Na manhã seguinte Antonio não foi trabalhar de obreiro na igreja, e me disse que faria os afazeres da esposa, porque ela estava doente, e não poderia sair da cama. Me deu vontade de rir do corno. Disse que passaria o dia fora, e que ele poderia sair mais cedo, porque era dia de trabalhar como vigia noturno. Por volta das 18h retornei e encontrei Rute me esperando na sala, de banho tomado e usando as novas roupas que havia comprado pra ela. Mandei me mostrar o cuzinho, e ele já estava desinchado. Falei que iríamos sair. Formos para a Pampulha, e após uma certa resistência, ela concordou em experimentar bebida alcoólica. Pedi coquetel doce e leve e ficamos conversando e rindo sobre a ingenuidade do marido dela, que nem desconfiou do cu arrombado da esposa. Por volta das 23h, fechei a conta e levei Rute pra uma casa de swing, que ficava ao lado do bar. Ela só percebeu que era um bar diferente, ao se deparar com casais brincando pelos contos, e quando viu alguns transando nos cubículos. Expliquei o que era aquilo, e que todos ali estavam querendo meter, inclusive mulher com mulher. Um casal se aproximou de nós e iniciamos uma conversa, que terminou em um convite para compartilhar um dos quartos. Na breve conversa, fiquei sabendo que a mulher era bi e havia gostado de Rute e concordei fazermos um swing. Conduzi Rute pelos corredores até o pequeno cômodo. Já fui tirando a roupa dela, deixando-a peladinha quando nossos convidados chegaram. Falei no ouvido dela que ela deveria deixar o casal fazer tudo que quisesse com ela, e ela deveria fazer igual a mulher. Em pouco tempo, elas estavam se beijando, se lambendo e se chupando. Colocamos as camisinhas, e eu meti na mulher e ele em Rute. Depois deixei que eles comessem Rute ao mesmo tempo, ele metendo por trás, e Rute de quatro, chupando a xana da amiga. Passou a ser uma rotina. Quando o marido de Rute trabalhava de vigia noturno, saíamos e nos divertíamos com outros casais e mulheres. Rute já estava gostando de beber e transar com mulher. Perguntei se ela não conhecia outras mulheres para brincarmos, e ela disse que só tinha contato com mulheres da igreja. Falei para ela conversar com as “irmãs” e verificar quais eram as mais safadas ou estavam insatisfeitas com o casamento, e fizesse amizade com elas. Em pouco tempo Rute fez amizade com uma casada jovem, bonita e pobre como ela. No começo eu ficava escondido quando Rute e Ana brincavam nuas na piscina.Em pouco tempo passaram a assistir a filmes, tv e navegar pela internet, tomando gosto pelo mundo mundano. Aos poucos Rute começou a abrir sites pornográficos e revelar que ela era amante do dono da chácara, e era ele quem havia mandado depilar a xota. Ana perguntou sobre o marido, e Rute disse que ele nem desconfiava de nada, mas que após iniciar o relacionamento extraconjugal, sua vida mudou pra melhor e ela estava se sentindo mulher, fêmea, gente, sensação até então desconhecida. Rute mostrou os vídeos, e em pouco tempo fez a cabeça de Ana, para assistir nossas transas. No primeiro encontro, já consegui chupar a peluda buceta de Ana, e no segundo, consegui meter na xana, com pelos mais aparados. A partir daí, ela se tornou nossa amante. Ela aceitava que Rute a chupasse, mas não chupava a amiga. Eu metia nas duas sem camisinha mesmo, porque elas somente transavam comigo e com os maridos bitolados, que não comiam ninguém na rua. O pior aconteceu. Rute engravidou, e não sabia se de mim ou do marido. Diminui as saídas com Rute e intensifiquei com Ana, que se tornou tão puta como a amiga. Após o nascimento da criança, fiz um exame de DNA que comprovou ser eu o pai daquela linda menina. Assumi a paternidade, registrando-a como filha. Nesse interregno, fiquei sabendo que Rute havia se casado somente na igreja, sendo, portanto, solteira. Falei para ela se separar do marido e morar definitivamente comigo, o que efetivamente ocorreu. Contratei Ana para cuidar da casa, já que morava próximo, e Rute chamou a irmã caçula Éster, agora com 18 anos, para ajudar com a criança. Éster não entendeu a transformação de Rute. A irmã não possuía mais os longos cabelos, andava com roupas curtas e decotadas, e descobriu que mantinha a xana totalmente depilada. Éster era Rute três anos mais nova, e se comportava como ela antes de sua transformação. Tentei manter as aparências para não chocar Éster. Porém, num determinado dia, estava comendo Ana no antigo quartinho em que Rute dormia, quando Ana entrou abruptamente e nos flagrou pelados e metendo. Éster saiu correndo, horrorizada, e foi contar pra irmã que o marido estava transando a empregada. Rute tranqüilizou a irmã dizendo que ela e Ana éramos mulheres do mesmo homem, e que elas compartilhavam sem nenhum problema, e que eles só estavam fazendo aquilo escondido por causa dela. Quando chegamos ao interior da casa, Rute e Éster estavam assistindo aos vídeos das nossas transas. Éster falou que agora a irmã iria ver ao vivo o que era ser uma verdadeira mulher, totalmente puta e submissa do homem. Foi pra cima de Ana e retirou sua roupa, deitando ambas nuas no tapete da sala. Após uma seção de chupada, elas ficaram de quatro, lado a lado, e mandaram o macho meter nas suas putinhas. Fui pra trás delas e comecei a meter alternadamente. Olhamos pra Éster e notamos que ela havia levantado a saia e estava se tocando. Rute se levantou e chamou a irmãzinha pra festa. Diante da impassividade da irmã, Rute pediu Ana que ajudasse a retirar a roupa dela. Totalmente peladinha, Rute disse que ela já havia perdido muito tempo e que deveria logo conhecer os prazeres da vida, como havia acontecido com ela e Ana. Deitaram Éster e me mandaram meter nela, retirando seu cabaço. Deitei-me sobre ela, e não havendo resistência, iniciei uma lenta penetração, que foi facilitada pelo excesso de lubrificação que saia da xota. Estranhei ao sentir meu pau deslizar totalmente pra dentro dela, sem nenhuma resistência, e passei a bombar até gozarmos juntos. Foi Rute quem chamou a atenção pela ausência de sangue, e após uma inicial negação, Éster confessou que não era mais virgem, e que havia perdido o cabaço ao ser seduzida pelo pastor da igreja, e foi por isso que seus pais tiveram que mudar pro interior. Falou que por cerca de seis meses, transou semanalmente com o pastor, numa salinha da igreja, e que o pai descobriu a transa. Desse dia em diante, passei a ter três putinhas, e sempre alternava qual das irmãs eu levava pras putarias, porque sempre uma tinha que ficar tomando conto do filho. (valério dickbh@hotmail.com)
Dominação total de uma casada 3
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 1137 palavras
Data: 18/01/2010 14:27:08
Assuntos: Grupal
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Comentários
cara de sorte!
nota 10
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Muito bom...
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É isso aí!!!! Uma grande trilogia de mas pura sacanagem. E bem escrito também!! Me chama pra essas surubas!! Nota dez mil
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Taí Um sujeito que pegou alguém da familia (mãe, mulher, irmã ou filha) pagando um boquete para um pastor, e se vingou com esta estória.
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pois é
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putz vai mentir assim na bahia veiu, rsrsrsrs mentiroso do carai.
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pois é mentiroso
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eu acho que tu ta mentindo
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choquei com esse conto
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Muito bom conto! Aliás contos.. Li todos!! A fantasia de todos os homens muito bem descrita e detalhada... Parabéns!!!
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