Acabei de escrever o relato: “Quatorze anos depois... (continuação e fim...)” hoje por volta das 10:00. Sentia-me bastante incomodado. Apaguei o n.º dela do meu telemóvel e nos contactos do msn. Mas precisava de estar com alguém…
Para quem leu o meu relato: “A professora de natação”, sabe que tenho uma pessoa muito especial para este tipo de situações. A minha professora de natação é a única mulher mais nova que eu tive em muitos anos. É uma rapariga espetacular. A “minha” magrinha tem um corpo atlético. Peito pequeno e cintura fina, mas uma genica de levantar um morto… A relação que tenho com ela é puramente física. Sentimo-nos bastante atraídos um pelo outro, mas é só isso. Apesar de ela ter namorado, sempre que pudemos acabamos em minha casa.
Como vos estava a contar, depois de escrever o relato do que se passou na 6ª feira, senti-me bastante só, vazio e vulnerável.
Enviei-lhe um sms com a nossa palavra de código: “Olá!”.
Passados poucos minutos recebo a resposta: “Hoje só consigo lá para as 22:00. Confirma”
Respondi: “Estava a pensar para agora. Na nossa hora de almoço”.
O meu telemóvel tocou. Era ela. Atendi.
- És maluco? Estou no escritório – perguntou-me
- Eu sei. Vou buscar-te às 12:30 e deixo-te de volta antes das 14:00. Prometo – disse-lhe
- Então é bom que venhas depressa. Até já.
Assim que desligou o telefone, meti-me no carro e arranquei em direcção ao centro de Lisboa.
Quinze minutos depois estava à porta da empresa dela. Dei-lhe um toque para o telemóvel e ela desceu. A minha magrinha estava um espetáculo. Calças de ganga pretas bastante justas, botas pretas com um salto baixinho e uma camisola de lã também preta.
Apressou-se a entrar no carro e disse:
- Vamos embora maluco.
Conduzi o mais rápido que pude em direcção a minha casa. Antes da 13:00 estava a meter a chave à porta.
Assim que entramos, agarramo-nos energicamente. Peguei nela ao colo e levei-a para a minha cama. Era das poucas que conhecia a minha casa. Tenho confiança total nela.
Sem trocarmos uma única palavra despimo-nos mutuamente e enfiamo-nos por baixo dos lençois e mantas… (está muito frio em Lisboa!!!)
Sabemos como nos agradar um ao outro. Depois de um beijo bastante demorado, desci até à cona dela (nunca a vi com um único pêlo) e lambi-a como ela gosta. Atingiu o orgasmo em pouco tempo.
Trocamos de posição. Deitei-me na cama e ela abocanhou-o com toda a calma do mundo. Enfiava-o na boca o mais que conseguia. Depois de uns minutos assim, deitou-se ao meu lado e abriu as pernas com suavidade. Comçei por comer a minha magrinha na posição de missionário. Passados poucos minutos, afastou-me e pediu-me para a comer por trás. Adoro ver aquele rabo pequeno e altético enquanto enfio o meu caralho naquela cona apertadinha. Viemo-nos abundantemente.
Só tive tempo de tirar o preservativo e puxa-la para a casa-de-banho. Tomamos um duche rápido e comemos umas sandes que tinha na cozinha.
Metemo-nos no carro e voltamos para o centro de Lisboa. Consegui deixa-la no serviço antes da hora combinada.
Estou de volta ao meu escritório. Estou a acabar de escrever este relato e sem vontade nenhuma de trabalhar. Se calhar ao final do dia envio-lhe outro sms para ela lá passar à noite. Enquanto estou com a minha professora de natação não penso no que se passou na 6ª feira…cont1979@gmail.com