentaria muito aquela boca, voltei à posição anterior (para me controlar) e continuei chupando-a. A Suzi, como uma criança que tem seu doce retirado reclamou um pouco, mas logo se conformou e entregou-se ao prazer que só uma língua pode dar. Nisso, ouço o barulho da porta do banheiro se abrindo. Instantes depois, o Beto já estava ajoelhado ao nosso lado. Ele inclinou-se e deu um longo e molhado beijo de língua em sua mulher. Em seguida colocou seu pau na boca dela, que começou a chupá-lo com avidez. Olhando para cima eu via seu cacete entrar e sair da boca dela. Isso me deixou mais tesudo ainda. Ajoelhei-me entre as pernas da Suzi. Coloquei-as sobre os ombros e comecei a penetrá-la. Ela soltou um gemido abafado (pois ainda continuava chupando o Beto). Tirando o pau dele momentaneamente da boca ela disse “que saudade desse cacete, não me deixe mais tanto tempo assim sem ele”... (fazia algum tempo que a gente não transava) Fui aos poucos, introduzindo mais fundo meu cacete em sua buceta. Ao senti-lo todo dentro dela, iniciei um gostoso vai-e-vem. A princípio lentamente. Mas que aos poucos foi ganhando velocidade e força. Não demorou muito e ela gozou. Sentindo que não iria agüentar muito mais, pedi para o Beto trocar de lugar comigo. Ele o fez, mas antes de penetrá-la, aplicou-lhe uma gostosa chupada.

Agora, a Suzi me chupava e era penetrada pelo Beto. Eu estava quase explodindo de tanto tesão. Olhando para baixo, via minha pica entrando e saindo daquela boquinha gulosa. Descendo mais, via a do Beto fazendo o mesmo na bucetinha da Suzi. O cheiro de sexo era denso. Nossas respirações estavam pesadas e entrecortadas de gemidos. Nossos corpos estavam suados e cada vez mais sequiosos de prazer. Novamente a Suzi anunciou que iria gozar. E gozou. Gozou gostosa e fartamente. Dessa vez foi o Beto que pediu para mudarmos de posição. Antes porém, foi minha vez de chupá-la bem gostoso.

Ele deitou-se de barriga para cima e a puxou para si. Posicionei-me aos pés do colchão e fiquei observando os dois transarem gostoso, enquanto me masturbava. Era lindo ver o pau do Beto entrando e saindo, melado e duro daquela grutinha gostosa. Porém não demorou muito para eu ser chamado pela Suzi que queria voltar a me chupar. Atendi ao seu pedido. Fiquei em pé perto dela e deixei-a se saciar em minha pica. O Beto por sua vez a fodia gostoso e falava um monte de sacanagem tipo: “vai minha putinha, chupa essa vara, não era isso que você tanto me pedia esses dias”? Ela por sua vez, chupava cada vez com mais força e vontade. Sentindo que não demoraria muito para gozar, sugeri: “vamos fazer algo diferente hoje?”. O Beto na hora disse ok, a Suzi, meio desconfiada (pois vivíamos tentando convence-la a fazer anal... rs) quis logo saber do que se tratava. Eu a acalmei dizendo que não era o que ela estava pensando, pelo menos naquele dia não (rs geral). Então pedi para ela continuar montada no Beto e se deitar sobre seu peito. Ela assim o fez. Posicionei-me entre as pernas do Beto e encostei meu cacete junto com o dele que se encontrava enfiado na bucetinha da Suzi. Eles logo entenderam do que se tratava, pois nós já havíamos comentado varias vezes sobre a DP frontal (eu já havia experimentado em outras transas com casais). A Suzi então empinou um pouco mais o quadril, o que fez com que a pica do Beto saísse um pouco, ficando só a cabeça dentro. Fui forçando minha vara, aos poucos sentimos os músculos pélvicos da Suzi cederem. Consegui colocar a cabeça. Então eu e o Beto forçamos e entramos juntos naquela caverna apertada e encharcada de tesão. Tão logo ela sentiu os dois cacetes dentro de si, ela explodiu num enorme orgasmo. Esperei ela terminar e, em seguida iniciei um gostoso e lento vai-e-vem. Nossos cacetes estavam apertados dentro daquela bucetinha quente e melada. Deitei-me sobre as costas da Suzi e comecei a beijar-lhe a nuca e a orelha. Ela gemia e se contorcia a cada carícia minha. Levantei novamente o tórax e olhei o Beto nos olhos. Foi maravilhoso o que vi estampado no rosto de meu amigo. Era um misto de tesão e incredulidade. Sentia nossos paus roçarem um no outro, ao mesmo tempo em que eram engolidos por aquela xaninha gostosa. Ficamos nessa gostosa cópula dupla por incontáveis minutos. Sentindo que não agüentaria por muito tempo mais, sugeri que mudássemos de posição.

Deitei-me e puxei a Suzi para cima de mim. Ela sentou-se em minha vara e deu umas cavalgadas. Em seguida debruçou-se sobre meu peito e empinou a bunda para ser penetrada pelo Beto, que se ajeitou entre minhas pernas e a penetrou. A princípio ele dava estocadas lentas, mas logo foi aumentando o ritmo. Novamente a Suzi anunciou que iria gozar. “Isso minha putinha, goza gostoso com dois paus dentro da sua buceta” dizia o Beto enquanto ela se acabava em mais um gozo estonteante. Novamente permanecemos fodendo gostoso por um bom tempo.

Em seguida, mudamos de novo de posição. Fui novamente por traz e comecei a fudê-la com vontade e vigor, pois meu saco já tava duro de tanto tesão. Não demorou muito e anunciei que ia gozar. E assim o fiz. Cravei todo meu cacete naquela bucetinha e a enchi de porra quente em sucessivas golfadas. Ainda dei mais algumas estocadas e lentamente sai de dentro dela. Pude ver minha porra escorrendo e melando todo o saco do Beto (como faz anos que a gente transa não uso mais camisinha com eles, tamanha é nossa confiança e amizade).

Sei que o Beto adora meter na bucetinha da Suzi depois que eu gozo dentro. Dessa vez não foi diferente... Fiquei de joelhos vendo aquele pau melado com minha porra entrar e sair cada vez mais rápido. Quando estava para gozar, ele saiu de dentro dela, ficou em pé e pediu para ela chupá-lo. Ela adora chupar e o faz com uma graça e maestria sem par. Em pouco tempo ouvi os gemidos do Beto anunciando que ele tava gozando. A Suzi continuou a chupá-lo e eu via a porra escorrendo por entre seus lábios. Ela ficou por um tempo ainda brincando com o pau dele, lambendo-o e esfregando no rosto.

Terminada a transa, como em tantas outras ocasiões, ficamos sentados os três conversando sobre o que acabamos de fazer, e o que cada um havia sentido. Já era madrugada alta, então fomos todos dormir. Eles no quarto deles, eu na sala. No outro dia, sai cedo para trabalhar, deixando-os ainda dormindo. Houveram outras transas depois dessa. Cada uma com algo novo e diferente. Como já disse, eu e o Beto sempre atormentávamos a Suzi para nos dar o rabinho, mas ela sempre se esquivava, até que um dia aconteceu, mas isso eu conto em outra ocasião.

Um grande abraço a todos!

Caso queiram entrar em contato comigo, responderei a todos sem preconceito ou compromisso.

menageman_34@hotmail.com Beijos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive menageman a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Uauuu q fogo!!! AdoroooOOoo, queria estar no lugar dessa mulher!!!

Bem contada e sem vulagaridade..nota 10

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa o que dizer fantastico muito boa sua historia rica em detales atrante, vc deixa o leitor em sintonia ele sabe realmente o que esta contencendo nao precisa tentar se encontrara na historia gostei muito e adoraria que vc dese sua opiniao na minha http://www.casadoscontos.com.br/texto/201001600 SEU NOME E ALINE vou te dar nota 10

0 0